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AUCBM: Perfil do Egresso

Fonte: Wikiversidade

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Perfil do Egresso do Curso de Arquitetura e Urbanismo do Centro Universitário Barão de Mauá

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Em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais (CNE/CES n.º 2, de junho de 2010), com o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) e considerando as recomendações do Conselho de Arquitetura e Urbanismo (CAU), o egresso do curso Arquitetura e Urbanismo do Centro Universitário Barão de Mauá (CBM) é um profissional com formação generalista, humanista, crítica e reflexiva.

Sua atuação é pautada pela qualidade, por princípios éticos, rigor científico e intelectual, com vistas à transformação da realidade socioambiental que o cerca. Como profissional, deve possuir os saberes necessários para compreender e traduzir as necessidades dos indivíduos e grupos sociais em sua relação com o espaço natural e construído, atuando de maneira empática, criativa e multiprofissional.

Reconhecendo e compreendendo as questões estéticas e históricas, bem como a importância da preservação do patrimônio natural e construído, o arquiteto e urbanista deve ser capaz de mobilizar recursos cognitivos e emocionais que caracterizem as seguintes competências e habilidades específicas em múltiplas escalas de atuação para:

  1. Desenvolver, projetos de construção, revitalização, requalificação, preservação e as built, documentação, apresentações, relatórios técnicos, processos de compatibilização em espaços construídos nas diferentes escalas de atuação que vão desde o ambiente interno das edificações até a escala da cidade e do território;           
  2. Elaborar inventário, vistoria, perícia, avaliação, monitoramento, laudo e parecer técnico, auditoria e arbitragem;
  3. Coordenar ou participar de equipe multidisciplinar de pesquisa, análise, diagnóstico e planejamento concernente a elaboração, implantação, execução e monitoramento de planos na escala da vizinhança, da cidade e da região;  
  4. Dirigir, conduzir, gerenciar, supervisionar e fiscalizar obra ou serviço técnico de projeto e execução ou intervenções no espaço construído;
  5. Colaborar para a formulação de políticas públicas no âmbito do território, das cidades, da paisagem e do patrimônio construído