2.3 Modelar caminhos de processo e gateways
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2.3 Modelar caminhos de processo e gateways
Figuras na página http://pmarcotti.edublogs.org/pi_bpm_2_3/
2.3.1 Gateway Exclusivo baseados em dados
Fig. 2.3 - Gateway XOR
https://pmarcotti.edublogs.org/files/2019/12/2_3-300x172.jpg
Fonte: Freund e Rücker (2012).
Fig. 2.4 - Símbolos com o mesmo significado (decisão)
https://pmarcotti.edublogs.org/files/2019/12/2_4.jpg
Fonte: Freund e Rücker (2012).
Fig. 2.5 - Gateways XOR pode também serem misturados
https://pmarcotti.edublogs.org/files/2019/12/2_5-300x119.jpg
Fonte: Freund e Rücker (2012).
Fig. 2.6 - Dois modos de representar um merge/split combinado
https://pmarcotti.edublogs.org/files/2019/12/2_6-300x99.jpg
Fonte: Freund e Rücker (2012).
Para se dar mais design de um processo, o uso de gateways XOR também é permitido, seguindo esta ideia conforme exemplo por Freund e Rucker (1995, p. 17) a figura 2.3 mostra um exemplo de um indivíduo conduzido por fome, pensando sobre o que vai cozinhar.Sabendo apenas três receitas,deverá então escolher uma, Podendo cozinhar macarrão, cozinhar um bife ou preparar uma salada, levanto em conta que essas opções são exclusivas - nunca se preparará mais de um de cada vez. O ponto de decisão do se que fazer a seguir é chamado de "gateway", onde se decide com base nos dados disponíveis (a receita escolhida) e pode seguir apenas um dos caminhos, qual é um gateway exclusivo baseado em dados, onde é chamado de gateway XOR .Sabendo disso e levando em conta de que um gateway não é uma tarefa, é necessário determinar fatos e necessidades antes alcançados em um gateway.
Seguindo essa linha de raciocínio, conforme a autora Patrice (2008, p. 54 a 60), as possíveis respostas de um gateway seguem caminhos paralelos após ele mesmo, que é como a especificação BPMN os mostra. Frequentemente trabalha-se com gateways XOR da seguinte maneira:
1. Modelar a tarefa que requer uma decisão para o gateway XOR.
2. Modelar criar uma pergunta mutuamente com respostas exclusivas.
3. Modelar um caminho de saída (ou sequência fluxo) para cada resposta possível, rotulando um caminho com a resposta.
Um gateway XOR pode ter tantos caminhos de saída quanto se quiser, começando alguns caminhos no canto superior esquerdo e os outros no canto inferior esquerdo, sendo estes apenas um estilo convenções.Também não é incomum ter três eventos finais para o processo resultar em três estados finais. Reconhecer esta possibilidade pode ajudar com diagramas mais complexos, o que pode dar mais razões para trabalhar com diferentes eventos finais. O BPMN não é orientado à notação de processo de bloqueadores, então é necessário mesclar um caminho de processo dividido posteriormente. Certamente, pode fazer sentido semântico mesclar os três caminhos. Nisso, é possível fundir e dividir ao mesmo tempo um gateway do qual se deve decidir compactar o diagrama ou não.
2.3.2 Gateway paralelo ou AND gateway
Fig. 2.7 - Processo de preparação de salada e curso principal
Fonte: Freund e Rücker (2012).
Na figura foi introduzida outro símbolo; uma anotação ou texto, da qual pode associar a flutuação de objeto (neste caso, tarefas).a regra BPMn diz que se pode inserir qualquer texto: no exemplo da figura 2.7, foi inserido o tempo médio para carregar a tarefa associada. O total da tarefa é igual ao tempo de execução do processo, total de 48 minutos para massas e 43 minutos para bife. Ainda assim, isso significa esperar 23 ou até 28 minutos até começar a comer. O problema dessa prática é que pode demorar fazer um processo e logo após outro, sendo que a resolução isso seria trabalhar em ambos processos ao mesmo tempo - em paralelo. O símbolo apropriado é o gateway paralelo, ou o "AND” gateway" conforme o exemplo dado por Freund e Rucker (1995, p. 18).
Fig. 2.8 - Processo de preparação de salada e curso principal ao mesmo tempo
Fonte: Freund e Rücker (2012).
Fig. 2.9 - O que acontece com este processo?
Fonte: Freund e Rücker (2012).
Fig. 2.10 - Quanto tempo a instância do processo “vive”?
Fonte: Freund e Rücker (2012).
Fig. 2.11 - Várias opções na combinação de uma refeição
Fonte: Freund e Rücker (2012).
Mediante a figura 2.8 os autores Freund e Rucker (1995, p. 16) afirmam que o processo não é apenas paralelo, mas o os caminhos são também são sincronizados posteriormente. Sendo assim: como o conceito de rotas se aplicaria a uma instância deste processo? a rota é "nascida" no evento inicial, ela é executada através da tarefa "escolha receita ”e, em seguida, mergulha na divisão. Uma rota surge do gateway para cada caminho . neste exemplo mostra-se duas rotas: a primeira rota entra na divisão XOR, e seu caminho de saída depende da receita selecionada.
No exemplo da figura 2.8 do processo de se cozinhar macarrão, a rota entra na tarefa e permanece por 15 minutos. Ao mesmo tempo, a segunda rota entra na segunda tarefa "preparar salada", onde fica apenas 10 minutos. Após 10 minutos, passa para a mesclagem. O número de caminhos de entrada determina o número de rotas relacionadas que o gateway está esperando, então aqui, aguarda duas rotas do mesmo processo de instância. No exemplo citado, a segunda rota chega às a mesclagem após 10 minutos, enquanto as primeiras fichas permanecem em "cozinhar macarrão" por um total de 15 minutos. Isso significa que a mesclagem aguarda até que a primeira rota chegue - 5 adicionais minutos. Nesse ponto, as rotas mesclam em uma única rota, que continua em o caminho de saída.
2.3.3 Gateway exclusivo baseado em dados ou OR gateway.
De acordo com Patrice (2008, p. 54 a 60), caso o processo necessite de uma representação mais compacta, pode-se usar o gateway inclusivo - o gateway OR, para abreviar. O uso de gateways OR descreve tipos de situações em que o processamento pode fluir ao longo de um, muitos ou todos os caminhos de saída. Os gateways OR podem impedir que os diagramas se tornem excessivamente complexos.
Fig. 2.12 - O gateway OR libera a representação compacta do caminhos variantes complexos
Fonte: Freund e Rücker (2012).
Sugerindo a autora, a mesma afirma que na prática, o manuseio de gateways OR não é tão simples como esses exemplos sugerem. É fácil entender que o progresso depende da espera para outra rota alcançar uma mesclagem OR, porém pode ser mais difícil rastrear as regras de sincronização com diagramas complexos que se espalham por várias páginas.
2.3.4 Fluxo padrão e bloqueio
Os autores Freund e Rucker (1995, p. 22) também sugerem que existam outro aspecto em trabalhar com XOR e OU gateways. O chamado fluxo padrão protege de erros de tempo de execução. Indica-se o fluxo padrão com a pequena barra mostrada. Nisto, o princípio por trás dos fluxos padrão é simplesmente que todos caminhos de saída são examinados; quando nenhum dos outros caminhos se aplicam, o processo usa o padrão.
Fig. 2.13 - Quanto tempo o segundo gateway deve esperar?
Fonte: Freund e Rücker (2012).
Fig. 2.14 - Uma versão compacta
Fonte: Freund e Rücker (2012).
2.3.4 Fluxo padrão e obtendo inicialização
Fig. 2.15 - Fluxo padrão
Fonte: Freund e Rücker (2012).
Regra do BPM: Não é obrigatório utilizar um fluxo padrão, pode-se desenhar um fluxo de sequência normal em vez de outro ou de preferência.Este padrão de fluxo é utilizado geralmente quando houver risco de ficar preso e deseja evitar interrupções no organização. Se uma decisão diagramada tiver Sim ou Nenhuma saída apenas, o risco é zero. Em modelos comuns, os fluxos padrão ajudam o risco de ficar preso, sendo que em termos de alinhamento de negócios e TI objetivos, essa certamente é uma boa prática comercial (FREUND ,J; RUCKER, 2012, p 22).
2.3.5 Gateway complexo
De acordo com Kossak et Al (2014, p. 96 a 99) Um gateway complexo inicia com dois objetivos: quando alguma sequência incomum é liberada, começa alguma sequência externa e então espera para o resto da sequência iniciada se tornar liberada para a mesma instância, sobre qual começa o resto da sequência eterna. Potencialmente complexo, esse tipo de condição determina uma rota primordial de outras rotas, da qual libera essas o chamado gateway complexo. Um exemplo de situação em que utilizamos essa prática pode ser visto em uma corporação de bombeiros: se por exemplo um bombeiro é alertado, cinco pessoas ficam de pé, mas são enviados em diferentes lugares e chegam em diferentes momentos. No local chamado, dois bombeiros ficam com as pessoas que os chamaram, nisso um bombeiro pode partir com as pessoas, enquanto o segundo veículo pode sair uma vez que o resto chegou. Este exemplo mostra uma sequência da qual depende da outra, resultando assim em um processo do qual a medida do tempo deve ser encadeada e mesclada com os outros subprocessos.
2.4 Crie caminhos de processo sem gateways
De acordo Freund e Rucker (1995, p. 23) nem sempre os negócios optam pelo uso de gateways, pois alguns acham que os gateways fazem o diagrama de processo excessivamente abrangente ou até inflado, mesmo assim os gateways são considerados opcionais.É possível modelar a lógica do XOR, AND e OR gateways diretamente com as tarefas
2.3.5 Gateway complexo
Fig. 2.16 - Pesquisa de pizza e merge de AND
Fonte: Freund e Rücker (2012).
Fig. 2.17 - Pesquisa de pizza e merge de XOR
Fonte: Freund e Rücker (2012).
Fig. 2.18 - Pesquisa de pizza e merge de OR
Fonte: Freund e Rücker (2012).
Fig. 2.19 - Pesquisa de pizza com merge complexo
Fonte: Freund e Rücker (2012).
Fig. 2.20 - Uso de gateways complexos para realizar M saídas e N merges
Fonte: Freund e Rücker (2012).