Projeto Cidadania 2015 - Projetos das Agências

Fonte: Wikiversidade

Aqui, buscamos construir os projetos de participação das agências, dos primeiros anos de Publicidade e Propaganda da Faculdade Cásper Líbero, no Projeto Cidadania 2015, a partir do edital do projeto como um todo. Esses projetos estão sendo construídos coletivamente, desde abril até junho, como parte das atividades desenvolvidas no âmbito da disciplina Metodologia do Conhecimento Científico, ministrada pelo Professor Evandro de Carvalho Lobão (v. blogue: http://fclpp2015mccevandro.blogspot.com.br/ ).


Projetos das Agências[editar | editar código-fonte]

Apresentação

PPA[editar | editar código-fonte]

AdBoom - Travessas Coloridas[editar | editar código-fonte]

Integrantes: Ana Paula Rufino, Fernando Pigatti, Leonardo Louria, Luis Felipe Herrera, Luiza Bortolatto, Monik Rufino, Nathália Fagotti e Rodrigo Toth.

Introdução: O espaço que nos foi sorteado é a Viela do Água Preta, também conhecida como Travessas Coloridas. Ela se localiza no Bairro da Pompéia/Perdizes, na Rua Roque Adoglio. A viela encontra-se abandonada, servindo apenas para passagem de moradores locais, sendo assim, não tendo outra utilidade. Além de ser associado a um atalho, a travessa é usualmente um espaço de acumulação de entulhos, tornando-a muitas vezes enfestada por ratos, baratas, pombas e moscas, que comumente trazem doenças. Há poucos grafites profissionais e muitas pichações, dando a perceber que o local ainda precisa de muita reforma para se tornar um local agradável. Existem alguns moradores que se juntaram para discutir sobre a melhoria do local, porém, o projeto foi concretizado em partes.

Objetivo/Problema: O lugar possui uma imagem negativa desde sempre, por isso mais moradores e a prefeitura precisam ter maior atenção ao local, logo, acaba sendo um local abandonado e sem movimentação, tornando-se perigoso, sujo e descuidado. O objetivo da campanha é revitalizar o local, para assim, poder promover eventos e atrair pessoas.

Objeto: Travessas Coloridas - Viela do Água Preta

Abordagem Metodológica: A campanha divide-se em três partes. A primeira é focada na revitalização da Travessa, por meio de mutirões, e para isso produziremos cartazes e espalharemos pela região. A segunda envolve broadside, que se baseia em um folder explicativo para atrair atenção das empresas, a fim de patrocinar os eventos que ocorrerão ao longo da campanha. Na terceira parte da campanha, os eventos serão realizados em épocas específicas, como por exemplo a páscoa. As divulgações de todos os eventos serão feitas através de diferentes meios: cartazes na região, redes sociais, comerciais e flyers.

Dazmi - Parque do Ibirapuera[editar | editar código-fonte]

Integrantes: Barbára Gamberini-15000833 Fernanda Bertassoli- 15000843 Gabriela Almeida-15000844 Gabriela Machado-15000243 Giovanna Chou-15000845 Larissa Paiva-15000852 Marianna Ferraz-15000428 Paula Campos-15000535 Vitória Medauar- 15000983


Introdução:

No Projeto Cidadania 2015 projetaremos um "Book Truck", que ficará estacionado no Parque do Ibirapuera aos finais de semana. Proporcionaremos ao público um ambiente agradável e descontraído. Os livros podem ser emprestados tanto para serem lidos nas depenências do parque como também para serem levados para casa. O usuário será cadastrado, nosso Book Truck será uma verdadeira biblioteca ambulante. O projeto tem como objetivo icentivar o hábito de leitura e fazer com que os habitantes exerçam sua cidadania com plenitude.Com acervo bem diversificado, atende todos os tipos de público. Extremamente acessível e versátil é uma excelente opção de lazer. Afinal, leitura acalma, alimenta a alma.

Objetivo/Problema:

Usufruindo de muita acessibilidade queremos proporcionar uma opção de lazer cheia de cultura. Pretendemos tonar a leitura parte do cotidiano paulistano. Despertaremos indagações , desenvolveremos reflexões, formularemos opiniões.

Objeto - Parque do Ibirapuera.

Abordagem Metodológica:

Incentivar a leitura e fazer com que os habitantes exerçam sua cidadania com plenitude. O direito de ler, todos têm.

GF - Parque do Ipiranga[editar | editar código-fonte]

Integrantes: Aline Bernal, Amanda Ruffo, Camila de Almeida Leite, Igor Saringer, Pedro Henrique da Salette Paes.

Introdução: Possui o mais antigo museu de São Paulo, inaugurado em 1895, o museu expõe peças que contam a história da sociedade brasileira.Possui vegetação composta por áreas ajardinadas e bosques heterogêneos. No jardim francês à frente do Museu Paulista (USP) destacam-se inúmeras espécies de plantas contando também com bosques laterais. Foram registradas 186 espécies de animais e plantas, das quais 8 estão ameaçadas.

O parque conta ainda com pista de cooper, playground, aparelhos para ginástica, praça para eventos, estacionamento, área de estar, sanitários, chafariz com fonte e cascata. Em sua área está a Casa do Grito (SMC), o Monumento da Independência e Cripta Imperial, o Museu Paulista e, nos limites do parque, o Museu de Zoologia

Objetivo/Problema: Estimular a boa convivência entre todos os grupos que frequentam o parque, incentivando as qualidades de se conviver com outras pessoas de características e idades diferentes.

Objeto:  Parque do Ipiranga (Parque da Independencia). 

Abordagem Metodológica

Gregos - Parque Trianon[editar | editar código-fonte]

Integrantes: Agnello de Castro, Beatriz Loretti, Luana Montefusco, Lucas Menezes, Marcella Soler, Renan Donas e Vicente Ferrer.

Introdução: O Parque Trianon é localizado na Av. Paulista, foi criado durante o loteamento da área com intenção de manter uma parte de área verde e nativa do local. É um parque frequentado por estudantes, idosos e casais, porém não muito cheio. Existe área para crianças, mas não é utilizada.

Objetivo/Problema - O chão é irregular para andar de bicicleta/skate, porque é um lugar histórico e não pode ser alterado, por isso não pode entrar com tais equipamentos. Não há lugar para comprar mantimentos básicos para um parque (água, lanches).

Objeto - Parque Trianon

Abordagem Metodológica - Pretendemos resolver tais problemas colocando uma parte de fora do parque para serem guardadas as bicicletas em segurança, até porque na Av. Paulista existem ciclovias, e a proibição de bicicletas no parque reduz notavelmente a frequência de pessoas que provavelmente iriam de bike. Também projetamos ideias para inserir cantinas ao redor ou dentro do parque, assim haveria grande chances de as pessoas se manterem por mais tempo dentro do parque.

MDC - Parque da Aclimação[editar | editar código-fonte]

Integrantes: Beatriz Manilli, Bianca Troncoso, Gabrielle Thomazzi, Larissa Oliveira, Luni Andrade, Mariana Chiarelli, Patrícia Saluti, Vitória Gonçalo.

Introdução: Inicialmente idealizado pelo médico Carlos José Botelho, inspirado pelo Jardim D’Acclimatation de Paris, o Parque da Aclimação surge de uma antiga propriedade usada para aclimatação de gado, além disso teve grande influência na história do bairro. Hoje, com o tamanho bem reduzido em relação ao tamanho original, localiza-se na zona oeste de São Paulo, é considerado um refúgio natural, frequentado, em sua maioria, por moradores do bairro.

Objetivo/Problema: Com intuito de democratizar o uso do parque, nossa agência propõe a implantação de infraestrutura para facilitar o acesso de todos os tipos de deficientes.

Objeto - Parque da Aclimação.

Abordagem Metodológica:

Golden Company - Parque Alfredo Volpi[editar | editar código-fonte]

Integrantes: Aline Machado, Bruna Tresca, Cassia Kriss, Isabelle Marques, Kauan Barbosa, Vivian Recchia, Isabel Carvalho

Introdução: O Parque Alfredo Volpi se localiza na área nobre da zona sul, exatamente no bairro Cidade Jardim. O parque possui mais de 140 mil metros quadrados, sua maior parte sendo composta por árvores, já que seu foco é manter a área da Mata Atlântica do Planalto Paulista no meio da cidade,  como um “refúgio”. É um parque bastante frequentado por famílias classe média alta que moram nas redondezas do parque, com suas crianças e seus cachorros. Os frequentadores buscam tranquilidade e no parque, afirmam que, encontram.

Objetivo/Problema: Com as entrevistas chegamos a uma conclusão: os frequentadores gostam muito do parque. Quando perguntados se gostariam que algo mudasse, foram breves, sugerindo a revitalização dos equipamentos de ginástica e das placas dentro e fora (sinalizações de como chegar) do parque. Nosso objetivo é, além de revitalizar o parque, trazer algo a mais para atrair o público, como algumas aulas de yoga e, para as crianças (que são muitas em finais de semana), alguma trilha monitorada.

Objeto: Parque Alfredo Volpi

Abordagem Metodológica:

PPB[editar | editar código-fonte]

AY7 - Parque da Água Branca[editar | editar código-fonte]

Integrantes: Ana Luiza Vaz, Beatriz Chami, Bianca Rubira, Bruna Capela, Cecília Jensen, Giulia Almeida, Isadora Alduini, Ludymila Lopes e Melissa Ery.

Introdução: Idealizado pela SRB – Sociedade Rural Brasileira (importante entidade representativa da agropecuária brasileira), o Parque Doutor Fernando Costa, conhecido como Parque da Água Branca, foi fundado em 2 de junho de 1929 pelo Secretário de Agricultura Dr. Fernando Costa, com o objetivo de abrigar exposições e provas zootécnicas. Foi tombado em 1966 pelo Condephaat como patrimônio cultural, histórico, arquitetônico, turístico, tecnológico e paisagístico do estado de São Paulo.É um ambiente de 136.765.41 mil metros quadrados - sendo pouco mais de 79 mil de área verde -, localizado na Avenida Francisco Matarazzo no bairro da Água Branca (que fica no distrito da Barra Funda), na cidade de São Paulo, funciona diariamente das 6h ás 22h.

Objetivo/Problema

Objeto - Parque da Água Branca - Barra Funda

Abordagem Metodológica

Onix - Horto Florestal[editar | editar código-fonte]

Integrantes: Alexandre Araujo; André Pianucci; Fabrizio Bianchi; Lucas Torres; Pedro Henrique; Pedro Murro

Introdução: O Horto Florestal foi criado em 1896, pelo sueco Alberto Löfgren. O parque apresenta uma diversidade de fauna e flora, lagos, áreas para piquenique, quadra poliesportiva, campo de futebol, fraldário, sanitários, estacionamento, playground, parque para eventos.

Objetivo/Problema: O nosso objetivo é tornar parque atrativo e incentivar que as pessoas frequentem não apenas de sábado e domingo mas também durante a semana.

Objeto - Horto Florestal - Região norte de São Paulo

Abordagem Metodológica

Invictus - Praça da Liberdade[editar | editar código-fonte]

Integrantes: Arthur Ponzeto, Caio Duque, Daniela Arrais, Fernanda Costa, Gabriella Caruso, Henrique Coimbra, Isabella Kalil, Maurício Santos

Introdução: Após a chegada dos imigrantes japoneses e chineses, o bairro da Liberdade foi customizado de acordo com a cultura de seus novos habitantes, inclusive a praça, que ganhou iluminação oriental, templos orientais e espaço para comemoração do Ano Novo Chinês. Aos finais de semana, ocorre a famosa feira de artesanato e culinária oriental.

Objetivo/Problema: A praça em si, não possui nenhum atrativo especial (exceto aos domingos, quando é realizada a chamada "Feirinha da Liberdade").

Objeto: Praça da Liberdade - Liberdade, Região Central de São Paulo.

Abordagem Metodológica:


T28 - Parque da Juventude[editar | editar código-fonte]

Integrantes: Kaio Pinelo, Luiza Reis, Marcus Vinicius, Matheus Franco, Otavio Amaral.

Introdução: O parque da juventude está localizado na área do antigo presídio do Carandiru, sendo assim um lugar marcado pela história. Atualmente, o parque conta com áreas verdes, quadras, aparelhos para exercitar-se, a biblioteca de São Paulo e a Escola Etec e Etec de artes, além de que em frente ao parque, também está localizado o MAAU (Museu Aberto de Arte Urbana). É um local bastante convidativo pela sua história, lazer, localização e infraestrutura.

Objetivo/Problema: O nosso objetivo é tornar o parque um lugar mais seguro, pois muitas pessoas têm medo de usar o parque como um local de lazer em função da falta de segurança, do grande número de assaltos. Além disso, por ter uma escola dentro do Parque da Juventude, é necessário que os alunos circulem pela região de forma segura.

Objeto: Parque da Juventude e Etec.

Abordagem Metodológica:

Iamandu - Parque Villa-Lobos[editar | editar código-fonte]

Integrantes: Pâmella Esteves, Amanda Sanchez, Paula Rivera, Victoria Lopes, Larissa Tomaselli, Luísa Jacob, Beatriz Monteiro, Rafaela Biscalchim, Maurício Santos, Carolina Blanco (Metodologia) e Maíra Alcântara (Metodologia)

Introdução: O Parque Villa-Lobos foi um projeto em homenagem ao compositor Heitor Villa-Lobos. É atualmente um dos parques mais visitados da cidade de São Paulo e está localizado na Zona Oeste de São Paulo no bairro Alto de Pinheiros, as margens do Rio Pinheiros.

Objetivo/Problema: Incentivar a ida de mais idosos no parque promovendo eventos de seu interesse. Nossos problemas são a falta de presença dos idosos no parque e a falta de árvores, que causa certo desconforto em dias de sol intenso.

Objeto - parque: Parque Villa-Lobos - Alto de Pinheiros

Abordagem Metodológica:

Projeto de artigo: Para a pesquisa exploratória, a agencia começou com idas ao parque Villa Lobos. Primeiramente, analisamos o espaço sem conversar com os frequentadores. Nossas primeiras impressões foram: O parque tem um espaço bem abrangente, com muitas áreas verdes, parquinhos para crianças, muitas quadras para diferentes esportes. As pessoas que visitam o parque, costumam ser de classe media e alta, e costumam ir ao parque com a família. Depois de muitas entrevistas com os frequentadores, conseguimos selecionar os maiores problemas encontramos alguns problemas em comum. Os banheiros são muito distantes um dos outros, além de serem poucos. Existem apenas 4 lanchonetes pelo parque e todas com os mesmos alimentos, super gordurosos e poucas opções saudáveis, além de um preço super elevado. Muitos reclamaram da falta de arborização pelo parque. Para o processo criativo, todas as fotos foram feitas no parque, fomos em um domingo. O parque estava muito cheio e conseguimos tirar bastante fotos para a campanha. Depois, voltamos ao parque na quarta feira e estava muito vazio, e tiramos mais algumas fotos. Para a campanha, faremos a divulgação de eventos do parque, criados pela agencia com alguns patrocínios. Nossa metáfora publicitária consistem em chamar o público para o Villa Lobos com a intenção de falar que o parque carrega as pessoas energeticamente.

Lumen - Praça Pôr do Sol[editar | editar código-fonte]

Integrantes: Amanda Cardoso, Andressa Almada, Beatriz Jannini, Carla Anzzelotti, Carolina Carballo, Gabriela Vignola, Laura Saraiva, Marcella Massini, Roberto Gonçalves.

Introdução: No Projeto Cidadania 2015, o grupo pretende promover eventos na Praça Pôr do Sol para que o público possa ser conscientizado sobre o seu papel na melhoria do paque. Durante nossas visitas, observamos muitos problemas de infraestrutura, que melhorados podem tornar o parque um perfeito lugar para convivência. Com a ajuda dos visitantes, é possível uma melhora considerável na área, principalmente no problema do lixo.

Objetivo/Problema: Incentivar o público a não sujar a praça, mostrando-os o lazer que a praça pode proporcionar na cidade de São Paulo se não estiver atolado de sujeira. Trabalharemos também os principais problemas notados durante as visitas: restos de fogueiras, estrutura desgastada, falta de lixeiras e o problema que teve mais reclamações, o excesso de lixo. Pretendemos achar uma forma de reeducar o público ali presente para preservar a área que é de grande utildade porém extremamente mal cuidada.

Objeto: Praça Coronel Custódio Fernandes (Pôr do Sol) – Alto de Pinheiros

Abordagem Metodológica: Incentivar a preservar a área e seu grande potencial, principalmente não jogando e recolhendo o seu lixo.

Anexos: Vista aérea do parque: https://www.google.com.br/maps/place/Pra%C3%A7a+Coronel+Cust%C3%B3dio+Fernandes+Pinheiro/@-23.5541373,-46.7022248,442m/data=!3m1!1e3!4m2!3m1!1s0x94ce57ca3d555547:0xe4eb577881494116!6m1!1e1

PPC[editar | editar código-fonte]

Ases - Praça Horta das Corujas[editar | editar código-fonte]

Integrantes: Bruna Martins Nunes, João Vitor Chiaperini, Kenneth Andrews Freire, Luiza Iaconelli, Nathalia Groke, Stéfano Assi, Victor Fontes.

Introdução: A praça Horta da Corujas, como o nome já diz, é uma praça onde existe um horta orgânica que os moradores do bairro coabitam, plantam e colhem seus frutos. Além disso, temos espaços livres de lazer e mais três espaços dedicados. Temos o parque infantil, cercado por alambrado e portao, para a seguranca daqueles que a frequentam; uma área de pique-nique, com paletes reciclados servindo como mesas; e uma área aberta para cachorros, onde eles andam soltos e livres para brincadeiras e interação com todos.

Objetivo/Problema: A praça sofre de uma falta de identidade visual, de capital humano interessado em cuidar periodicamente da horta e falta de educação para convívio de todos os públicos que a frequentam. O objetivo é tornar os usuários mais engajados e preocupados com o local, visando a manutenção colaborativa pela comunidade, fazendo um vínculo cultural do bairro, das pessoas e da natureza ali presente, informando e cativando a todos.

Objeto - Praça e horta das corujas.

Abordagem Metodológica

RED - Praça Silvio Romero[editar | editar código-fonte]

Integrantes: Beppe Gasparini, Caio Amaral, Diego Abbud, Fabio Soares, Gabriel Garrastazu, Guilherme Kfuri, e Mayara Franco.

Introdução: A Praça Sílvio Romero está localizada no bairro Tatuapé, na cidade de São Paulo e, passou a ser chamada assim a partir de 1931. Tem formato de quadrilátero e no centro há a Igreja Nossa Senhora da Conceição. Construída em 1899, a Igreja já passou por diversas reformas e não se parece nem um pouco com a original. Na década de 50, a praça parecia uma cidade de interior, onde a vida girava em torno dela e da Igreja. A área onde a praça está localizada é conhecida por ser o coração financeiro do bairro, contando com várias lojas, bares, restaurantes e grandes edifícios comerciais. O metrô Tatuapé localiza-se perto da praça, a apenas 850m de distância, facilitando a locomoção até o local. Devido à grande concentração do comércio na região, pessoas de várias regiões da cidade trabalham no bairro, principalmente pessoas que residem na zona leste da cidade, onde a praça está localizada. Às terças-feira, a praça recebe uma feirinha que tem início às 7h da manhã, acabando às 17h. Além disso, há as famosas barracas de cachorros-quentes, bem como a padaria Lisboa, que está presente há mais de 100 anos. Para a segurança, há uma base fixa da Polícia Militar, que está localizada na parte frontal da praça.

Objetivo/Problema: A praça é bastante utilizada e recentemente passou por uma reforma, estando em boas condições de uso, tendo inclusive a 'Wifi Livre de SP'. É utilizada especialmente por dois tipos de públicos: os moradores mais antigos da região, que frequentam a praça no período diurno, e o público mais jovem, que frequenta a praça na parte da noite. O público mais antigo, utiliza a praça para encontrar velhos amigos, jogar dominó e xadrez, ou apenas para aproveitar o dia ensolarado embaixo de uma sombra que as árvores produzem. Já o público mais jovem, utiliza a praça para se encontrarem antes da balada e fazer um "esquenta", o que causa certo barulho e sujeira, pois deixam copos e garrafas no chão. Por haver a presença deste público e a região ter bastante poder aquisitivo, traficantes acabam escolhendo o local para venderem drogas.

Objeto: Praça Silvio Romero.

Abordagem Metodológica: Pensamos que a melhor maneira de resolver a situação da praça seria integrando mais os que nela habitam cotidianamente. Através de torneios de xadrez, gamão, damas e amarelinha queremos despertar a nostalgia das pessoas que passam de forma tão apressada pela amigável pracinha, fazendo-lhes um convite: um breve intervalo, um respiro; uma quebra em sua rotina.

À longo prazo, tivemos a ideia também de desenvolver um documentário entrevistando os mais idosos, perguntando-lhes dos amores e desamores ali vividos, e do contexto histórico-cultural no qual a praça é imersa. Contexto esse que muitos parecem se esquecer ao caminhar por ali; queremos relembrá-los, gerando maior conscientização sobre o local. Assim, a praça será melhor cuidada e seus habitantes ficarão mais atentos em relação a atos de vandalismo e similares.

Jobstorm - Praça Dom Orione[editar | editar código-fonte]

Integrantes: Alexandre Barsotti, Ana Beatriz Martins, Caroline Pinheiro, Eduarda Germano, Felipe Bertozi, Kalil Santos e Luciano Tofanelo.

Introdução: A praça Dom Orione localizada no Bixiga/Bela Vista possui um espaço amplo e aos fins de semana recebe a Feira de Antiguidades do Bexiga, muito conhecida entre os moradores da cidade de São Paulo e turistas do mundo todo. Além disso, em alguns dias do mês recebe um evento de jazz realizado na escadaria. É cercada por restaurantes, bares, barbearias, estúdios de tatuagem, academias, baladas e até mesmo museus.

Objetivo/Problema: O local está depredado e possui um aspecto de abandono. Por esse motivo, é ponto de uso de drogas e considerado muito perigoso principalmente durante a noite. Possui muitas árvores e um espaço que pode ser muito bem aproveitado, por isso moradores da região (principais frequentadores) demonstram interesse em revitalizá-lo.

Objeto: Praça Dom Orione

Abordagem Metodológica: Com o auxílio dos moradores e de uma associação que já demonstram interesse em participar de ações na praça, o intuito é torná-la um local atrativo culturalmente revertendo a visão de um local sujo, inseguro e perigoso.

Apollo - Largo da Batata[editar | editar código-fonte]

Integrantes: Aline Sousa, Gabriel Oliveira, Gustavo Carvalho, João Gabriel, Leonardo Tavares, Matheus Kenji, Matheus Rodrigues, Victor Piva

Introdução: O intuito do nosso projeto é transformar o Largo da Batata em um lugar de estar, e não apenas de passagem. Nosso objetivo é fortalecer a relação afetiva da população local com o Largo da Batata, promovendo a cidadania do local, o transformando em um local turístico não eventual.

Objetivo/Problema: Tornar o local altamente frequentado no dia a dia, não apenas em causas eventuais

Objeto: A Batata Precisa de Você

Abordagem Metodológica: promover o movimento A Batata Precisa de Você por meio de mídias sociais, incentivar a população local a realizar melhorias na infraestrutura do Largo da Batata, como as barraquinhas de madeira em que ocorrem pequenas feiras. Idealizar um espaço permanente no local para uso artístico (música, dança e teatro). Quando tudo estiver pronto, realizar um evento de inauguração, para promover as presenças frequentes no local.

Bullet - Parque da Luz[editar | editar código-fonte]

Integrantes: Carolina Vasconcellos, Gabriel Fernandes, Gabriela Galvão, Giovana Naomi, Karolina Sobral, Letícia Cavalcanti e Thayná Pina.

Introdução: A Praça da Luz é um parque público, localizado na Avenida Tiradentes, na cidade de São Paulo. Está ao lado da Estação da Luz, próximo ao Museu de Arte Sacra de São Paulo e ao Departamento Histórico da Prefeitura do Município. No Jardim, encontra-se a sede da Pinacoteca de São Paulo. Nele, podemos encontrar Playground para as crianças, o Ponto de Bondes, Gruta de Diana, onde há um aquário subterrâneo, a Gruta com Cascata, Mirante, Coretos, Equipamentos de Ginástica, pista de Cooper, diversos lagos (como o da Cruz de Malta) e o Museu na Casa do Administrador que conta um pouco sobre a história do parque e dos antigos administradores do local, sem contarmos com a diversidade de animais e árvores.

Objetivo/Problema: O Parque da Luz é ponto de prostituição e tráfico de drogas devido a proximidade com a Cracolândia, por isso apesar da beleza do local as pessoas ficam inseguras em apreciar o ambiente. O objetivo do projeto é tornar o parque mais familiar, atraindo pessoas de todos os lugares para apreciar a beleza que o parque tem associado a cultura de São Paulo e dos Museus próximos.

Objeto: Parque da Luz

Abordagem Metodológica:

7PM - Parque Augusta[editar | editar código-fonte]

Integrantes: Daniel Farias, Emanuel Duarte,Giorgio Christiano, Giovanni Barbeiro, Renan Florencio, Taunã Rabelo

Introdução:O Parque Augusta, área verde de 24 mil metros no Centro de São Paulo, está causando um desconforto no ambiente jurídico. Há algum tempo o Ministério Público de São Paulo é palco de uma briga de posicionamento sobre o caso. Sem uniformidade, o discurso que tem duas correntes, uma pelos ativistas e manutenção do Parque; outro pelas construtoras Setin e Cyrela para construção de um prédio na área.

Objetivo/Problema:Promover por meio da publicidade uma ação a favor da reabertura definitiva do Parque Augusta, onde possa ser usada como espaço de lazer, urbano e preservando o meio ambiente. Chamar a atenção da prefeitura e de investidores para auxiliar neste projeto.

Objeto - Parque Augusta

Abordagem Metodológica

M4 - Praça Buenos Aires[editar | editar código-fonte]

Integrantes: Leonardo Lima, Letícia Almeida, Lucas Nogueira, Marcela Rossi, Mariana Zuini, Mariana Oliveira, Mariana Vallareto, Victória Ostini

Introdução: A Praça Buenos Aires (também chamada de Parque Buenos Aires ou Praça Higienópolis) é uma área dedicada para apresentações culturais, playground, aparelhos de ginástica (barras e pranchas) e cercado para cães. Um espaço para relaxamento, caminhadas, passeio.

Objetivo/Problema: A Praça Buenos Aires tem um público muito restrito e nenhuma divulgação. Tentaremos a partir de diferentes tipos de campanhas publicitárias, fazer com que a barreira que foi construída ao redor da Praça seja quebrada e que esse público cresça e aceite diferentes pessoas também, aceitando outras atividades, para que a Praça continue com seu público de sempre, mas também se transformando em uma nova Praça Buenos Aires, com uma atmosfera mais moderna.

Objeto - Praça Buenos Aires - Higienópolis

Abordagem Metodológica

PPD[editar | editar código-fonte]

Flow - Parque do Piqueri[editar | editar código-fonte]

Integrantes: Fabrício Iglesis, Gabriel Cardoso, João Pedro Barbosa, João Victor Pedroso, Juan Oliver, Sarah Hermoso

Introdução: Localizado no Tatuapé, o Parque do Piqueri tem uma ótima preservação da área verde. Conta com pista de cooper com 1,2Km, quadras poliesportivas, churrasqueiras e Ponto de Leitura. Frequentado por moradores da região para exercícios físicos, aniversários, ensaios fotográficos e piqueniques. Baixa criminalidade pela presença de policiais tanto em patrulha quanto para treinamentos.

Objetivo/Problema: falta de comunição, conflito entre diferentes classes sociais e etnias, programações culturais e atrativos.

Objeto: Parque do Piqueri

Abordagem Metodológica: Promover o parque através de ações que enfatizem a sustentabilidade do parque criando, assim, uma interação entre o público e o parque. Além disso, placas e avisos do parque seriam traduzidas para inglês e espanhol, fazendo com que as minorias que frequentam o espaço se sentissem bem recebidas, como os bolivianos, e acostumando os moradores locais com a ideia de que pessoas de outras culturas também podem frequentar o espaço.

Vinyl - Praça Ramos de Azevedo[editar | editar código-fonte]

Integrantes: Daniel Toledo, Giovana Federighi, Giovane Ortega, Julia Toledo, Mayara Pinheiro, Paula Maldi

Introdução - Cercado de cartões-postais da cidade de São Paulo como o Shopping Light, Viaduto do Chá, e o prédio do antigo Mapping, a Praça Ramos de Azevedo tem o Theatro Municipal, uma estátua em homenagem a Ramos de Azevedo, dono do escritório que arquitetou o Theatro Municipal, e uma fonte dos desejos(que agora com a crise hídrica encontra-se desligada) em homenagem à Carlos Gomes, compositor de óperas. No subsolo do teatro foram feitos túneis para a praça, a ideia desses túneis era de promover ventilação ao teatro.

Objetivo/Problema - A praça é muito utilizada apenas como passagem, onde as pessoas utilizam-na apenas como caminho, poucas pessoas acabam passando algum tempo nela. Observamos que quem mais passa tempo lá são policiais da guarda que encontram-se proximos ao Theatro, trabalhadores em seu horário de descanso e em grande maioria pessoas utilizando drogas.

Objeto - Praça Ramos de Azevedo

Abordagem Metodológica: O nosso projeto é revitar a praça, fazer com que ela se torne movimentada nos finais de semana, a partir de eventos, trazendo assim diversos tipos de publico. Iremos utilizar 5 cartazes representando nossa praça, música, teatro e dança. 1 jingle que será executado em diversas rádios alem de uma instalação com objetivo de perguntar ao público que tipos de artistas eles desejam ver se apresentando em nossa sala.

Soils - Praça Dom José Gaspar[editar | editar código-fonte]

Integrantes:

Amanda Muuga Rosa

Guilherme Rodrigues

Juliana Santos Araújo

Karen Freitas de Melo

Matheus Simões Silvério

Victor Felipe Costa Martins

Introdução:

A Praça Dom José Gaspar encontra-se no Centro de São Paulo, essa região foi o berço da nossa cidade. Por esse motivo tanto a nossa praça, quanto ao redor, são de estrema relevância.

Anteriormente a praça existia o Palácio da Família Souza de Queiroz, que foi comprado pela Cúria Metropolitana de São Paulo, no século XIX, para se tornar residência do arcebispo Dom José Gaspar d´Afonseca.  Em 1942 ele foi demolido pela prefeitura para que fosse construída a praça, que foi batizada como Praça Dom José Gaspar, em 1949, homenageando o arcebispo que morreu em um desastre aéreo.

Ela está localizada mais especificamente entre as estações de metrô República e Anhangabaú. Atrás dela encontra-se a Biblioteca Mário de Andrade, uma das mais importantes bibliotecas de pesquisa e a segunda maior pública do país. A mesma foi projetada pelo arquiteto francês Jacques Pilon, fundada em 1925 e inaugurada em 1926.

Ao redor da praça existem bares com músicas ao vivo, agências bancarias, restaurantes, prédios comerciais, hotéis e galerias. A região é bem movimentados e tem fácil acesso por metrô, ônibus, carro e bicicleta.

Objetivo/Problema:

Preconceito exercido pelas pessoas que não frequentam a praça com relação a sua localização. O centro da cidade de São Paulo é visto como um lugar perigoso, por tanto, muitos julgam o local antes mesmo de visitarem o mesmo.

Partindo deste pressuposto, a Agência definiu uma campanha que sensibilize as pessoas, de forma que vejam a região de outra maneira, sendo assim nosso slogan que conceituará a campanha inteira será: "Onde houver preconceito, que se leve um sorriso".

Objeto:

Praça Dom José Gaspar.

Abordagem Metodológica:

Serão criadas ações e peças publicitárias com o intuito de mudar a imagem da Praça.

As peças circularão em redes sociais, utilizando a nosso favor, o fato de a Praça ter sido a primeira de São Paulo a possuir uma rede Wi-fi gratuita.

Creare.Vivere - Praça do Ciclista[editar | editar código-fonte]

Integrantes: Bruno Mazallo, Giovane Ortega, João Gondim, Mariana Schulttais, Luiza Ferreira, Luiza Reis, Victor Reis

Introdução - A Praça do Ciclista, localizada em um dos melhores pontos da cidade de São Paulo, na Avenida Paulista, entre as ruas Bela Cintra e Consolação, é um praça com pouco aproveitamento do espaço que possui a seu dispor. Possui sua área (pequena) verde, que por sinal, não está em boas condições. Como também, uma área com grades para que ciclistas prendam suas bikes com cadeado. A praça é em forma de círculo, e no centro dela, há um monumento do militar venezuelano Francisco de Miranda. O local é próximo de metrôs e possui um ponto de ônibus na própria praça. Um local com fluxo de pessoas menor durante a semana, e aos fins de semana, esse fluxo aumenta.

Objetivo/Problema - Não há acomodação para os frequentadores, moradores de rua que lá habitam, lixos ao redor da praça, mal cuidada, plantação abandonada, não possui atrativo em meio a um local tão com tantas atrações, iluminação fraca.

Objeto - Praça do Ciclista

Abordagem Metodológica - Divulgar a Praça para o público Ciclista, principalmente, pelo fato de que inaugurará a grande ciclovia que percorrerá toda a Avenida Paulista, através da disponibilidade de recurso para o público na área. Tornar a praça mais viva, cuidando das plantações lá já existentes e fazendo com que esse número cresça. Trazer atrativos para o local, como apresentações artísticas, por exemplo. Contatar a prefeitura a respeito da iluminação, e dos moradores de rua que lá habitam, oferecendo albergue para os mesmos.

Vênus - Movimento Boa Praça[editar | editar código-fonte]

Integrantes - Bianca Borgo, João Pedro Ferreira, Mariana Rodrigues, Mariana Dantas, Tales Shibata

Introdução - O movimento Boa Praça é organizado por moradores da Lapa, Alto de Pinheiros, Vila Romana e Vila Anglo. Buscando conhecer melhor seus vizinhos e criar um ambiente mais humano, ocupando e revitalizando as praças. As praças são: Praças François Belanger, Amadeu Decome e Paulo Schiesari. Em todo último domingo do mês eles realizam piqueniques abertos a todos, com diferentes atividades. Além disso também realizam mutirões de plantio e limpeza, reparos nos brinquedos, etc.

Objetivo/Problema - Fomos até o local e além de termos nossa visão sobre o local, também conseguimos entrevistas com algumas pessoas. Na primeira praça (Paulo Schiesari) tivemos a nossa primeira impressão e anotamos, essa praça é bem calma e mais frequentada pelos moradores locais. Conseguimos entrevista com uma moça que mora no prédio logo em frente a praça e ela falou que conhece o movimento boa praça, mas o que falta para o movimento ganhar mais força é a maior divulgação dos eventos, ela e mais uma moça que limpam a praça, sem ajuda de outra pessoa.

Já na praça Amadeu Decome, há um espaço que é mais conservado e outro mais pro fundo que é completamente vazio e sujo. Neste já não conseguimos nenhuma entrevista, pois não havia pessoas no horário frequentando a praça.

Na François Belanger ela é totalmente bem conservada, apenas pensamos que ela deveria ser mais colorida (paredes). Conseguimos entrevista com uma menina de 3 anos e 11 meses juntamente com o seu avô. Ela disse que prefere mil vezes brincar no parquinho da praça do que ficar em casa mexendo no celular ou qualquer outra coisa. Quanto a essa praça não achamos nenhum problema gritante.

Objeto - temos como objeto a ser estudado o Movimento Boa Praça, ele é uma iniciativa dos moradores locais para fazer com que as praças sejam mais frequentadas. Tem como intuito conscientizar as pessoas e fazer com que elas pensem qual é o bairro e cidade que elas desejam.

Abordagem Metodológica -

Ananas - Parque Mario Covas[editar | editar código-fonte]

Integrantes: Camila Galuzzi, Carolina Pereira, Eduardo Costa, Gustavo Campofiorito, Jamille Reimberg, Marcella Pazetto, Nayara Icart, Vitória Motta

Introdução: Localizado na Avenida Paulista, 1853, o parque é um singelo ambiente natural em meio a tamanhos prédios e vida empresarial, próximo ao metrô Trianon-Masp e ao Consolação-Paulista. Inaugurado em 24 de janeiro de 2010 com investimento de um banco privado (Itaú), Parque Mario Covas, que possui o nome em homenagear o antigo presidente brasileiro, hoje possui uma administração pública e em convênio com o Parque Trianon-Masp. Antigamente, por lá havia uma mansão de uma importante figura da literatura brasileira, René Thollier e hoje, com 5396 m², com funcionamento das 7h ás 18h conta com a infraestrutura de: bicicletário, sanitário, acesso à internet, pérgula e um Centro de Informações sobre a Cidade.

Objetivo/Problema: O parque não é muito conhecido por grande parte dos frequentadores e visitantes da Avenida Paulista, nosso objetivo é divulga-lo para promover a divulgação do parque, trazendo uma maior ocupação e um mais reconhecimento do mesmo.

Objeto - Parque Mário Covas

Abordagem Metodológica: Divulgar o Parque para uma maior ocupação do mesmo e dar aos frequentadores da Paulista um local seguro e bom para relaxar nas horas vagas.

Big Mouth - Praça Franklin Roosevelt.[editar | editar código-fonte]

Integrantes: Arthur,Endrell Araújo,Gabriel Andrade,Kazuya,Laura kfouri,Leonardo Manon,Leonardo tinem,Vinícius Nicolau

A Praça (Um pouco da História).

  A Praça foi fundada na década de 60, pelo prefeito da época, Vicente Faria Lima, em homenagem a o presidente dos Estados Unido,Franklin Roosevelt.O espaço era o ponto de encontro de artistas, já que ao redor existiam teatros,cinemas e boates, com o tempo a praça foi se degradando, até que na década de 80 os comércios se afastarame consequentemente a movimentação ao seu redor diminuiu, até chegar ao ponto de abandono total , tornando o local perigoso de circular.
  Mesmo no estado de abandono, os skatistas frequentavam a praça e consequentemente tomaram posse do local desde os anos 80.Em 2010,entrou em ação o projeto de revitalização da praça e em 2012 as obras estavam concluídas.Hoje é conhecida como a nova praça Roosevelt pelos frequentadores.Atualmente 5 tribos fazem parte do contexto da praça :Skatistas, moradores locais,artistas do circo,artistas e apreciadores do teatro,e frequentadores dos bares respectivos.


O PROBLEMA

  (Skatistas x Moradores)
  Logo na semana de inauguração , os moradores reclamaram muito dos barulhos produzidos pelos skatistas e isso virou um abriga interna, até que fizeram um acordo para limitar o horário para a prática do esporte.
  Esse acordo foi assinado pelo CBSK (Confederação Brasileira de Skate), e pela Associação dos moradores locais.Ninguém cumpre esse acordo até hoje.
  Fora essa reclamação, um certo tempo alguns moradores queriam expulsá-los e tomarem o espaço.Ocorreu uma disputa e os skatistas foram obrigados a praticar o esporte em um determinado espaço.Foi uma época de tensão entre as duas tribos , porém ninguém respeita a restrição de espaço.
 (Skatistas x GCM) 
 Ocorreu um caso de um agente da guarda civil metropolitana sem farda agredir um praticante de skate no meio da praça.Jogou spray de pimenta para dispersar os tumulto.O caso foi parar nas notícias e o agente teve de se afastar dos cargo por falta de conduta.


 (Degradação do espaço público)
 Da mesma forma que a praça decaiu rapidamente pelos motivos de degradação do espaço,hoje em dia podemos notar alguns elementos que forma mal cuidados pelos frequentadores como: banheiros, bancos.


O PROBLEMA CENTRAL

   A praça abrange muitas diversidades culturais,muitos não se comunicam entre eles,evitam contato um com o outro.Alguns já tiveram histórico com confusões,outros apenas só não fazem questão de interagirem.
   Além de faltarem com conscientização para a melhoria do espaço.


A SOLUÇÃO

   A Praça Roosevelt conta com pontos de Wi-fi gratuitos espalhados por todos os cantos.Aproveitando essa facilidade de se conectar cada vez mais aos dispositivos móveis, iremos promover uma campanha de conscientização social e informativo do espaço.Para isso usaremos uma das redes sociais mais utilizadas no momento pelos brasileiros, o Instagram.O nosso objetivo é usar uma hashtag específica e assim poderemos identificar os colaboradores do projeto.
   O Instagram (Rooseveltsp), tem como objetivo ser um canal entre os frequentadores da praça, nele os usuários podem compartilhar eventos que por ali se realizarão ou compartilharem curiosidades e coisas que não os agradam e poderiam ser melhoradas na praça.


   Praça Roosevelt, um lugar para todos. #compartilheroosevelt


         

Edital do Projeto Cidadania 2015[editar | editar código-fonte]

Faculdade Cásper Líbero

Curso de Publicidade e Propaganda

Coordenadorias: Publicidade e Propaganda e Cultura Geral

Projeto Cidadania 2015 (1º Ano de PP)


Apresentação[editar | editar código-fonte]

A Faculdade Cásper Líbero incentiva a interdisciplinaridade e integração dos conteúdos disciplinares, por meio de atividades prático-reflexivas. Com isso, os estudantes podem desenvolver uma visão menos fragmentada do conhecimento e aproveitar de forma mais efetiva sua experiência no Ensino Superior.

O projeto interdisciplinar do 1º ano do curso de Publicidade e Propaganda, chamado “Projeto Cidadania”, visa preparar nossos estudantes para mudanças de focos e paradigmas e, simultaneamente, capacitá-los para o enfrentamento dos mais diversos desafios do mercado, enfatizando seu papel como cidadãos, bem como a ação e os efeitos da prática publicitária para a ampliação de direitos de cidadania.

Os futuros profissionais de comunicação precisam desenvolver habilidades como o domínio da linguagem escrita, do exercício da retórica, a capacidade de expressão visual e a capacidade de trabalhar em equipe, bem como um senso apurado para as lógicas, concepções e práticas particulares que pertencem aos distintos grupos que compõem a nossa sociedade e que, de uma perspectiva publicitária, podem formar distintos públicos ou mercados.

Organizados em grupos, os alunos e alunas devem realizar, de modo geral: no primeiro semestre, um relatório de pesquisas teóricas e de campo (empíricas); no segundo semestre, uma campanha publicitária.

O tema escolhido para o 1º ano do curso de PP deve estimular os alunos a exercitar sua capacidade de reflexão e argumentação, bem como a criatividade e sensibilidade na elaboração de material que instigue a discussão de um assunto bastante delicado, de maneira responsável, ética e com o necessário embasamento teórico.


Objetivo Geral[editar | editar código-fonte]

Pretende-se capacitar o aluno a exercitar sua habilidade de compreensão e reflexão, além de desenvolver as atividades de pesquisa para o planejamento e criação de peças publicitárias que tenham o objetivo de convencer o ouvinte por meio da argumentação, utilizando recursos visuais e linguísticos num exercício de observação crítica da realidade.


Objetivos Específicos[editar | editar código-fonte]

3.1. Oferecer aos alunos e alunas a possibilidade de aplicação dos conhecimentos teóricos adquiridos, especialmente em metodologia científica, linguagens, na criação e no desenvolvimento de um projeto de comunicação.

3.2. Levar os alunos e alunas a apropriarem-se dos elementos básicos ministrados nas aulas para a elaboração de um projeto e criação de peças de comunicação.

3.3. Sensibilizar os aluno e alunas para a reflexão sobre as concepções de planejamento, criação, linguagem, imagem, produto, público-alvo, redação, mídia, estendendo esse olhar para a questão do trabalho em equipe.


Tema - A Ocupação de Espaços Públicos da Cidade de São Paulo: direito à cidade e expansão da cidadania[editar | editar código-fonte]

Cada grupo de alunos e alunas desenvolverá uma pesquisa sobre um espaço público (como praças, parques, ruas etc.) da cidade de São Paulo e sobre um coletivo (como associação de moradores, de vizinhos, administradores de parques, grupos que recuperam praças, grupos que organizam eventos em certos espaços públicos etc.) que atua neste espaço.

Num primeiro momento, a meta é levantar dados sobre esse espaço público junto ao coletivo que atua nele, registrando elementos como: o histórico de ações que já existem na área, as demandas do lugar segundo aqueles que atuam ali (ie, segundo as pessoas do coletivo), os problemas enfrentados pelo coletivo na sua atuação na área (como a aceitação ou não de suas ações e intervenções naquele lugar por outros ocupantes do mesmo). Também deverá ser pesquisado pelos alunos e alunas as eventuais relações entre este coletivo e outros grupos e associações que atuam na área.

Além destas pesquisas empíricas, os alunos(as) serão introduzidos numa bibliografia especializada em estudos relativos ao tema das cidades e de questões urbanas. Conforme será colocado nesse edital, mais adiante, algumas disciplinas indicarão textos específicos sobre essa temática para o desenvolvimento do trabalho a ser realizado pelos alunos(as).

As pesquisas empíricas e o estudo bibliográfico sobre a temática do projeto Cidadão 2015 se concentrarão nos 2º e 3º bimestres. Boa parte do desenvolvimento da campanha publicitária se dará nos 3º e 4º bimestres.

O projeto cidadania 2015 tem como premissa uma concepção segundo a qual a cidade e seus espaços precisam ser encarados e utilizados pela população como espaços públicos e não privados. A proposta é relacionar a ocupação de territórios da cidade de São Paulo à expansão de direitos de cidadania, pensando a cidade não como mercadoria, e sim como um direito básico de todo cidadão.

Nesse sentido, as campanhas publicitárias desenvolvidas pelos alunos(as), ao final do projeto, terão como desafio principal utilizar linguagem e recursos publicitários para contribuir para a ampliação da consciência de direitos de cidadania relacionados à melhor ocupação de espaços da cidade de São Paulo. Estas campanhas terão como uma de suas metas contribuir para tornar o coletivo que atua na região pesquisada mais aceito pela população local (moradores ou frequentadores do entorno), para que suas intervenções na área sejam mais compreendias e vistas com mais simpatia.

Preferencialmente, cada local selecionado deverá ter uma organização civil (Conselho Gestor, Associação de Bairro, ONG etc.), para que o trabalha realizado possa ter continuidade.

O trabalho deverá levar em consideração aspectos importantes, que serão abordados nas diversas disciplinas ao longo do ano: sustentabilidade, responsabilidade social, inclusão social, organização local, higienismo, gentrificação, especulação imobiliária.


Praças e Parques e outros Espaços Públicos de São Paulo[editar | editar código-fonte]

1. Praça Dom Orione (Bixiga)

2. Praça Roosevelt (Centro)

3. Largo da Memória (Centro)

4. Largo do Arouche (Centro)

5. Parque Trianon (Av. Paulista)

6. Parque Mário Covas (Av. Paulista)

7. Praça Buenos Aires (Av. Angélica/ Higienópolis)

8. Parque do Ibirapuera (Av. Pedro Álvares Cabral/ Vila Mariana)

9. Parque da Aclimação (Rua Muniz de Souza/ Aclimação)

10. Parque do Piqueri (Rua Tuiuti/ Tatuapé)

11. Parque da Água Branca (Av. Francisco Matarazzo/Perdizes)

12. Horto Florestal (Rua do Horto/ Tremembé)

13. Praça Ramos de Azevedo (Centro)

14. Praça da Liberdade (Centro)

15. Praça Dom José de Barros (Centro)

16. Parque da Juventude (antigo Carandiru)

17. Parque Villa-Lobos (Zona Oeste)

18. Parque do Carmo (Itaquera)

19. Parque da Independência (Ipiranga)

20. Parque Alfredo Volpi (Morumbi)

21. Praça do Ciclista (Av. Paulista)

22. Parque da Luz (Centro)

23. Parque Augusta: https://www.facebook.com/groups/151005085091876/?fref=ts

24. Movimento Boa Praça: http://boapraca.ning.com/page/quem-somos-1 ; https://www.facebook.com/movimentodaboapraca

25. Horta Comunitária da Vila Pompéia: https://www.facebook.com/groups/hortapompeia/?fref=ts (contato: Caren Lissa Harayama)

26. Ocupa Praça Waldir Azevedo: https://www.facebook.com/groups/511934982265261/ (contato: Carol Ribeirinha)

27. Aliança Pela Água: https://www.facebook.com/groups/363937977108881/ (contato: Rebeca Lerer)

28. Comitê pela Água de Pinheiros: https://www.facebook.com/groups/726064184159409/ (contato: Mirna Castro)

29. Rede Novos Parques: https://www.facebook.com/groups/redenovosparques/ (contato: Mirna Castro)

30. Travessas Coloridas (viela do Água Preta) https://www.facebook.com/groups/605587382889274/ (contato: Mirna Castro/ grupo do bairro Vila Anglo/Pompéia)

31. Horta das Corujas: https://www.facebook.com/groups/hortadascorujas/ (Endereço: Praça das Corujas (Praça Dolores Ibarruri) em frente à Avenida das Corujas, esquina com a rua Rua Paschoal Vita. Próximo à esquina da rua Natingui com a Fradique Coutinho/Vila Beatriz, São Paulo)

32. Rios e Ruas, Árvores e Vidas: https://www.facebook.com/groups/expedicaorioverde/ (originalmente formado para fazer expedições abertas ao Rio Verde, nos bairros de Vila Madalena, Pinheiros e Jardim Paulista. Hoje faz expedições por toda a cidade de São Paulo desvendando os rios soterrados da metrópole; contato: Luiz de Campos e José Bueno)

33. A Batata Precisa de Você: https://www.facebook.com/groups/largodabatata/ (coletivo que atua no lago da batata; contato: Caren Lissa Harayama)

34. Praça da República (Centro)

35. Praça da Sé (Centro)

36. Praça Silvio Romero (Tatuapé)

37. Praça do Pôr do Sol (Praça Cel. Custódio Fernandes Pinheiros/Alto de Pinheiros) – Contato: Associação dos Amigos de Alto dos Pinheiros – SAAP - (http://www.saap.org.br/niveis.asp?nv=05)

38. Morro do Querosone (Butanta) https://www.facebook.com/pages/Morro-Do-Querosene/798002680307863?fref=ts; Associação cultural do Morro do Querosene (https://www.facebook.com/ascultural.morrodoquerosene?fref=ts)


Cronograma[editar | editar código-fonte]

2º Bimestre

Sorteio dos temas

Pesquisa empírica

Fundamentação teórica

Elaboração de um briefing

Elaboração de um projeto

Debate com palestrantes convidados [a sugestão é convidar dois palestrantes para as turmas da manhã e dois para as turmas da noite. Algumas sugestões de palestrantes: Oded Grajew (Rede Nossa São Paulo); Raquel Ronilk (Urbanista); João Whitaker (Urbanista); Sabrina Duran (Jornalista)]


3º Bimestre

Pesquisa empírica

Fundamentação teórica

Preparação dos artigos

Finalização da peças publicitárias


4º bimestre

Elaboração do book

Elaboração do artigo para o e-book

Apresentação às bancas


Atividades das Disciplinas[editar | editar código-fonte]

Antropologia

Os conteúdos de Antropologia serão desenvolvidos, sobretudo, nos 2º e 3º bimestres. Os alunos deverão fazer relatórios etnográficos baseados em pesquisa empírica feita sobre o tema sorteado. Serão feitas, também, leituras para a orientação da pesquisa empírica e para a fundamentação teórica sobre o tema de espaços públicos e cidades. Os textos indicados são:

Bronislaw Malinowski: “Tema, método e objetivo desta pesquisa”, in: Argonautas do Pacífico Ocidental (Coleção Os Pensadores). São Paulo, Abril Cultural, 1978 (pp. 17- 34);

Roberto Da Matta: “O trabalho de campo como rito de passagem”, in: Relativizando – uma introdução à Antropologia Social. Rio de Janeiro, Rocco, 1987. (pp. 150 a 173);

José Guilherme Magnani: “De perto e de dentro: notas para uma etnografia urbana”, in: Revista Brasileira de Ciências Sociais, vol. 17, n. 49, São Paulo, junho de 2002. http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102-69092002000200002&script=sci_arttext

Willian Foote Whyte: “Treino em observação participante”, in: Sociedade de Esquina. Rio de Janeiro, Zahar, 2005 (pp. 301 a 308).


Criatividade em Publicidade e Propaganda

A disciplina participará com orientação para a elaboração de peças publicitárias: 1 peça-conceito (cartaz) + 5 peças definidas pela agência.


Filosofia

Seminário, no 2º Bimestre, sobre o livro O direito à cidade, do filósofo Henri Lefebvre e a partir de textos de diversos pensadores e pensadoras: Otília Arantes (“A cidade do pensamento único”), David Harvey (“Cidades rebeldes: do direito à cidade à revolução urbana”), Raquel Rolnik (“Megaeventos: direito à moradia em cidades à venda”), Carlos Vainer (“Como serão nossas cidades após a Copa e as Olimpíadas?”), Mike Davis (“Estrada de metal pesado”).


História da Comunicação

A disciplina de História da Comunicação irá contribuir de duas formas como se segue: 1. Fornecer fundamentação teórica sobre teoria de propaganda e publicidade para embasar a defesa das estratégias adotadas pelas agências; 2. Dedicar aulas do 3o bimestre para atendimento acerca da criação das peças.


Língua Portuguesa

No terceiro bimestre, trabalharemos em sala de aula a crônica, por meio da leitura de textos teórico-críticos sobre o gênero e também da leitura de crônicas que falem da cidade de São Paulo. A respeito desses textos, serão elaboradas resenhas críticas. Posteriormente, e de acordo com as atividades globais que estarão desenvolvendo para o Projeto Cidadania, com as observações feitas do espaço público pesquisado e das interações com os moradores do local, os alunos produzirão, individualmente, uma crônica que parta de alguma experiência vivenciada no espaço em questão.

Bibliografia sobre crônica:

CANDIDO, Antonio. A vida ao rés-do-chão. In: ––– [et alii]. A crônica: o gênero, sua fixação e suas transformações no Brasil. Campinas: Unicamp; Rio de Janeiro: Fundação Casa de Rui Barbosa, 1992.

MOISÉS, Massaud. A criação literária. Prosa. vol. II, 16ª ed. São Paulo: Cultrix, 1998 [1967].

SÁ, Jorge de. A crônica. São Paulo: Ática, 1985. Série Princípios.

Alguns cronistas que serão lidos: Antonio Prata, Ignácio de Loyola Brandão, Lourenço Diaféria, Marcos Rey.

Todos os textos produzidos pelos alunos para o Projeto Cidadania precisam seguir os critérios de correção gramatical da norma padrão. Com esta finalidade, a disciplina de Língua Portuguesa, além de trabalhar com tópicos e elementos da gramática da língua, propiciará ocasiões em sala de aula para que os estudantes tirem dúvidas a respeito da linguagem que porventura surjam no decorrer da criação dos textos.


Metodologia do Conhecimento Científico

Os estudantes desenvolverão um projeto, a partir da participação de cada grupo (agência) no Projeto Cidadania. Inicialmente, isso envolve um trabalho com aspectos formais da elaboração de um projeto no campo das humanidades, bem como com aspectos conceituais e históricos do tema “Democracia, Cidadania e Direitos Humanos”. Em seguida, a realização do projeto, enquanto atividade prático-reflexiva, envolverá aspectos da gestão do trabalho da agência pela própria agência, bem como com referenciais teóricos do debate metodológico no campo das ciências humanas. Por fim, cada agência deve ser capaz de elaborar um paper, que traduza o conteúdo do “book publicitário” na forma de um breve artigo para ser publicado num e-book (que dê visibilidade e contribua para a constituição da memória do nosso trabalho).


Sociologia

Estudos sobre a prática da "flânerie" nas metrópoles, em meados do século XIX, e suas transformações até o mundo contemporâneo. Desenvolveremos alguns estudos dirigidos sobre os textos indicados abaixo e analisaremos alguns projetos com proposta semelhante:

O flâneur, a cidade a vida pública virtual de Mike Featherstone

Arqueologia da R.U.A.: narrativas em realidade urbana aumentada de Lilian Amaral

Atividade: Identificar 10 passagens significativas de cada um dos textos e procurar encontrá-las na observação do cotidiano urbano (Parques e Praças) por meio de relatos, fotografias, áudios, vídeos etc. e explorar recursos de georreferência. Esse exercício pode ser integrado ao relato etnográfico proposto pela Antropologia.


Técnicas de Publicidade e Propaganda

Os alunos desenvolverão uma análise micro e macroambiental do espaço urbano sorteado, identificando seus problemas, ameaças, pontos fortes e fracos, para realizar uma campanha institucional para promover o uso do espaço público pelo cidadão e um uso cidadão do espaço público.

Bibliografia Indicada:

Armando Sant'Anna, Luiz Fernando Dabul Garcia, Ismael Rocha Júnior: Propaganda: teoria, técnica e prática. Cengage Learning, 2010 - 442 páginas

Philip Kotler, Kevin Lane Keller: Administração de marketing. Pearson Prentice Hall, 2005


Critérios e Valores da Avaliação nas Disciplinas[editar | editar código-fonte]

Antropologia

As atividades relacionadas ao Projeto Cidadania valerão no mínimo 50% da nota final do bimestre. Os critérios para avaliação dos trabalhos entregues incluem: pesquisa empírica criteriosa; quantidade de idas a campo; entrevistas; boa estrutura dos relatórios etnográficos; clareza na redação dos relatórios; relações adequadas entre dados empíricos e bibliografia sobre cidades e espaço público.


Criatividade em Publicidade e Propaganda

A disciplina participará com orientação para a elaboração de peças publicitárias: 1 peça-conceito (cartaz) + 5 peças definidas pela agência.


Filosofia

Seminário, no 2º Bimestre, valor 100% da nota.


História da Comunicação


Língua Portuguesa

As resenhas críticas serão avaliadas pelos critérios de correção gramatical, seleção das informações extraídas dos textos resenhados e originalidade da abordagem crítica, e terão peso de 40% da nota do 3º bimestre. Já as crônicas serão avaliadas pela correção gramatical, pela originalidade e pela qualidade literária. Seu peso será de 60% da nota do 3º bimestre.


Metodologia do Conhecimento Científico

As atividades associadas ao Projeto Cidadania (seminários, trabalhos etc.) valerão, em cada bimestre, pelo menos 50% da nota do bimestre.


Sociologia

As atividades relacionadas ao Projeto Cidadania valerão no mínimo 50% da nota final do bimestre. Os critérios para avaliação dos trabalhos entregues seguem as mesmas recomendações da Antropologia: pesquisa empírica criteriosa; quantidade de idas a campo; entrevistas; boa estrutura dos relatórios etnográficos; clareza na redação dos relatórios; relações adequadas entre dados empíricos e bibliografia sobre o “flâneur”, a cidade e espaço público.


Técnicas de Publicidade e Propaganda

Análise de ambientes (micro e macroambientes)

Análise SWOT

Diagnóstico


Sugestões de sites para consultas[editar | editar código-fonte]

1. Rede Nossa São Paulo http://www.nossasaopaulo.org.br/

2. Instituto Pólis http://polis.org.br/

3. Coletivo Rios e Ruas http://rioseruas.com/

4. Cidade para quem http://cidadesparaquem.org/

5. Núcleo de Antropologia Urbana da USP http://nau.fflch.usp.br/

6. Cardernos Metrópole – PUC-SP http://revistas.pucsp.br/index.php/metropole/index

7. Parques de São Paulo http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/meio_ambiente/parques/programacao/index.php?p=14=