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O MUSEU PAULISTA
NA CULTURA DIGITAL





AULA 1[editar | editar código-fonte]

O objetivo da aula Tecnologia da informação, internet e sua importância para os museus é apresentar os conceitos básicos sobre tecnologia da informação, computação, funcionamento da Internet e os desafios que se colocam para as instituições museais e seus profissionais na contemporaneidade.

Conteúdos[editar | editar código-fonte]

  • Apresentação do curso e dos participantes e organização da dinâmica de aulas a distância
  • Diagnóstico inicial: compreensão do nível de alfabetização digital dos participantes
  • A digitalização e o digital: que fenômeno é esse e o que ele gera como desafios e oportunidades para as instituições culturais
  • As tecnologias da informação e a sua infraestrutura técnica
  • O funcionamento da internet: conceitos iniciais
  • Elementos para reflexão a respeito de novas formas de trabalho: o profissional do museu na era digital e a importância da alfabetização digital na contemporaneidade

Docentes[editar | editar código-fonte]

Professora responsável[editar | editar código-fonte]

Luciana Conrado Martins
Historiadora, especialista em Museologia e doutora em Educação pela Universidade de São Paulo (USP). Atua nas áreas de educação, museologia e cultura digital. Atualmente é diretora da empresa Percebe, professora do Programa de Pós-Graduação em Artes, Patrimônio e Museologia da Universidade Federal do Piauí (UFPI) e coordenadora de articulação de redes do projeto Tainacan, software livre para a construção social de repositórios digitais. É coordenadora da seção brasileira do Comitê para a Educação e a Ação Cultural (CECA-BR) no Conselho Internacional de Museus (ICOM). Para acessar o currículo Lattes, clique aqui.

Professor convidado[editar | editar código-fonte]

Dalton Lopes Martins
Professor de Biblioteconomia e do Programa de Pós-graduação em Ciência da Informação da Universidade de Brasília (UnB) e professor permanente do Programa de Pós-Graduação em Estudos da Condição Humana da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). É graduado em Engenharia Elétrica pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), mestre em Engenharia da Computação pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e doutor em Ciências da Informação pela Escola de Comunicação e Artes da Universidade de São Paulo (ECA-USP). Pesquisa sobre temas relacionados a objetos e repositórios digitais, acervos digitais e estratégias de interoperabilidade de sistemas de informação, dados abertos ligados, ciência de dados e aprendizagem de máquina com ênfase na análise de objetos digitais. Coordena o projeto Tainacan, software livre para a construção social de repositórios digitais. Para acessar o currículo Lattes, clique aqui.

AULA 2[editar | editar código-fonte]

O objetivo da aula Ecologia da informação livre: o acesso aos acervos digitais culturais na internet é apresentar e discutir os princípios da ecologia da informação livre na internet e as possibilidades das práticas da cultura digital em torno dos acervos dos museus.

Conteúdos[editar | editar código-fonte]

  • A construção da missão social dos museus na contemporaneidade: como a internet transforma e potencializa as possibilidades de circulação de informação
  • Ecologia da informação livre na internet: os museus como provedores de informação de qualidade para a sociedade
  • Curadoria digital e redes colaborativas de acervos digitais culturais: novos caminhos para pensar os processos museais
  • O impacto da pandemia do coronavírus para as instituições museais: a abertura ao digital como espaço de socialização em rede

Docentes[editar | editar código-fonte]

Professora responsável[editar | editar código-fonte]

Luciana Conrado Martins
Historiadora, especialista em Museologia e doutora em Educação pela Universidade de São Paulo (USP). Atua nas áreas de educação, museologia e cultura digital. Atualmente é diretora da empresa Percebe, professora do Programa de Pós-Graduação em Artes, Patrimônio e Museologia da Universidade Federal do Piauí (UFPI) e coordenadora de articulação de redes do projeto Tainacan, software livre para a construção social de repositórios digitais. É coordenadora da seção brasileira do Comitê para a Educação e a Ação Cultural (CECA-BR) no Conselho Internacional de Museus (ICOM). Para acessar o currículo Lattes, clique aqui.

Professor convidado[editar | editar código-fonte]

José Murilo Costa Carvalho Junior
Atualmente no Instituto Brasileiro de Museus (IBRAM), trabalha no desenvolvimento de aplicações e métodos para a digitalização e disponibilização em rede de objetos musealizados no âmbito dos museus brasileiros. A iniciativa envolve articulação de instituições mantenedoras de patrimônio cultural para desenho e implementação integrada de arranjos de interoperabilidade para acervos digitalizados de museus, arquivos e bibliotecas e estratégias de preservação e sustentabilidade de acervos digitais em rede. Desde 1997, com a chegada da internet ao governo federal, tem trabalhado na implantação de inúmeros projetos web para comunicação, participação, difusão científica e de conteúdos culturais com o objetivo de suscitar a reflexão sobre as peculiaridades do ambiente digital e implantar melhores práticas no sentido de transformar avançadas possibilidades da web em política pública. Como ativista e blogueiro, iniciou o "Ecologia Digital" em 2002, tendo sua atuação no campo o levado a participar do projeto "Global Voices Online", do Berkman Center (Harvard), de 2006 a 2009. Atuou em iniciativas de "re-descentralização da web". Entre suas especialidades, estão gestão de comunidades de colaboração online, estratégias digitais, interfaces de interação on-line, serviços digitais públicos, mídia online, cultura e memória digital e gestão de websites. Para acessar o currículo Lattes, clique aqui.



AULA 3[editar | editar código-fonte]

O objetivo da aula Os acervos digitais e o diagnóstico de maturidade tecnológica institucional é apresentar os princípios da digitalização de acervos culturais e como diagnosticar, a partir dos processos institucionais existentes, o grau de maturidade tecnológica do museu visando a construção de uma política de acervos digitais institucional.

Conteúdos[editar | editar código-fonte]

  • O que são acervos digitais e por que digitalizar acervos? Elementos estruturais de base para o planejamento de um processo de digitalização
  • Como planejar a digitalização de acervos: diagnóstico de maturidade tecnológica de museus
  • Princípios para a construção de uma política de acervos digitais institucional

Docentes[editar | editar código-fonte]

Professora responsável[editar | editar código-fonte]

Luciana Conrado Martins
Historiadora, especialista em Museologia e doutora em Educação pela Universidade de São Paulo (USP). Atua nas áreas de educação, museologia e cultura digital. Atualmente é diretora da empresa Percebe, professora do Programa de Pós-Graduação em Artes, Patrimônio e Museologia da Universidade Federal do Piauí (UFPI) e coordenadora de articulação de redes do projeto Tainacan, software livre para a construção social de repositórios digitais. É coordenadora da seção brasileira do Comitê para a Educação e a Ação Cultural (CECA-BR) no Conselho Internacional de Museus (ICOM). Para acessar o currículo Lattes, clique aqui.