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Portal:9o ano 2014 - Língua Portuguesa - Colégio I. L. Peretz/Sharon, Carolina G e Nina

Fonte: Wikiversidade

Diário de bordo

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05/11/2014 Começamos a ler os livros, buscando aspectos sobre cada história.

13/11/2014 Procuramos, encontramos os dados de cada história, acentuamos cada erro encontrado por cada verbete.

A encenação de Othello em 1943 — estrelando Paul Robeson e Uta Hagen — possui o recorde de peça mais reproduzida de Shakespeare de todos os tempos (Broadway).

Otelo, o Mouro de Veneza (no original, Othello, the Moor of Venice) é uma obra de William Shakespeare, desenvolvida por volta do ano 1603. A história se envolve em torno de quatro personagens: Otelo (um general mouro que serve o reino de Veneza), sua esposa Desdêmona, seu tenente Cássio, e seu sub-oficial Iago.[1] Por causa dos seus temas variados — racismo, amor, ciúme e traição - continua a desempenhar o papel para os dias atuais, e ainda é muito popular.

Predefinição:Revelações sobre o enredo Toda história se encontra em torno da traição, da inveja e da rivalidade entre os personagens. Inicia-se com Iago, alferes de Otelo, tramando com Rodrigo uma forma de relatar a Brabâncio, rico senador de Veneza, que sua filha, a gentil Desdêmona, tinha relações íntimas com Otelo. Iago queria vingar-se do general Otelo, porque ele promoveu Cássio, jovem soldado florentino e grande intermediário nas relações entre Otelo e Desdêmona, ao posto de tenente. Esse ato deixou Iago muito ofendido, uma vez que acreditava que as promoções deveriam ser obtidas "pelos velhos meios em que herdava sempre o segundo o posto do primeiro" e não por amizades.

Brabâncio, que deixara a filha livre para escolher o marido que mais a agradasse, acreditava que ela escolheria, para seu cônjuge, um homem da classe senatorial ou de semelhante. Ao tomar ciência que sua filha havia fugido para se casar com o Mouro, foi à procura de Otelo matá-lo. No momento em que se encontraram, chegou um comunicado do Duque de Veneza, convocando-os para uma reunião de caráter urgente no senado.

Durante a reunião, Brabâncio, sem provas, acusou o Mouro de ter induzido Desdêmona a casar-se com ele por meio de feiticaria. Otelo, que era general do reino de Veneza e gozava da estima e da confiança do Estado por ser leal, muito corajoso e ter atitudes nobres, fez, em sua defesa, um simples relato da sua história de amor que foi confirmado pela própria Desdêmona. Por isso, e por ser o único capaz de conduzir um exército no contra-ataque a uma esquadra turca que dirigia-se à ilha de Chipre, Otelo foi inocentado e o casal seguiu para Chipre, em barcos separados, na manhã seguinte.

"Othello e Desdêmona em Veneza" por Théodore Chassériau (1819–1856)

Durante a viagem uma tempestade separou as embarcações e, devido a isso, Desdêmona chegou primeiro à ilha, algum tempo depois, Otelo desembarcou com a novidade que a guerra tinha acabado porque a esquadra turca fora destruída pela fúria das águas. No entanto, o que o Mouro não sabia é que na ilha, ele enfrentaria um inimigo mais perigosa do que os turcos.

Em Chipre, Iago que odiava a Otelo e a Cássio, começa planejar a briga entre o casal, ou seja, concebeu um terrível esquema de vingança que tinha como seus objetivo destruir seus inimigos. Àgil e conhecedor da natureza humana, sempre fez o reflexões sobre a humanidade, Iago sabia que, de todos os tormentos que afetavam a alma, o ciúme é o mais intolerável e incontrolável.

Ele sabia que Cássio, entre os amigos de Otelo, era o que mais possuía a confiança do general. Sabia também que pela sua beleza e eloquência, agradava às mulheres, ele era o tipo de homem capaz de despertar o ciúme de um homem precoce, como era Otelo, casado com uma jovem e bela mulher. Por isso, começou a realizar seu plano.

Sob pretexto de lealdade e estima ao general, Iago induziu Cássio, responsável por manter a ordem e a paz, a se causar e envolver-se em uma briga com Rodrigo, durante uma festa em que os habitantes da ilha ofereceram a Otelo. Quando o mouro soube do acontecido, demitiu Cássio de seu posto. Nessa mesma noite, Iago começou a jogar Cássio contra Otelo. Ele falava, escondendo um certo repúdio a atitude do general, que a sua decisão tinha sido muito dura e que Cássio deveria pedir a Desdêmona que convencesse Otelo a devolver-lhe o posto de tenente. Cássio, comovido emocionalmente, não se deu conta do plano traçado por Iago e aceitou a sugestão.

Dando continuidade a seu plano, Iago deu a entender a Otelo que Cássio e sua esposa poderiam estar tendo um caso. Esse plano foi tão bem traçado que Otelo começou a suspeitar de Desdêmona.

Iago sabia que o Mouro havia presenteado sua mulher com um velho lenço de linho bordado com morangos, o qual tinha herdado de sua mãe. Iago induz Emília, sua esposa, a roubar o lenço de Desdêmona e diz a Otelo que sua mulher havia presenteado o seu amante com ele. Otelo, já enciumado, pergunta a sua esposa sobre o lenço e ela, ignorando que o lenço estava com Iago, não soube explicar o desaparecimento do mesmo. Nesse meio tempo, Iago colocou o lenço dentro do quarto de Cássio para que ele o encontrasse.

Desdemona por Frederic Leighton.

Iago fez com que Otelo se escondesse e ouvisse uma conversa sua com Cássio. Eles falaram sobre Bianca, meretriz amante de Cássio, mas como Otelo só ouviu partes da conversa, ficou com a impressão de que eles estavam falando a respeito de Desdêmona. Depois Bianca chegou e Cássio deu a ela o lenço que encontrara em seu quarto para que ela providenciasse uma cópia. As consequências foram: primeiro Iago, jura lealdade a seu general, disse que, para vingá-lo, mataria Cássio, mas sua real intenção era matar Rodrigo e Cássio simultaneamente porque eles poderiam estragar seus planos,porem , isso não ocorreu conforme suas intenções: Rodrigo acaba morrendo e Cássio ferido com uma perna mutilada.

Depois Otelo, fica descontrolado e vai em busca de sua esposa, acreditando que ela o havia traído e a enforca em seu quarto. Após isso, Emília, esposa de Iago, sabendo que sua senhora fora assassinada revelou a Otelo, Ludovico (parente de Brabantio) e Montano (governador de Chipre antes de Otelo) que tudo isso foi tramado por seu marido e que Desdêmona jamais fora infiel.

Iago então mata Emília e foge, mas logo é capturado, Otelo, desesperado ao saber que mataram sua amada esposa injustamente, apunhalou-se, caindo sobre o corpo de sua mulher e morreu beijando a quem tanto amara.

No final Cássio passou a ocupar o lugar de Otelo, Iago foi entregue às autoridades para ser julgado e Graciano, uma vez que seu irmão Brabantio morrera, ficou com os bens do mouro. Predefinição:Spoiler-fim

Referências

  1. Mahalo. Othello, The Moor of Venice. Página visitada em 19 de setembro de 2009.

Um Cadáver Ouve Rádio

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Predefinição:Shakespeare

Um cadáver ouve Radio Ciclo de predefinições detetado: Predefinição:Info/Livro

Um Cadáver Ouve Rádio é um livro de Marcos Rey lançado em 1983. O livro retrata a história de um misterioso assassinato em um prédio de construção abandonado. A trama gira em torno da busca pelo assassino e o porquê de haver um rádio ligado na cena do crime. [1]

- 'Muriçoca': Um garoto, que procurando um emprego, entra no prédio abandonado e encontra o corpo.

- 'Sandoval de Souza': Primo de Alexandre, foi interrogado pelo delegado e considerado um suspeito.

- 'Alexandre': Mais conhecido com "Boa vida", foi encontrado morto em um prédio de construção. Era casado com Elvira, e apaixonado pela sua sanfona, que era seu único objeto de valor.

- 'Doutor Arruda': Delegado, investiga o crime durante a história e resolve o enigma.

- 'João Valentão': Sanfoneiro, assim como Sandoval, foi acusado pelo assassinato.

- 'Léo, Gino e Ângela': Trio de jovens detetives, que investigam o caso junto com o Doutor Arruda.

_ 'Guima': funcionário do hotel onde Leo trabalha como bellboy.

_ "Elvira": ex-mulher de Alexandre, havia se separado dele muito antes de sua morte.

A história se passa em um prédio abandonado onde foi encontrado um cadáver em um prédio em construção, e ao seu lado, um rádio ligado.

O delegado, Dr. Arruda, pede ajuda ao grupo de amigos Léo, Gina e Ângela, para investigar o caso. O corpo encontrado era Alexandre, mais conhecido como Boa Vida, um sanfoneiro, que se dava bem com todo mundo. Assim que começa as buscas pelo assassino, descobrem alguns suspeitos, como: João, um sujeito muito bravo, que era sanfoneiro e podia ter matado Boa Vida devido a inveja; Muriçoca, pois foi encontrado no local do assassinato e sua justificativa foi que subiu no andar do prédio devido ao som do rádio e; Elvira, esposa de Boa Vida. Durante o livro, o grupo faz muitas descobertas surpreendentes.

Referências

  1. Um Cadáver Ouve Rádio, Marcos Rey. Global Editora. São Paulo.

Ligações externas

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Predefinição:Seminterwiki

Aviso: A chave de ordenação padrão "Cadaver Ouve Radio" sobrepõe-se à anterior "Otelo, O Mouro Veneza".