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Tarefa 1[editar | editar código-fonte]
Política: Reinaldo Azevedo, É da Coisa[editar | editar código-fonte]
Sites apresentados: youtube.com e redetv.uol.com.br
https://www.youtube.com/watch?v=G-Y_aLnBQVo:
Reinaldo Azevedo inicia o texto com a apresentação de um vídeo disponível no canal do jornalista no YouTube. A exibição tem como intuito mostrar a visão de Sérgio Moro acerca da gravidade de crimes de corrupção e caixa dois, para posteriormente comparar com uma fala mais recente do atual ministro, no entanto, apesar do autor se referir como algo do passado, essa entrevista não foi datada nem no texto e tampouco no vídeo, referido somente como “ontem”.
https://www.youtube.com/watch?v=ACxl_0iqeSo:
Outro vídeo disponível no canal do jornalista no YouTube. Novamente, a data da entrevista é ocultada, no entanto, Sérgio Moro é chamado de ministro pelos jornalistas, logo é possível afirmar que a fala é deste ano. Na coletiva, o ex-juiz apresenta uma versão diferente da entrevista concedida no vídeo anterior. O objetivo final de Reinaldo Azevedo é mostrar com recursos audiovisuais a possível contradição entre as falas do ministro.
Reinaldo Azevedo opina sobre as supostas contradições de Sérgio Moro e começa a dissertar sobre o projeto do ministro contra a corrupçao. A partir de agora, o jornalista apresentará o pacote anticrime por completo. Nesse primeiro momento, ele utiliza o hyperlink para mostrar ao leitor, na íntegra, a mudança proposta no Artigo 350 do Código Eleitoral. O objetivo é provar que a descrição feita por Reinaldo é real e consequentemente trazer credibilidade à fala do autor.
Desta vez, o leitor é levado à integra de um projeto de Lei Complementar que altera as competências da Justiça Eleitoral. Novamente, o jornalista utiliza um hyperlink para elucidar ao leitor o que está sendo proposto pelo ministro Sérgio Moro acerca do pacote anticrime. O objetivo é corroborar o que foi dito até então pelo jornalista e “preparar o terreno” para a continuação do texto.
Ainda sobre o pacote anticrime, Reinaldo Azevedo usa mais um hyperlink para o leitor ter acesso à terceira e última parte da proposta apresentada pelo ministro Sérgio Moro, desta vez se trata de um projeto-ônibus que inclui todas as outras mudanças. O objetivo do autor é informar acerca de todo o pacote e para isso ele apresenta todos os projetos na íntegra, para não deixar o leitor com dúvidas e consequentemente agregar veracidade e credibilidade ao posterior conteúdo opinativo do jornalista.
Por fim, o autor usa de um hyperlink para direcionar o leitor à continuação do texto. No novo link, o jornalista passa a tratar de outros aspectos do pacote anticrime, afirmando que parte do conteúdo deveria ser levada ao Supremo. Subentende-se que Reinaldo Azevedo julgou esse fragmento mais relevante e que merecia ser discutido numa nova janela. Outra hipótese é a de que para não deixar o artigo muito extenso, ele o dividiu em dois para facilitar a leitura.
Tarefa 2[editar | editar código-fonte]
As regras da previdência em outros países[editar | editar código-fonte]
O debate em torno da reforma já foi pauta em diferentes nações
O presidente Jair Bolsonaro foi ao Congresso no último dia 20 entregar o projeto de reforma da previdência. Entre outros pontos, a proposta inclui mudanças significativas na idade mínima, no tempo de contribuição e também atinge os servidores. Apesar do lobby para excluir os militares da reforma, a classe também sofrerá alterações, em projeto separado.
Em entrevista ao jornal Estado de São Paulo, o vice-presidente do Banco Mundial para a América Latina, Axel van Trotsenburg, salientou que a previdência é um desafio mundial. Para se ter uma noção disso, há pouco mais de um ano o congresso argentino aprovou a reforma, mas uma onda de protestos tomou conta do país.
Na contramão, o parlamento japonês aprovou no ano passado uma redução de dez anos no tempo de contribuição, o objetivo é diminuir o número de idosos sem o benefício. Os Estados Unidos adotam um regime semelhante ao nosso, mas com regras mais rígidas. Estima-se, no entanto, que esse programa pode se esgotar até 2034.
Um dos modelos mais polêmicos é o chileno, pioneiro em privatizar todo o regime previdenciário, em que o trabalhador se aposenta com a quantia que poupou durante a vida. Dados alarmantes indicam um aumento no número de suicídios de idosos.
Europa
Os europeus também enfrentam dificuldades em seus sistemas previdenciários. A França, com expectativa de vida superior aos 82 anos, passou por mudanças em 2010 e 2013, entretanto, o governo de Emmanuel Macron tem a árdua missão de transformar o modelo em regime único.
Na Alemanha, o esquema é de repartição simples e as contas da previdência também vêm sendo pressionadas, em 2016 o déficit chegou a quase 90 bilhões de euros.
Os gastos previdenciários também dão dor de cabeça para a Espanha, que sofre com o alto número de pensões, o total de beneficiários passa dos oito milhões e estima-se que até 2050 haverá 76 aposentados para cada 100 trabalhadores.