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Direitos Humanos, Sexualidade, Gênero, Saúde

Fonte: Wikiversidade

Direitos Humanos, Sexualidade, Gênero, Saúde

segundo as Orientações oficiais do Ministério da Educação (MEC) publicados nos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN).

Apresentação

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Favorecer um diálogo interdisciplinar entre professores e alunos do ensino médio sobre a temática da saúde e sexualidade procurando incentivar práticas de promoção da saúde no ambiente escolar.

Promover o acesso à informação científica e tecnológica em saúde e a utilização de novas tecnologias da informação e comunicação (TICs) no contexto do ensino médio.

Mobilizar na comunidade aprendente habilidades e competências informacionais no acesso, armazenagem e produção colaborativa do conhecimento.

Registrar experiências de organização de projetos interdisciplinares na temática da Saúde e Sexualidade.

Perspectivas adotadas

  • Capacitação destinada a professores, alunos, comunidade do entorno escolar para o acesso e gestão da informação sobre gênero, sexualidade e saúde reprodutiva disponível na web.
  • Abordagem condizente aos princípios propostos pelos Parâmetros Curriculares Nacionais PCN do MEC na abordagem transversal do tema "Orientação Sexual".
  • Busca sistematizada de conteúdos sobre sexualidade e adolescência observando as diretrizes curriculares propostas no PCN-MEC.
  • Imersão em ambiente virtual, acesso e organização de conteúdos virtuais sobre sexualidade e os sub-temas (corpo, sexualidade, prevenção).
  • Utilização das TICs e das redes sociais na experiência educativa.
  • Organização de oficinas para a edição na wiki.Desenvolver textos colaborativos com os alunos e professores envolvidos no projeto.
  • Compartilhar os conteúdos sobre gestão da informação em secretarias de projetos. Conforme experiência em curso desenvolvida em Gestão de secretarias de projetos em saúde pública]


Introdução aos Temas Transversais - Saúde e Orientação Sexual

A “orientação sexual” tema transversal dos PCNs/96, possibilita que a sexualidade seja discutida além de questões biológicas e de saúde. Propõem-se à discussão no contexto escolar sobre os mais diversos temas que remetem à sexualidade, de modo que permitam ao educando, questionar, sanar suas dúvidas, refletir e desenvolver sua capacidade de criticidade para que possa assumir seu corpo e sua sexualidade como algo natural, incentivando atitudes positivas, livres de medo ou culpa, preconceitos, vergonha, bloqueios ou tabus.

Dessa maneira, cabe ao professor ser um catalisador nas discussões, um facilitador da conversa, prestando informações científicas, polemizando os temas apresentados e garantindo o respeito à diversidade de opiniões e valores, sem ditar normas ou condutas. Ele deve ficar atento às experiências dos alunos e às suas histórias de vida.

A diversidade de visões traz maior riqueza às discussões e o seu confronto favorece o exercício da autonomia e da responsabilidade do educando. Deve incluir nas discussões as dimensões biológicas, éticas, psicológicas, culturais, saúde reprodutiva, gravidez na adolescência, DST, relações de gênero, aborto, paternidade responsável, e outros.

Se a escola que se deseja deve ter uma visão integrada das experiências vividas pelos alunos, buscando desenvolver o prazer pelo conhecimento, é necessário que ela reconheça que desempenha um papel importante na educação para uma sexualidade ligada à vida, à saúde, ao prazer e ao bemestar, que integra as diversas dimensões do ser humano envolvidas nesse aspecto.

O tema transversal "Orientação Sexual" organiza os conteúdos em:

• Corpo: matriz da sexualidade • Relações de gênero • Prevenção às Doenças Sexualmente Transmissíveis/AIDS



TEXTO de APOIO

Apresentação dos Temas Transversais do MEC Orientação Sexual Tema Transversal [PCN_Tema Transversal) Relação de Habilidades e Competências mobilizadas

Hábilidades Básicas Habilidades Específicas Habilidades de Gestão

UNIDADE 1- Corpo: matriz da sexualidade

Apresentação dos temas

O que é sexualidade Corpo objeto de desejo A poesia sobre o corpo Sociologia da Saúde e medicalização do corpo feminino


Texto para consulta:

CORPO MATRIZ DA SEXUALIDADE - Parâmetros Curriculares Nacionais do MEC - Tema Transversal Orientação Sexual - pág.96


Sites com conteúdos sobre a temática Sexualidade:

Portal Saúde – Ministério da Saúde – A Saúde de Adolescentes e Jovens – conjunto de aulas interativas sobre tópicos relacionados – adolescência e juventude, contracepção, crescimento e desenvolvimento, drogadição, Doenças Sexualmente Transmissíveis/AIDS, Nutrição, Sexualidade, Violêcia, etc.

InfoEscola

UNIFESP Virtual Sexualidade Humana - Aconselhamento e Educação na Internet http://www.virtual.epm.br/cursos/apresentacao/sexport.htm

Corpo objeto de desejo

Matriz da Sexualidade - A sexualidade nas épocas e culturas. Site EducaRede - Fundação Telefônica

Idéias sobre o corpo feminino

Até o final do século 18, as idéias sobre o corpo feminino estiveram ligadas ao sobrenatural. Ao longo da história, esse corpo foi tratado como ameaçador para a estabilidade moral e social da Humanidade. O medo do corpo da mulher esteve presente em diferentes sociedades da Europa Ocidental e expressou-se na origem dos tabuss relacionados à menstruação. Durante muitos séculos, o útero foi concebido como uma criatura animada, alocada dentro da mulher, e rezas especiais eram evocadas para que fosse mantido quieto.

A partir do século 19, o interesse científico em entender esse corpo se torna um componente fundamental para consolidar a medicalização da mulher. Com isso, medicina da mulher começa a evoluir: a princípio com uma visão que privilegiava meramente a reprodução, depois para o reconhecimento da mulher como um ser "útil" à sociedade. (VIEIRA, Elisabeth Meloni. A medicalização do corpo feminino. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz.)

No século 20 na década de 60 movimentos feministas deflagraram a crise do modelo tradicional de ser mulher e um novo perfil feminino começou a ser esboçado. O advento da pílula anticoncepcional permitiu que a mulher passasse a ter maior escolha sobre a reprodução.


Texto de Apoio para o Professor:

VIEIRA, Elisabeth Meloni. A medicalização do corpo feminino. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz.

O corpo na Arte Da Vinci Vitruve Luc Viatour Cerchiato]]

Estudos de anatomia e fisiologia de Da Vinci




Fontes de informação sobre Da Vinci

Youtube Documentários da rede BBC

A poesia sobre o corpo

Janela sobre o corpo

A igreja diz:

O corpo é uma culpa.

A ciência diz:

O corpo é uma máquina.

A publicidade diz:

O corpo é um negócio.

O corpo diz:

Eu sou uma festa.

(Eduardo Galeano)

Abordagem - disciplina - Português Machado-450



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No romance Dom Casmurro, de Machado de Assis, Capitu faz referência a uma construção social que tem a ver com a distinção masculino/feminino, colocando a mulher numa posição de inferioridade e veiculando uma imagem negativa dessa mulher – adúltera. Vista pelos críticos como o motivo da ruína emocional do narrador, Capitu é vista a partir de uma cultura patriarcal impregnada de valores que só a desmerecem.

Fonte: REPRESENTAÇÕES DO FEMININO EM DOM CASMURRO: O SILÊNCIO DE CAPITU Autora: Linda Catarina Gualda. (UNESP/ Campus de Assis) http://www.omarrare.uerj.br/numero9/linda.html

Abordagem - disciplina - Biologia Momento que o espermatozoide começa a penetrar no ovócito II



CONTEÚDOS PARA INSPIRAR ... Anatomia (do grego antigo ἀνατομή [anatome], "seccionar"), é o ramo da biologia no qual se estudam a estrutura e organização dos seres vivos, tanto externa quanto internamente.


O APARELHO REPRODUTIVO FEMININO


O APARELHO REPRODUTIVO MASCULINO

Abordagem - disciplina - Sociologia





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Os jovens e as práticas do Body Modification

Body Modification



As práticas culturais sobre o corpo

O culto ao corpo como hoje vivenciamos, em que pesem as especificidades de cada momento histórico e de cada cultura, tem seu inicio no final do século XVIII e se intensifica no século XIX porque, nesse tempo, o corpo adquire relevância nas relações que se estabelecem entre os indivíduos. Gesta uma moral das aparências que faz convergir o que se aparenta ser com o que, efetivamente, se é (GOELLNER, 2003, p.33).

Fonte: E-book - Anais do V Seminário Corpo, gênero e sexualidade : instâncias e práticas de produção nas políticas da própria, I Seminário Internacional Corpo, gênero e sexualidade, I Encontro gênero e diversidade na escola, de 25 a 27 de agosto de 2011, Rio Grande, RS [recurso eletrônico] ; Organizadores Paula Regina Costa Ribeiro, Luis H.



Referências Citadas

GOELLNER. Silvana. A produção Cultural dos corpos. In: FELIPE, Jane; GOELLNER,Silvana e LOURO, Guacira. Corpo, Gênero e Sexualidade um debate contemporâneo na educação: Petrópolis, Ed vozes, 2003.

Abordagem - disciplina - História

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ESPAÇO DA INTERATIVIDADE - ATIVIDADES UNIDADE 1 Primeiras lições sobre a tecnologia Wiki

A Wikiversidade é um projeto wiki para a criação e uso de materiais de aprendizagem de forma livre. Seu objetivo principal é proporcionar um ambiente de aprendizagem e pesquisa, onde qualquer pessoa pode participar no processo educativo criando, desenvolvendo e aprendendo com o conteúdo disponibilizado.

O termo wiki é utilizado para definir o software colaborativo que cria coleções de páginas interligadas formando um hipertexto ou uma hipermídia. A iniciativa wiki tem como principal objetivo democratizar o acesso a conteúdos educacionais, servindo como repositório de aulas, artigos, boas práticas e experiências.A wiki é um termo utilizado para definir um site da Web que contém páginas que podem ser editadas por qualquer visitante, a depender da sua configuração.

Um software colaborativo é definido como um sistema baseado em computador que auxilia grupos de pessoas envolvidas em tarefas comuns. Um wiki permite a edição colaborativa de documentos com uma linguagem simples e eficaz, por meio de um navegador web e são verdadeiras mídias hipertextuais, com estrutura de navegação não-linear (ABEGG, 2010).

Considerações sobre as vantagens da wiki

A área de educação tem utilizado de forma crescente a plataforma wiki para a hospedagem de conteúdos colaborativos em projetos pedagógicos. A utilização de Ambientes Virtuais de Aprendizagem (AVA) juntamente com a utilização de práticas educacionais e métodos que estimulem a colaboração, podem contribuir para a melhoria educacional do ensino.

A wiki é uma tecnologia de servidor colaborativo, "open source", que possibilita aos seus usuários acessar, procurar e editar páginas de hipertexto em um ambiente de tempo real. A edição de conteúdos em sistemas wiki não apresenta grandes dificuldades em sua realização, requer pouco investimento tanto em hardware como em software e treinamento, possibilita o desenvolvimento de trabalhos coletivos e para o trabalho com os temas transversais e a produção interdisciplinar do conhecimento.

Plataformas colaborativas como wikis, acrescentam outras perspectivas ao processo de ensino-aprendizagem, proporcionando novas maneiras de realizar as atividades de estudo, agregando dimensões como planejamento colaborativo de projetos com aplicações e funcionalidades específicas, nos quais professores e alunos podem trabalhar em rede, colaborativamente, sobre um tema.(ABEGG,2010)

O trabalho de autoria colaborativa estimula a interdependência entre os membros dos grupos, facilitando a dinâmica de trabalho em equipe. A estrutura de hipertexto promove a flexibilidade cognitiva. A interação entre os usuários favorece à aprendizagem, cognição distribuída. Pesquisas acadêmicas indicam boa potencialidade da mediação tecnológica, no âmbito do diálogo-problematizador e empowerment, para este tipo de trabalho escolar colaborativo a distância.

Considerações sobre os limites da wiki

As Wikis foram criadas com a finalidade de facilitar a comunicação entre desenvolvedores de software, no entanto seu uso foi largamente disseminado no campo da educação e existem atualmente diversos softwares gerenciadores disponíveis na Web (BARBOSA, 2008). Sabe-se que existe a necessidade de modificações para que wikis se tornem mais adequadas ao uso no contexto educacional.

O vasto uso dessa ferramenta relaciona-se a características como simplicidade de uso, linguagem de marcação fácil de ser aprendida e liberdade de acesso.

Schwartz et al. (2004) apud Barbosa (2008)apresentam critérios para a escolha de software educativos colaborativos:

a) Custos para aquisição (licença livre ou não); b) Nível de complexidade do sistema (se tem sistema de ajuda, comunidade de usuários); c) Parâmetros disponíveis de controle (autenticação de usuários, níveis de permissão); d) Clareza (mapa do site, gerenciamento das páginas); e) Framework técnico (multiplataforma, gerenciamento de conflito de edição); f) Características agregadas (funcionalidades como corretor ortográfico,calendário, ferramentas de desenho etc.).

Barbosa (2008)apresentou também Wang e Turner (2004) enquanto autores que identificaram problemas associados ao uso de Wiki em sala de aula relacionados às características que fazem parte da definição do que é um Wiki: dinamismo, publicidade e construção simultânea dos hipertextos.

Esses autores consideram que nem todo conteúdo deve ser modificável, que nem todo conteúdo deve ser público, que a questão da atualização simultânea não pode ser permitida e que, em determinado momento, o material produzido deve parar de evoluir.

Honneger (2006) apresenta outras dificuldades operacionais para a utilização dessa ferramenta na escola como a falta de: disponibilidade de Wikis nas instituições de ensino (onde instalar); capacitação tecnológica para gerenciar o serviço; editores WYSIWYG embutidos nas Wikis; cultura do ensino colaborativo; Wikis

OFICINA DE PRODUÇÃO COLABORATIVA NA WIKI

1.Primeiras lições de edição na wiki


2.Dúvidas na edição de páginas na wiki

Insira suas dúvidas aqui

Dúvida 1: Aluno:----------(Usuário:-----------------)

LIÇÃO DE CASA UNIDADE 1 Cello study

TÉCNICAS PARA ESTUDAR Nesse capítulo você aprenderá técnicas para organizar suas horas de estudo.

Visite o Caderno Orientação para Estudo e Pesquisa publicado nas páginas do Projeto Escola em Tempo Integral da antiga CENP.

UNIDADE 2 - Relações de Gênero Gender

Conteúdos:

Diferença entre sexo e gênero

A medicalização do corpo feminino

Diferença entre sexo e gênero

Face aos significados biológico e social da noção de sexo, alguns autores propõem fazer a distinção entre sexo e gênero.

Sexo referir-se-ia ao agrupamento dos indivíduos em duas categorias, na base das suas diferenças biológicas – produzidas pelo vigésimo terceiro par de cromossomas.

Gênero refere-se ao significado social atribuído ao sexo.

Deste modo, o conjunto de características e comportamentos associados e esperados por parte dos homens e das mulheres numa sociedade particular constituiriam os estereótipos de gênero ou os papéis de gênero (Burr, 1998; Unger, 1986; Deaux, 1990; Eagly, 1987; Spence, Deaux & Helmreich, 1985).

Dados mais recentes de áreas urbanas de baixa renda no Brasil, mostram que com a dificuldade crescente dos homens garantirem uma renda familiar adequada, as mulheres não somente “ajudam” como também começam a ser responsabilizadas, e a se considerarem responsáveis, pela provisão de renda, mesmo (ou, principalmente) tendo filhos menores.

Essa atualização ideológica dos gêneros,ou “transição de gênero” revela a figura de uma “nova mulher independente” que controla sua fecundidade, trabalha fora e tem seu dinheiro “próprio”. Esse estereótipo permite o ocultamento do aprofundamento da dupla jornada, da exploração e da forma em que estas estratégias contribuem para a reprodução da desigualdade em nível de gênero e de classe social.

Fonte: Giffin, Karen. Pobreza, Desigualdade e eqüidade em Saúde : Considerações a Partir de uma perspectiva de gênero transversal . Cad. Saúde Pública [online]. 2002, vol.18, suppl., Pp S103-S112. ISSN 0102-311X. http://dx.doi.org/10.1590/S0102-311X2002000700011.

Identidade de gênero

[[Ficheiro:

3D gender symbol

]]


Orientação Sexual Estereótipo Papel Social de gênero




ESPAÇO DA INTERATIVIDADE - ATIVIDADES UNIDADE 2 PUBLIQUE AQUI A LIÇÃO DE CASA UNIDADE 2

- Técnicas para organização da informação em secretarias de projeto

Acesse a página da Disciplina Gestão da Informação em Secretarias de Projetos.

UNIDADE 3 -Prevenção às DST/AIDS

AIDS ou SIDA é a sigla correspondente à Síndrome da Imuno-Deficiência Adquirida. É um conjunto de sintomas ligados à perda das defesas do organismo. A AIDS é causada pelo vírus chamado HIV (Vírus da Imuno-Deficiência Humana), que ataca os mecanismos de defesa do corpo humano. Este vírus é encontrado principalmente no sangue, no esperma e na secreção vaginal. A contaminação pode ocorrer através de relações sexuais ( vaginais, anais e orais) sem uso de camisinha; transfusão de sangue contaminado; compartilhamento de seringas e agulhas contaminadas; e de mães para seus filhos no momento do parto ou na amamentação.

Fonte: Folha Educativa 3 Disponivel em: Jornais escolares pela saúde sexual Disponível em:<http://www.adolec.br/php/level.php?lang=pt&component=39&item=10>

A evolução da epidemia de Aids

No Brasil, os primeiros casos de Aids foram diagnosticados em 1982. A doença já foi notificada em todos os estados brasileiros, constituindo-se em um grande problema de saúde pública no nosso país.

Embora, até a atualidade, haja mais indivíduos do sexo masculino no total de casos notificados, a velocidade de crescimento da epidemia é, como em outros países, muito maior entre as mulheres do que entre os homens.

A Aids é uma das principais causas de mortalidade em adultos jovens no país. No entanto, apesar das condições sócio-econômicas pouco privilegiadas da maioria da população, tal mortalidade vem apresentando uma queda acentuada a partir de 1996 devido principalmente ao uso de antirretrovirais, além da descentralização do atendimento, levando a um diagnóstico mais precoce e à possibilidade de intervenção adequada sobre as infecções oportunistas,o que contribui para uma maior sobrevida dos pacientes.

Fonte: Brasil, Centro de Referência e Treinamento DST/AIDS. Conjugalidades e Prevenção. Série: Prevenção às DST/AIDS. ISBN 978-85-99792-11-7 Disponível em: <http://nepaids.vitis.uspnet.usp.br/wp-content/uploads/2010/04/livro-conjugalidades-final.pdf>.

Vulnerabilidade juvenil

O Brasil tem 48 milhões de habitantes entre 15 e 29 anos, dos quais 34 milhões têm entre 15 e 24 anos. É nesta faixa etária que se encontra a parte da população brasileira atingida pelos piores índices de desemprego, de evasão escolar, de falta de formação profissional, mortes por homicídio, envolvimento com drogas e com a criminalidade.



O foco da prevenção no uso da camisinha

O HIV é encontrado na maioria dos líquidos do corpo, mas é só infeccioso no sangue, sêmem (esperma) e secreções vaginais (líquido que molha a vagina e sangue da menstruação) e leite materno. O que é preciso saber é que para haver a contaminação é preciso haver o contato da secreção infectada com uma porta de entrada (mucosas que tenham feridas por exemplo, e é no coito que estes dois ingredientes se encontram com maior possibilidade de contágio.No que se refere a relação sexual, existe uma hierarquia das práticas com maior risco.

Fonte: Brasil, Centro de Referência e Treinamento DST/AIDS.Conjugalidades e Prevenção.Série: Prevenção às DST/AIDS.Disponível em:<http://www.saude.sp.gov.br/resources/crt/publicacoes/publicacoes-crt/conjugabilidade_e_prevencao_as_dst.pdf>

Artigos científicos sobre sexualidade na adolescência

CANO, Maria Aparecida Tedeschi; FERRIANI, Maria das Graças Carvalho and GOMES, Romeu. Sexualidade na adolescência: um estudo bibliográfico. Rev. Latino-Am. Enfermagem [online]. 2000, vol.8, n.2 [cited 2011-10-08], pp. 18-24 . Available from: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-11692000000200004&lng=en&nrm=iso>. ISSN 0104-1169. http://dx.doi.org/10.1590/S0104-11692000000200004. http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-11692000000200004&lang=pt

CAMARGO, Elisana Ágatha Iakmiu and FERRARI, Rosângela Aparecida Pimenta. Adolescentes: conhecimentos sobre sexualidade antes e após a participação em oficinas de prevenção. Ciênc. saúde coletiva [online]. 2009, vol.14, n.3, pp. 937-946. ISSN 1413-8123. http://www.scielosp.org/pdf/csc/v14n3/30.pdf


PERES, Camila Alves et al. Prevenção da Aids com adolescentes encarcerados em São Paulo, SP. Rev. Saúde Pública [online]. 2002, vol.36, n.4, suppl. [cited 2011-10-08], pp. 76-81 . Available from: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-89102002000500011&lng=en&nrm=iso>. ISSN 0034-8910. http://dx.doi.org/10.1590/S0034-89102002000500011.

MIGUEL, Raquel de Barros Pinto and TONELI, Maria Juracy Filgueiras. Adolescência, sexualidade e mídia: uma breve revisão da literatura nacional e internacional. Psicol. estud. [online]. 2007, vol.12, n.2 [cited 2011-10-08], pp. 285-293 . Available from: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-73722007000200009&lng=en&nrm=iso>. ISSN 1413-7372. http://dx.doi.org/10.1590/S1413-73722007000200009. http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-73722007000200009&lang=pt

LEITE, Alessandra Plácido Lima. Sexualidade na adolescência: conhecimentos, atitudes e práticas dos adolescentes estudantes do município de Maceió. Rev. Bras. Ginecol. Obstet. [online]. 2001, vol.23, n.2 [cited 2011-10-08], pp. 124-124 . Só resumo: Available from: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-72032001000200013&lng=en&nrm=iso>. ISSN 0100-7203. http://dx.doi.org/10.1590/S0100-72032001000200013. http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-72032001000200013&lang=pt

Sites com conteúdos educativos em sexualidade

Material multimídea - A saúde de adolescentes e jovens.Ministério da Saúde. http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/multimedia/adolescente/principal.htm

Unifesp Virtual Sexualidade Humana - Aconselhamento e Educação na Internet http://www.virtual.epm.br/cursos/apresentacao/sexport.htm


Biblioteca Virtual de Saúde do Adolescente (BIREME-OPAS-OMS) Lista de sites educativos em Saúde do Adolescente http://www.adolec.br/php/level.php?lang=pt&component=39&item=3


Cartilha Fique Amiga Dela - Dicas para entender a linguagem de suas partes mimosas Autora: Simone Diniz - Coletivo Feminista Sexualidade e Saúde Site: www.mulheres.org.br/fiqueamigadela

Métodos Contraceptivos- Ministério da Saúde http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/multimedia/adolescente/textos_comp/tc_17.html

Caderneta de Saúde do Adolescente http://web.archive.org/web/20090520190329/http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/cardeneta_meninas.pdf

Grupo Transas do Corpo - Ações Educativas em Gênero, Saúde e Sexualidade http://www.transasdocorpo.org.br/quem-somos

BLOGs Mães da Pátria - Resgate do Feminino • Parteiras Tradicionais http://maesdapatria.wordpress.com/2010/11/02/um-orgasmo-absoluto/#comment-121

LINKS recuperados na ADOLEc - Biblioteca Virtual de saúde do Adolescente http://www.adolec.br/php/level.php?lang=pt&component=39&item=10

LINKS recuperados na ADOLEc - Biblioteca Virtual de saúde do Adolescente http://www.adolec.br/php/level.php?lang=pt&component=39&item=3

Links com dúvidas frequentes sobre sexualidade

Site Transas do Corpo http://www.transasdocorpo.org.br/transas-responde

Dúvidas frequentes – sites http://www.aids.gov.br/pagina/duvidas-frequentes#dst


Portal da Sexualidade

http://www.portaldasexualidade.com.br/Section.aspx?id_secao=125&id_item_secao=11


http://www.museudosexo.com.br/2_home.asp

Referências Bibliográficas

ABEGG, Ilse; BASTOS, Fábio da Purificação de; MULLER, Felipe Martins. Ensino-aprendizagem colaborativo mediado pelo Wiki do Moodle. Educ. rev., Curitiba, n. 38, Dec. 2010 . Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-40602010000300014&lng=en&nrm=iso>. access on 02 Nov. 2011. http://dx.doi.org/10.1590/S0104-40602010000300014.

ABEGG, Ilse. ; BASTOS, Fábio da Purificação de ; MÜLLER, Felipe Martins . Educação como Prática da Liberdade e Movimento Software Livre: produção colaborativa mediada pelas TIC. Revista da FACED (UFBA. Online), v. 14, p. 63-77, 2009.<http://www.portalseer.ufba.br/index.php/rfaced/article/viewArticle/3445>

ABEGG, Ilse. ; MÜLLER, Felipe Martins ; Franco, Sérgio Roberto Kieling . WIKIS NA EDUCAÇÃO: POTENCIAL DE CRIAÇÃO E LIMITES PARA PRODUÇÃO COLABORATICA EM ATIVIDADES NO MOODLE. Inter-ação (UFG. Online), v. 35, p. 373-386, 2010. Disponível em: <http://www.revistas.ufg.br/index.php/interacao/article/view/13127> Acesso em 13 nov 2011.


ASSMANN, Hugo. A metamorfose do aprender na sociedade da informação. Ci. Inf., Brasília, v. 29, n. 2, Aug. 2000 . Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-19652000000200002&lng=en&nrm=iso>. access on 05 Nov. 2011. http://dx.doi.org/10.1590/S0100-19652000000200002.

BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais : terceiro e quarto ciclos: apresentação dos temas transversais / Secretaria de Educação Fundamental. – Brasília : MEC/SEF, 1998. 436 p. dISPONÍVEL EM: <http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/livro102.pdf>

BARBOSA,Leonardo P. F. OEIRAS, Janne Yukiko Yoshikawa. Uso de Wikis em Projetos Escolares: experiências colaborativas com alunos de ensino fundamental. Anais SBPC, 2008. Disponível em <http://www.slideshare.net/demartini/uso-de-wikis-em-projeto-escolares-presentation-667610>. Acesso em 02 nov 2011.



FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia:Saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1997. [ Links ]

FREIRE, P. Pedagogia do Oprimido. São Paulo: Paz e Terra, 1983. [ Links ]

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SCHWARTZ, L.; Clark, S.; COSSARIN, M. & RUDOLPH, J. (2004). Educational Wikis: features and selection criteria. The International Journal of Research in Open SBC 2008 370.and Distance Learning, Vol 5 (1). Disponível em:http://www.irrodl.org/index/irrodl/article/view/163/244. Acesso em: 20/03/2007

SITES DE INTERESSE

1.Links para os Parâmetros Curriculares e outras diretrizes do MEC Parâmetros Curriculares Nacionais (Ensino Medio): Texto Integral



PCN+ Orientações Educacionais Complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais

Ciências Humanas e suas Tecnologias

Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias http://www.mec.gov.br/semtec/ensmed/ftp/CienciasNatureza.pdf

Linguagens, Códigos e suas Tecnologias http://web.archive.org/web/20040331092128/http://www.mec.gov.br/semtec/ensmed/ftp/Linguagens.pdf Bases Legais http://web.archive.org/web/20030821180418/http://www.mec.gov.br/semtec/ftp/Bases%20Legais.doc

Linguagens, Códigos e suas Tecnologias http://web.archive.org/web/20010602171613/http://www.mec.gov.br/semtec/ftp/Linguagens.doc

Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias http://www.mec.gov.br/semtec/ftp/Ciências%20da%20Natureza.doc

Ciências Humanas e suas Tecnologias http://www.mec.gov.br/semtec/ftp/Ciências%20Humanas.doc

2. LINKS para conteúdos em Educação e uso das TICS

Educação a distância http://www.eca.usp.br/prof/moran/ead_ar.htm Textos comentados sobre Educação, Tecnologia e Ensino a Distância que estão nos sites do Intelecto, CNPQ, PUC-RS, CEDL e Office-Learning.

Vivência Pedagógica http://www.vivenciapedagogica.com.br Site que apresenta e discute artigos, experiências e dicas relacionados ao uso das novas tecnologias aplicadas à educação. Conta também com uma comunidade virtual formada por cerca de 350 educadores de diversas regiões do Brasil .

Ensino Médio High-Tech: uma boa idéia. NDOL. In: Revista Digital. 2000 http://www.revistadigital.com.br/tendencias.asp?CodMateria=200 Traz o caso da Academia de Tecnologia da Informação, em Stamford, Connecticut, uma entidade criada a partir da parceria entre escolas públicas e empresas de alta tecnologia da região, para formar profissionais qualificados.

A sociedade da informação e a infoexclusão. Rodrigo Baggio. Ciência da Informação, Ago 2000, vol.29, no.2, p.16-21. http://www.scielo.br/pdf/ci/v29n2/a03v29n2.pdf Artigo sobre a era da informação e a democratização das ferramentas tecnológicas, como um dos principais requisitos do novo mercado de trabalho.

Quaderns Digitals (em espanhol) http://www.quadernsdigitals.net/index.php?accionMenu= biblioteca.EnLineaLibroIU.getLista&PHPSESSID=f05f04 8eaae96f29bb5334c8b5b1ddd2 Apresenta mais de 20 títulos abordando o tema de educação & novas tecnologias, todos disponíveis on-line.

Fonte de Pesquisa: Escola de Tempo Integral http://www.crmariocovas.sp.gov.br/edt_l.php?t=001

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