Arenas Digitais

Fonte: Wikiversidade

Disciplina do curso de Arenas Digitais I, da Escola Superior de Comunicação e Artes (ESPM).

Professor Andre Deak | www.liquidmedialaab.com

Ano letivo: 2014 - turma 6E - sexta-feira 19h30-21h10

36 horas aula

6º semestre

Ementa[editar | editar código-fonte]

Facilitar a reflexão sobre as tecnologias digitais, a cibercultura e suas interfaces com a comunicação, e experimentar recursos tecnológicos para a construção de projetos colaborativos. Cenário midiático contemporâneo. Conceito de digital. Mediações tecnológicas. Cultura da convergência. Ambiente digital através de manifestações técnicas e tecnológicas. Mudanças comportamentais e reconfigurações de indústrias e mercados. Fornecedores especializados. Paradigma on e off-line. Afinidade versus segmentação. Planejamento, mensuração, resultados e relacionamento no ambiente digital.


Metodologia[editar | editar código-fonte]

A partir dos conhecimentos prévios dos alunos, de suas expectativas de aprendizagem e de um referencial teórico, serão realizadas atividades cooperativas e expositivas. A perspectiva dialógica da educação popular e a abordagem de criação do design thinking são as bases metodológicas de todo o curso.

No início de cada aula serão compartilhadas novidades, análises e referências durante 15 ou 20 minutos.

Na sequencia, aula expositiva com material preparado.


Avaliação e composição da média[editar | editar código-fonte]

Prova individual (40%) - aplicada em outubro

Exercício em sala de aula (20%) - prova integrativa

Trabalho em grupo (50%) - apresentações finais

Conteúdo Programático[editar | editar código-fonte]

Bibliografia Básica[editar | editar código-fonte]

ABRAHAM, Leif et al. Oh my God what happened and what should I do? Nova Iorque: Innovative Thunder, 2010.

JENKINS, Henry. Cultura da convergência. São Paulo: Aleph, 2008.

RECUERO, Raquel. Redes sociais na internet. Porto Alegre: Editora Sulina, 2009.

Bibliografia Complementar[editar | editar código-fonte]

ANDERSON, Chris. A cauda longa. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. BURGUESS, J., GREEN, J. Youtube e a revolução digital: como o maior fenômeno da cultura participativa está transformando a mídia e a sociedade. São Paulo: Aleph, 2009. LÉVY, Pierre. Cibercultura. São Paulo: Ed. 34, 2007. PRIMO, Alex. “O aspecto relacional das interações na Web 2.0”. Revista e-Compós. Disponível em: http://www.compos.org.br/files/03ecompos09_AlexPrimo.pdf. SILVA, Tarcízio (org.). Para entender o monitoramento de mídias sociais, 2012. Disponível em: < http://www.slideshare.net/tarushijio/para-entender-monitoramento-de-midias-sociais>.


BENKLER, Yochai. The Wealth of Networks – How Social Production Transforms Markets and Freedom. London: Yale University, 2006.

BRUNO, Fernanda. Máquinas de ver, Modos de ser - Vigilância, tecnologia e subjetividade. Porto Alegre, Editora Sulina, 2014. Disponível em: http://www.editorasulina.com.br/detalhes.php?id=625

BECKER, Beatriz; BARREIRA, Ivone. Snow Fall: uma avalanche de criatividade e de desafios para o Ensino de Jornalismo. In: Revista Contracampo, v. 28, n. 3, ed. dezembro ano 2013. Niterói: Contracampo, 2013. Pags: 73-91. Disponível em: http://www.uff.br/contracampo/index.php/revista/article/viewFile/587/379

CASTELLS, Manuel. Communication Power. Oxford, 2009.

CORREA, Elizabeth Nicolau Saad (Org.). Curadoria digital e o campo da comunicação. Ed. 1. 2012. São Paulo. E-BOOK. 79 págs. Editora: ECA - USP. http://issuu.com/grupo-ecausp.com/docs/ebook_curadoria_digital_usp#download

FREIRE, Paulo. Educação como prática da liberdade. São Paulo, Editora Paz e Terra, 1967. Disponível em: http://www.dhnet.org.br/direitos/militantes/paulofreire/livro_freire_educacao_pratica_liberdade.pdf


LEMOS, André. Cibercultura: tecnologia e vida social na cultura contemporânea. Porto Alegre, Editora Sulina, 2004.

SETTON, Maria da Graça Jacintho. Socialização e Cultura: Ensaios teóricos. São Paulo: Annablume, 2011.

SILVEIRA, Sergio Amadeu da. Ciberativismo, cultura hacker e o individualismo colaborativo. Revista USP, 2010. Disponível em: http://www.revistas.usp.br/revusp/article/view/13811

AFONSO, Carlos A.. Todos os datagramas são iguais perante a Rede!. 2007. Disponível em <http://www.cgi.br/publicacoes/artigos/artigo43.htm >. Acesso em: 19 de junho de 2008.

ALT, Luis. PINHEIRO, Tennyson. Design Thinking Brasil: empatia, colaboração e experimentação para pessoas, negócios e a sociedade. Rio de Janeiro, Elsevier, 2011.

BARBOSA, Suzana. MIELNICZUK, Luciana. Jornalismo e Tecnologias Móveis. Covilhã. Labcom, 2013. Disponível em: http://www.livroslabcom.ubi.pt/book/98

BOUNEGRU, Liliana. CHAMBERS, Lucy. GRAY, Jonathan. Manual de Jornalismo de Dados, 2012. Disponível em: http://datajournalismhandbook.org/pt/index.html

Beiguelman, Gisele. Curadoria da informação. Palestra. USP, 2011. http://www.desvirtual.com/curadoria-de-informacao/

Brambilla, Ana. Para entender as mídias sociais. Disponível em: http://www.slideshare.net/ambrambilla/para-entender-as-mdias-sociais

CAZELOTO, Edílson. Inclusão Digital: uma visão crítica. São Paulo: Editora SENAC, 2008.

CORREA, Elizabeth Saad e BERTOCCH, Daniela. O algoritmo curador: o papel do comunicador num cenário de curadoria algorítmica de informação. COMPOS, 2012.http://www.academia.edu/3635309/O_Algoritmo_Curador_o_papel_do_comunicador_num_cenario_de_curadoria_algoritmica_de_informacao

COSTA, Rogério da. Inteligência coletiva: comunicação, capitalismo cognitivo e micropolítica. Revista FAMECOS, Porto Alegre, n. 37, p. 61-68, dez. 2008.

CRUCIANELLI, Sandra. Ferramentas digitais para jornalistas. Knight Center for Journalism in the Americas. Disponível em: https://knightcenter.utexas.edu/hdpp_pt-br.pdf

FEBBER, Emily. Getting GitHub: Why journalists should know and use the social coding site, 2013. Disponível em: http://knightlab.northwestern.edu/2013/06/13/getting-github-why-journalists-should-know-and-use-the-social-coding-site/

FERRARI, Pollyana.A força da mídia social: interface e linguagem jornalística no ambiente digital. São Paulo, Factash, 2010.

FIORIN, Jose Luiz. Linguagem e Ideologia. São Paulo: Ática, 2005 (Série Princípios).

KIM, Joon Ho. Cibernética, ciborgues e ciberespaço: notas sobre as origens da cibernética e sua reinvenção cultural Horizontes Antropológicos, Porto Alegre, ano 10, n. 21, p. 199-219, jan./jun. 2004. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0104-71832004000100009&script=sci_arttext

LEMOS, André. Cibercultura: remix.http://www.facom.ufba.br/ciberpesquisa/andrelemos/remix.pdf 2005

LESSIG, Lawrence. Cultura livre: como a grande mídia usa a tecnologia e a lei para bloquear a cultura e controlar a criatividade. 2004. Disponível em: <http://free-culture.cc/(inglês)> e <http://stoa.usp.br/oerworkshop/files/1333/7582/cultura_livre.zip (português)>. Acesso em: 21 de janeiro de 2009.

MARTÍN-BARBERO, Jesús. Diversidad en convergencia. Ministério da Cultura do Brasil. Seminário Internacional sobre diversidade Cultural. Brasília, 27 a 29 de junho de 2007. Disponível em <http://web.archive.org/web/20071206014601/http://www.cultura.gov.br/blogs/diversidade_cultural/wp-content/uploads/2007/07/diversidadenconvergencia_barbero.pdf>. Acesso em: 20/04/2009

McGonigal Jane. A realidade em jogo: por que os games nos tornam melhores e como eles podem mudar o mundo. Rio de Janeiro: Bestseller, 2012.

PERUZZO, Cicilia. . Comunicação nos movimentos populares: a participação na construção da cidadania (3ª edição). 3. ed. Petrópolis: Vozes, 2004. v. 1. 342p .

PRADO, Magaly. Arquitetura da informação. Design digital, usabilidade, navegação. Informação da informação. Interface. In: Webjornalismo. Rio de Janeiro, LTC, 2011.

Pretto e Silveira. Além das redes de colaboração: internet, diversidade cultural e tecnologias do poder. Salvador, Edufba, 2008. Disponível em: http://books.scielo.org/id/22qtc

SANTOS, Laymert Garcia. Politizar as novas tecnologias: o impacto sócio-técnico da informação digital e genética. São Paulo: Ed. 34, 2003.

SAVAZONI, Rodrido. DEAK, André. A linguagem libertada, 2007. http://www.jornalismodigital.org/2010/05/30/a-reportagem-na-era-digital/

SETTON, Maria da Graça Jacintho. Mídia e Educação. São Paulo: Contexto, 2010.

SILVA, Daniela. MARKUN, Pedro. Jornalismo Hacker. Apresentação, 2012. Disponível em: http://www.casadaculturadigital.com.br/santos/semanajornalismodigital/2012/08/28/veja-como-foi-a-semana-de-jornalismo-digital/jornalismo-hacker-sesc-santos/

Souza, Mauro Wilton de (Org). Sujeito, o lado oculto do receptor.. São Paulo: Ed. Brasiliense – ECA-USP, 1995.

TRIVINHO, Eugenio. A dromocracia cibercultural: lógica da vida humana na civilização mediática contemporânea. São Paulo: Paulus, 2007.

Referências online a acompanhar sempre[editar | editar código-fonte]

Gjol: http://gjol.blogspot.com.br/ / http://gjol.net/ jornalismodigital.org JSK-Standford: https://knight.stanford.edu / http://knight.stanford.edu/journalism-challenges/ http://www.niemanlab.org/

Sites, vídeos, links, blogs e outras coisas interessantes na web[editar | editar código-fonte]

TED sobre gamificação, com Jane McGonigal http://www.ted.com/talks/jane_mcgonigal_gaming_can_make_a_better_world.html

TED sobre gamificação, com Jane McGonigal http://www.ted.com/talks/jane_mcgonigal_the_game_that_can_give_you_10_extra_years_of_life.html

Site da Jane McGonigal (gamificação) http://janemcgonigal.com/

Site Porvir (gamificação) http://porvir.org/porfazer/8-principios-da-gamificacao-produtiva/20140228

Notícias, links e reportagens interessantes[editar | editar código-fonte]

http://porvir.org/porpensar/relatorio-aponta-tendencias-para-ensino-superior/20140131

Desreferências (referências para conhecermos juntos)[editar | editar código-fonte]

Manual de SEO para jornalistas

Dicas[editar | editar código-fonte]

Como fazer um fichamento? Veja aqui.

Roteiro da pesquisa do primeiro bimestre. Veja aqui.

Ferramentas interessantes.