Supply Chain Management

Fonte: Wikiversidade

Disciplina “Sistemas de Informação para Engenharia de Produção”, do curso de Engenharia de Produção, da Universidade de Brasília.

Professora: Cláudia Melo.

Integrantes: Gabriela Franco, Gabrielle Rodrigues, Igor Werkhauser, Mateus Halbe e Yasmin Kalume.

Ano letivo: 1/2017

Conceito e funcionalidade [editar | editar código-fonte]

A gestão da cadeia de suprimentos é um processo em que se gerenciam os fluxos de serviços, bens, informações e finanças dentro de uma cadeia integrada com: fábrica, fornecedores e clientes finais. Também conhecido como Supply Chain Management (SCM) é o conjunto de todos os elementos responsáveis pelas etapas de uma cadeia de suprimentos, englobando técnicas relacionadas ao transporte, estoque e custo.

Segundo Ballou (2006) “cadeia de suprimentos é um conjunto de atividades funcionais (transportes, controle de estoque, etc.) que se repetem inúmeras vezes ao longo do canal pelo qual matérias-primas são convertidas em produtos acabados, aos quais se agrega valor ao consumidor”. Lummus e Albert (1997) acreditam que uma cadeia de suprimentos é uma rede de organizações na qual o material flui, em que podem incluir fornecedores, transportadores, fábricas, centros de distribuição, varejistas e clientes finais.

O Supply Chain Management tem o intuito de auxiliar na redução dos custos ao longo da cadeia de suprimentos, além de atender às exigências dos clientes de forma mais assertiva e com maior qualidade. O SCM procura investir na gestão da qualidade tendo em vista a entrega ao cliente, atendendo a demanda fornecida. Com isso, o gerenciamento adequado de cada etapa contribui na otimização do serviço e também na qualidade do produto ofertado, e, assim, satisfazer os clientes finais.

Conforme Abml (2011), a gestão da cadeia de suprimentos funciona de forma a coordenar os canais de distribuição, interligando desde os usuários finais até os fornecedores, proporcionando uma gama de informações, serviços e produtos.

O funcionamento de uma cadeia de suprimentos com alto padrão de competência inclui: localização de fornecedores de matéria-prima; fabricação do produto; previsão e planejamento do equilíbrio entre oferta e demanda; armazenagem do produto; entrega do produto; “feedback” através do serviço de atendimento ao cliente e melhoria do processo, onde for necessário. Além disso, é de suma importância o tempo de entrega, disponibilidade de recursos e giro de estoque; definição de uma logística da produção e distribuição; estratégia de implementação comum a todos os elos da empresa; viabilização de acordos a longo e curto prazo com parceiros com interesses em comum.  

Histórico[editar | editar código-fonte]

O SCM para ser o que é na data corrente passou por um longo processo de pesquisas e reinvenções. O conceito de SCM em si é relativamente novo. Foi articulado primeiramente por uma firma de consultoria chamada Booz, Allen e Hamilton, de acordo com Keith Oliver e Michal Webber (1992). A abordagem tradicional da procura de trade-offs entre compra, produção, distribuição e vendas não era a mais eficiente e dessa forma, era necessário uma nova perspectiva e abordagem, surgindo o Supply Chain Management.

A logística foi usada primariamente no domínio dos militares. Durante o tempo de Guerra era imperativo existir uma boa logística, pois a mesma cobre um intervalo muito grande de assuntos (Houston, 1996). Como os anos 50 foram a Era do transporte, quaisquer leis ou incentivos de estradas eram de grande valia. A American Society of Traffic and Transportation (AST&T) era considerada uma das melhores organizações profissionais de transporte. (AST&L, 2010). Em 1964, o escopo da distribuição física foi expandido (Heskett et al., 1964) para incluir supply físico, explorando a abordagem sistêmica e custo total.

Um sistema que merece atenção da década de 70 é o MPR, que surgiu com o conceito de Logística empresarial, desenvolvido inicialmente pela American Bosch Company em 1959 (Toledo, 2008). Porter (1985) fala que as atividade de uma organização adicionam valor para o cliente e a logística acaba por ter papel central nessa criação de valor para o cliente dentro e fora dos limites das empresas, num sistema único. O novo pano de fundo da já existente SCM foi, então e até agora, a globalização e uso de sistemas de informação.

Os negócios orientados a custo chamaram atenção para as oportunidades em cortes de despesas e aumento de eficiência. A tecnologia da comunicação teve papel crucial nessa nova etapa, tal qual a internet e câmbio de informações eletrônicas. (Southern, 2011). As áreas de ênfase em 1990 incluíam a estratégia de compra e seu impacto, as compras na produção de produtos e alianças de supply. Em 1993 surge o ECR, que reforça a otimização da cadeia de produção, a tornando mais flexível (ECR, 2005).

Não era mais possível existirem as ligações necessárias para o SCM sem os SI, que são voltados para a integração de atividades internas das organizações e crescia sua utilização para integração da logística entre empresas. (DAUGHERTY et al, 1996, p 25-26). O SCM foi aceito de forma gradual e vagarosa no início dos anos 2000. De acordo com Bowersox et al, (2010) a logística avançou do piso para entrar a bordo de liderança de negócios globais.

Aplicações Recentes[editar | editar código-fonte]

A Adidas é uma das grandes empresas que tem voltado maiores atenções à sua cadeia de suprimentos. Ela é a principal marca de calçados na Rússia e adotou há um tempo uma nova estratégia para agradar seus clientes: o Omni Channel. A dela é convergir canais e, dessa maneira, proporcionar uma melhor experiência ao cliente.

O que possibilita a adoção dessa estratégia é o uso de chips de identificação RFID, de ferramentas “ship from store”,  “click and collect” e “endless aisle”. Ao utilizar-se delas, a Adidas observou um grande aumento de venda. Esse aumento da quantidade demandada fez com que a marca tivesse de reconstruir a sua cadeia de suprimentos de modo a suportar tamanha demanda.

Outra empresa que valoriza muito o SCM é a Amazon. Uma ideia brilhante surgiu há

algum tempo: fazer entregas via drones. Por mais longe que isso parecesse estar, a primeira entrega real via drone da Amazon aconteceu em dezembro de 2016 em Cambridge, de maneira totalmente autônoma. Eles buscam pela tecnologia “Prime Air” promover uma entrega rápida que também irá aumentar a segurança e a eficiência do sistema de transporte.

A Amazon também possui o chamado SCOT (Supply Chain Optimization Technologies ou Tecnologias de Otimização da Cadeia de Suprimentos), uma tecnologia que fica por trás de todo seu funcionamento: buscando atender as necessidades dos clientes, quando eles precisam, por um preço bom, no menor tempo possível. Isso é, através de tecnologias avançadas, eles conseguem prever demandas e necessidades através de registros e selecionar fornecedores para então atender seus clientes.

Na SCOT da Amazon, eles analisam dados de milhões de consumidores de 180 países. E com isso, eles criam modelos para estudar tudo aquilo que os consumidores querem. Desenvolvem sistemas inteligentes, analisam qual o centro de distribuição mais adequado para estocagem e para envio de produtos e uma infinidade de outras ferramentas. Eles estão sempre buscando por tecnologias que ainda não existem.

Para a Adidas e a Amazon, o SCM é muito mais do que a redução de custos: é o aumento das vendas. Ele vem como uma maneira de aumentar significativamente as vendas atendendo às necessidades dos consumidores e entendendo melhor seu comportamento. Isso tudo também representa a importância do gerenciamento eficaz das cadeias de suprimento e os benefícios que podem ser gerados através dele.

Tecnologias Emergentes[editar | editar código-fonte]

O desenvolvimento constante em inteligência aplicada à Cadeia de Suprimentos tem papel fundamental na sustentabilidade da sociedade moderna. O aumento da sua complexidade, potencializado pelo crescimento das empresas, requer informações mais ordenadas, completas e rápidas sobre o status dos fluxos presentes, sobre o passado e, cada vez mais, sobre o futuro.

A tecnologia da informação e a automatização são dois dos grandes protagonistas na obtenção de mais competitividade no mercado. Esses recursos relacionados à computação, a produção, registro, disponibilização e compartilhamento de informação ocorrem de forma cada vez mais autônoma, desonerando os seres humanos. Não somente isso, a operação e transporte também são abarcados por essa cada vez mais consolidada revolução tecnológica na economia mundial. Algumas tendências para o futuro em SCM: 

  • Business Communication Softwares - comunicação inteligente entre stakeholders;
  • Geospatial Data - permite o melhor posicionamento, pelas empresas, das estruturas finais da cadeia de suprimento, as quais fornecem produto ao cliente final;
  • Demand Management Softwares/ Demand Driven Supply Chain - tecnologia de software capaz de compilar dados de forma precisa para gerar informações com mais valor para decisão quanto à demanda antecipada; integração de Big Data, Internet Of Things, Geolocation e de um processo cada vez mais fluido de E-Commerce;
  • Geolocalização - investimento bilionário em obter aumento da infraestrutura que permite ampliar o acesso a serviços de alta acurácia e em algoritmos que processam informações de espaço e localização para que os custos de transporte sejam reduzidos;
  • Green Supply Chains - diminui os impactos ambientais ao reavaliar a cadeia de suprimentos da empresa, desde compras, planejamento e gerenciamento de uso de materiais até o transporte e distribuição de produtos finais, reduzindo custos (The Balance);
  • Lean Thinking - envolve um ciclo constante de busca da perfeição, eliminando o desperdício e maximizando o valor do produto (Adaptalift Hyster);
  • Drones e Self Driving Cars - automóveis que conseguem se guiar sozinhos por meio de inteligência de software, dados de geolocalização e sensores que produzem informações sobre o ambiente e que necessitam de reação da condução automática.

Aplicações inovadoras em diferentes seguimentos:[editar | editar código-fonte]

Restaurante [editar | editar código-fonte]

O SCM se constitui em estratégia para obter de vantagem competitiva, e para isso pode implementar inovações desde a parte dos transportes até de marketing. No caso de restaurantes, existem esforços grandes na procura de se destacar no mercado, ser de acesso rápido para o cliente. O iFood, aplicativo de entrega de comida, alcançou 80% do mercado em 2016, de acordo com a IstoÉ (2016). Nesse caso, a gestão de pedidos foi aprimorada em uma rede de empresas, na época já na casa dos 10 mil, e o foco no cliente entra em pauta, reorganizando e popularizando a facilidade em fazer pedidos.

A pizza Hut, se tratando agora de um estabelecimento e não uma rede, inovou ao disponibilizar a compra e customização das pizzas por meio do Xbox 360, no final do ano de 2013. Isso gerou um impacto de 1 milhão de dólares em mercadoria vendida, de acordo com o site Polygon (2014). O usuário do console poderia usar os seus recursos para escolher as características da pizza como sabor, tamanho e borda. 

Empresa aérea[editar | editar código-fonte]

A gestão da cadeia de suprimentos dentro de uma companhia aérea é de suma importância para interligar as relações da empresa com o cliente, tendo um suporte na base de dados e gerenciando tais dados para obtenção de informações úteis para o controle da produção e planejar de forma eficiente a prestação do serviço ao cliente e aprimorar as técnicas de transporte, estoque, custo, entre outras.

A implementação do SCM na empresa aérea pode, por exemplo, intensificar diversos fatores como: aumento das entregas dentro do prazo; redução dos estoques; aumento na receita; distribuição mais efetiva de informações; gerenciamento do fluxo de passageiros e de aviões; gerenciamento do fluxo das refeições para os aviões; gerenciamento da logística da empresa. De forma inovadora, teríamos um controle do fluxo de ofertas de passagens aéreas com um preço mais acessível, sendo possível controlar as promoções feitas pela empresa, dominar os momentos ideais para tais ações e, assim, incentivar a compra dos produtos, tendo um fluxo constante de passageiros e possuir um balanceamento positivo entre oferta e demanda. 

Banco de varejo[editar | editar código-fonte]

Para viabilizar um crescimento organizacional, um banco precisa de um sistema de gerenciamento da informação e das transações que sustente uma grande quantidade de clientes fazendo muitas transações simultâneas. Com grande parte dos bancos sendo capazes de convergir a estrutura computacional atual para prover serviços cada vez mais dinâmicos para os usuários, a inexistência de um sistema como esse em um banco, e o consequente retardo nos serviços, pode gerar perda de clientes de maneira muito rápida.

Um exemplo atual de como a tecnologia pode alterar profundamente a cadeia de suprimentos de que os bancos fazem parte é o banco brasileiro Inter. O banco não conta com nenhuma agência e nenhum caixa eletrônico, sendo um banco totalmente digital. Todas as operações são feitas via aplicativo ou site do banco. A eficiência dos sistemas de informação possibilita ao banco não ter custos de espaço físico para atender seus clientes; por esse e outros fatores, não há anuidades ou quaisquer taxas nos serviços de conta e cartões do Inter.

Órgão público[editar | editar código-fonte]

O Supply Chain Management pode ser uma boa alternativa para o controle de gastos correntes no Brasil. A modernização da gestão da cadeia de suprimentos é um fator primordial para a melhoria da qualidade destes. Os sistemas de compras são intimamente ligados aos gastos correntes.

As unidades de governo do Brasil precisam utilizar técnicas adequadas no planejamento de necessidades de materiais e serviços. Para tanto, alguns instrumentos podem ser incorporados no processo logístico, tais quais: a engenharia de padronização e especificação de materiais e serviços, banco de preços, gestão do processo de compras, gestão de estoques, gestão de contratos, gestão do SRP, gestão individualizada de consumo de itens de consumo significativos, gestão de fornecedores, gestão da auditoria e gestão da armazenagem.

Além do mais, o uso compartilhado de sistemas de gestão da cadeia de suprimento desenvolvido por órgãos centrais com os componentes propostos, principalmente para as pequenas e médias unidades de governo, pode viabilizar a melhoria da gestão, pois a limitação de recursos técnicos e financeiros e a falta de motivação dos governantes contribuem para o baixo nível de desenvolvimento, com isto degradando a qualidade dos gastos públicos.  

Anexo 1: Organização do Time e Lições Aprendidas[editar | editar código-fonte]

O time utilizou diversas ferramentas para ajudar na comunicação e realização de tarefas.

  • O uso do Google Drive, que possibilita o trabalho simultâneo no mesmo documento, dinamiza o trabalho e permite que um sugira mudanças no do outro de maneira a construir um trabalho final ainda melhor. Além disso, o planejamento da apresentação ficou mais fácil por meio dos comentários do orador no slide;
  • O Trello permite uma visão clara da divisão do trabalho e uma gestão dessas informações da organização da equipe;
  • O Whatsapp facilita a comunicação instantânea do time.

Percebeu-se que, no início, as reuniões presenciais foram essenciais, já que isso gerou coesão da equipe e permitiu definições mais precisas provenientes do contato direto dos membros. Mas, quando o trabalho já estava fluindo bem, reduzir essas reuniões foi benéfico, pois desonerou a equipe e manteve o sistema amarrado de forma saudável por meio do WhatsApp.

O time trabalhou de forma ótima juntos. Quando um membro apresentava dificuldades, tanto de cumprimento de prazo, quanto de dúvidas de conteúdo, os outros o ajudavam de forma que não houvesse sobrecarga de tarefas para ninguém. O resultado final agradou a todos e foi maior que o esperado.

Trello da Equipe de Supply Chain

Anexo 2: Slides[editar | editar código-fonte]



Referências  [editar | editar código-fonte]

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