Ensino de Sociologia e Estágio Supervisionado/II-2018

Fonte: Wikiversidade

Sobre[editar | editar código-fonte]

Disciplina obrigatória da licenciatura em Ciências Sociais da Universidade Federal de São Paulo

Professor Responsável: Prof. Dr. Henrique Zoqui Martins Parra

contato: henrique [arroba] pimentalab.net

Local: Escola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas - Campus Provisório: Av. Monteiro Lobato, 679, Guarulhos.


Período e Carga Horária[editar | editar código-fonte]

  • Quando: 1° semestre de 2018 às terças-feiras.
  • Turma vespertino: 14:00 - 17:40hs
  • Turma notirno: 19:00 – 22:30hs
  • Carga horária total: 135 horas


Objetivo Geral[editar | editar código-fonte]

Experienciar, investigar e desenvolver conhecimentos específicos relativos a prática docente a partir da análise, elaboração e execução de um projeto de ação educativa em escolas do Ensino Médio.

Objetivos Específicos[editar | editar código-fonte]

  • Investigar e problematizar as dinâmicas sociais de formação e atuação docente.
  • Analisar e experienciar práticas de ensino e seus modos de conhecimento.
  • Pesquisar as dinâmicas sócio-organizacionais das escolas e seus impactos nas formas de produção e difusão de conhecimento escolar.
  • Analisar alguns fundamentos didático-pedagógicos da relação professor-aluno e do ensino-aprendizagem.
  • Articular o ensino e a pesquisa tendo como objeto de mobilização e análise a ação educativa desenvolvida no Estágio.

Ementa Estágio Supervisionado II - Ensino de Sociologia[editar | editar código-fonte]

A disciplina tem como objetivo proporcionar formação teórica e experiência reflexiva articuladas ao acompanhamento das atividades de ensino de sociologia na educação básica, realizada durante o Estágio Supervisionado II. O percurso desta disciplina será norteado pelo estudo e investigação das dinâmicas sociais, culturais e políticas implicadas na atuação profissional e na formação docente; objetiva refletir sobre a relação entre o conhecimento científico e o conhecimento escolar; nos conhecimentos e saberes implicados na prática docente e nas formas de relação professor-aluno em correspondência às teorias pedagógicas. Por fim, o(a) docente também deve orientar os estudantes na elaboração de uma sequência didática, explicitando os critérios teórico-metodológicos que fundamentam a escolha dos conteúdos, dos objetivos e dos recursos didáticos a serem utilizados em sala de aula.

Atividades[editar | editar código-fonte]

Distribuição da carga horária[editar | editar código-fonte]

  • 32hs em formação em sala (presença na Universidade);
  • 50hs em campo (registradas na Ficha de Estágio);
  • 28hs em supervisão;
  • 25hs preparação projeto, relatório final e publicação online.


Avaliação[editar | editar código-fonte]

  • Avaliação do projeto de intervenção e relatório de estágio.
  • Presença: 100% das horas práticas e supervisão, 75% das horas de formação em sala.


Conteúdo Programático[editar | editar código-fonte]

  • Unidade I: Saberes e profissão docente; políticas de formação docente.
  • Unidade II: Instituições educacionais e transformações nos modos de organização (sôcio-econômica, política e cultural) da produção-difusão de conhecimentos.
  • Unidade III: Constituição social do professor e modos de conhecimento.
  • Unidade IV: Relação professor-aluno e fundamentos didático-pedagógicos.


Experiência e Protótipo 1.18: o estágio supervisionado como um laboratório de ensino e aprendizagem[editar | editar código-fonte]

Nas edições anteriores em que ministrei a disciplina de estágio supervisionado fomos experienciando diferentes modos de organização e realização da disciplina. As disciplinas do estágio tem o desafio de combinar a formação teórica à prática, articulando essas dimensões de forma simétrica e imanente em todas as atividades realizadas.

Nesta semestre proponho que nossa disciplina funciona como um “laboratório cidadão” (https://pimentalab.milharal.org/2017/12/12/sentidos-de-um-laboratorio-cidadao-por-antonio-lafuente/)

  • Documentar e Mapear
  • Prototipar
  • Comunalizar, mediar, cuidar e afetar-se
  • Conhecer situado, ecologia de práticas e saberes
  • Códigos, protocolos e infraestruturas



Concepções sobre o Estágio:

  • Estágio como ação educativa que se desenvolve como projeto de co-investigação e prototipagem.
  • Ênfase nas dinâmicas coletivas: formação para o trabalho em equipe; potencializar e diversificar as experiências individuais de estágio.
  • Estágio como produção colaborativa de conhecimento sobre o local de atuação: objetiva-se evitar o caráter fragmentário e não-contínuo do estágio.
  • Estágio como escuta de si e do outro.
  • Articulação entre formação teórica e experiência prática.


Algumas questões mobilizadoras:

  • Que escola queremos? Como a concepção da escola se relaciona às diferentes concepções (epistemológicas) sobre educação?
  • A escola como aparato de controle X escola como lugar de experiência democrática;
  • Formação, experiência e práticas de ensino para a educação democrática;
  • Gestão coletiva, público-estatal X comum;
  • O ensino de sociologia como projeto de co-investigação e aprendizagem coletiva?

Reflexões sobre produção de conhecimento e saberes docentes:

  • O que é conhecer hoje? Sociedade do Conhecimento ou da Des-Informação?
  • Quais os impactos das mudanças sociais e culturais nos processos de socialização e educação escolar? Transformação na centralidade das instituições de ensino?
  • Como produzimos, compartilhamos, transmitimos e comunicamos o conhecimento?
  • Quais as especificidades do Ensino Médio? Ciências Sociais para quê? O que significa ensinar a pensar sociologicamente?
  • O que eu, como professor em formação, preciso saber? Quais conhecimentos, habilidades, competências?

Detalhamento proposta de estagio[editar | editar código-fonte]

  • Trabalho em equipe (mínimo duas pessoas) => aprender a fazer juntos;
  • Projetos de estágio: co-elaborado com o professor e a escola => o que podemos fazer junto à escola e seus atores?
  • Local: prioritariamente escolas públicas de guarulhos => públicas sao paulo => privadas/comunitárias.
  • Relatório terá duas dimensões: (1) Pública: análises, projeto, reflexões => pode ser compartilhado; (2) Privada = Elaboração de um "diário de campo": será um anexo com relatos mais experiênciais, lidará com reflexões e informações sensíveis.


Recursos Disponíveis

  • Kit multimídia para pesquisa de campo composto de: 1 camera fotografia, 1 gravador de audio, 1 smartphone; 1 camera de video.
  • Site para publicação e documentação coletiva.

Cartografias e construção do Projeto e Relatório de Estágio[editar | editar código-fonte]

As cartografias são compostas pelos estudos de campo. Vamos realizar "mapeamentos" para a coleta, organização e produção do Projeto de Estágio. Os mapeamentos irão compor o Projeto de Estágio e o relatório final. Cada mapeamento é composto por um pequeno texto descritivo e de material documental de apoio (registros fotográficos, audio ou video, coleta de dados sobre o campo etc).


1. Mapeamento 1: O Local [Escola, Comunidade, Cultura]

  • identificação do local escolhido para desenvolvimento do projeto;
  • breve descrição do local, primeiras observações de campo sobre as dinâmicas sociais do lugar;
  • Documentação fotográfica ou audiovisual sobre o espaço, público e dinâmicas do local.
  • Dados e material empírico sobre o local/situação: mapas, estatísticas, reportagens, referencial bibliográfico.

2. Mapeamento 2: O Público [Sujeitos, estudantes, professores]

  • descrição do público;
  • entrevistas – registro fotografia, áudio e/ou audiovisual.
  • registros de observação de campo e análise da dinâmica local.

3. Mapeamento 3: Questões e Motivações [interesses, problemas, currículo]

  • questões iniciais: motivação, interesse do estagiário X questões emergentes no local.
  • identificação de temas/problemas relevantes para o local/situação.

4. Mapeamento 4: Comunicação, Linguagens, Transposição [linguagens e metodologias]

  • pesquisa do referencial teórico que será utilizado;
  • tradução, transducção;
  • estudo das linguagens e suas formas de comunicação
  • produção de materiais que poderão ser utilizados na intervenção.

Roteiro para o Projeto e Relatório final do Estágio[editar | editar código-fonte]

Roteiro mínimo para elaboração do Projeto de Estágio: http://ensinosociologia.milharal.org/files/2013/04/Projeto-Intervencao-EstagioII-III.pdf

Roteiro mínimo para elaboração do Relatório Final do Estágio III: http://ensinosociologia.milharal.org/files/2014/02/Roteiro-Relatorio-Estagio-III.pdf

Sobre o Relatório Final

O texto impresso deverá ser entregue em digitalmente por email (henrique@pimentalab.net) nos formatos (.odt , .doc, ou .pdf) até o dia 2 de agosto. O texto do relatório não deve ultrapassar 15 páginas (excluindo-se os anexos); no formato Times (Fonte 12); Espaçamento 1,5; modo justificado e margem direita, superior e inferior de 2,5 cm e a margem esquerda de 3,0 cm; capa, sumário e bibliografia. As imagens produzidos nos mapeamentos, o registro imagético das intervenções e demais materiais visuais, sonoros ou textuais produzidos e/ou utilizados para a realização da intervenção deverão compor um Anexo ao relatório. As matrizes dos planos de ensino também poderão compor um anexo ao relatório.

Cronograma[editar | editar código-fonte]

Aula 1 - 27 de fevereiro[editar | editar código-fonte]

Objetivos da Aula 1:

  • Apresentação da proposta de estágio;
  • Mapeamento da situação inicial;
  • Análise e problematização do percurso do estágio nesta disciplina: como faremos?
  • Construção dos acordos;
  • Criação e definição dos canais de comunicação.
  • Entrega da Ficha de Credenciamento do Estágio

Recursos para aula:

  • data show
  • computador
  • fichas para anotação
  • fita adesiva

Roteiro:

  • rodada de apresentação (conhecer as trajetórias, campos de interesse, tccs e experiência no campo educacional);
  • apresentação inicial da disciplina do Estágio
  • Discussão coletiva em torno de duas questões => gerar mapeamento de problemas relevantes que podem organizar a disciplina.
  • Montar nosso diagrama
  • Detalhamento da proposta de estágio
  • Nosso contrato

Documentação[editar | editar código-fonte]

Realizei uma postagem no blog sobre o início da nossa disciplina: https://pimentalab.milharal.org/2018/02/26/pontos-de-partida-para-mais-uma-disciplina-de-estagio-supervisionado-no-ensino-de-sociologia O post gerou uma discussão com o prof. Edson Teles, que pode ser acompanhada na área dos comentários do post.

Esta nota também está disponível neste link: https://pimentalab.milharal.org/2018/03/05/diario-do-curso-nota-1/

No primeiro dia de aula cada estudante se apresentou rapidamente. O objetivo era saber o nome das pessoas, sua situação e momento no curso, campos e temas de interesse de investigação, e conhecer um pouco de suas experiências ou interesses no campo da educação. Tivemos aproximadamente 10-12 estudantes presentes em cada turno.

Em seguida realizamos uma atividade de mapeamento ágil do imaginário instituído em torno de duas questões:

1.O que "eu" como futuro professor, devo saber para poder exercer minha atividade?

2.O que sinto/percebo como ameaças à realização da minha prática como docente? O que está sob ameaça?

Tarjetas foram distribuídas para os estudantes. Eles escreveram suas respostas e depois todas elas foram lidas em sala. Na medida em que eles liam fui montando um diagrama dos termos, dando forma a dois "mapas" mentais (veja link para imagens abaixo).

O objetivo dessa atividade era compreender melhor quais são as representações instituídas em torno dos saberes e competências que acreditamos ser necessárias para uma boa atuação docente. Com a outra pergunta, eu desejava compreender um pouco das preocupações, medos e anseios que os estudantes têm diante das transformações que afetam a sua atuação como futuros professores.

Realizar este tipo de mapeamento é importante. Ele ajuda a tornar visível entre nós quais são as representações, o imaginário, as percepções, que participam da nossa construção de mundo. Compreender de onde partimos e quais são as influências (culturais, teóricas, emocionais, políticas etc) que compõem nossas experiências é uma estratégia importante para desenvolvermos uma reflexão e prática crítica sobre nossos percurso de formação durante o curso. Na outra pergunta, ao tornar visível coletivamente o que está "ameaçado" reconhecemos qual é nosso "comum", relativo à atividade docente, que está sendo transformado ou destruído. Ao fazer isso destacamos a forma como as relações entre os professores, e deles com o mundo escolar, são parte constitutiva do tecido que sustenta este comum.

Grafemas: Imagens dos mapeamentos disponíveis neste links:

Aula 2 - 6 de março – Campo 1[editar | editar código-fonte]

Atividade de Campo 1 – Campo de estágio

  • Visita às escolas e definição do campo do estágio.
  • Formalização da documentação


Aula 3 - 13 de março – Seminário 1 e Supervisão Coletiva[editar | editar código-fonte]

  • Epistemologias da prática profissional
  • Saberes profissionais e saberes universitários
  • Documentação: matters of fact X matters of care

Post preparatório para a aula: Epistemologias da prática, saberes profissionais e a arte de documentar https://pimentalab.milharal.org/2018/03/13/epistemologias-da-pratica-saberes-profissionais-e-a-arte-de-documentar/

Leituras

TARDIF, Maurice. Saberes Profissionais dos professores e conhecimentos universitários. Revista Brasileira de Educação, n.13, 2000, pp.5-24. Disponível em: http://educa.fcc.org.br/pdf/rbedu/n13/n13a02.pdf

LELIS, Isabel Alice. Do Ensino de conteúdos aos saberes do professor: mudança de idioma pedagógico. Educação & Sociedade, ano XXII, no 74, Abril/2001. Link: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-73302001000100004&lng=en&nrm=iso&tlng=pt

Complementar:

DUARTE, Newton. Concepções afirmativas e negativas sobre o ato de ensinar. Cadernos CEDES, vol.19, n.44, Campinas, Abril, 1998. Disponivel em: http://ref.scielo.org/q6cz8m

PERRENOUD, Philippe. Formas professores em contextos sociais em mudança: prática reflexiva e participação crítica. Revista Brasileira de Educação, Set/out/nov/dez, n.12, 1999. Disponível em: http://anped.tempsite.ws/novo_portal/rbe/rbedigital/RBDE12/RBDE12_03_PHILIPPE_PERRENOUD.pdf

LAFUENTE, Antonio & GÓMEZ, David & FREIRE, Juan. A arte de documentar. Disponível em: http://www.academia.edu/33809850/El_arte_de_documentar

LAFUENTE, Antonio et alli (equipe docART). Manual docART. Disponível em: https://www.academia.edu/36042065/manual_docART

Semana Calourada – atividades 16:00hs às 20:00hs

Documentação[editar | editar código-fonte]

Selecionei alguns textos para a leitura prévia, indicando dois textos prioritários para discussão em sala. Além da preparação teórica (leitura dos materiais indicados) li outros textos para ajudar a compor a aula. Também elaborei um post para o blog introduzindo as questões que iríamos abordar. Decidi também manter esta aula presencial, ao invés de criar uma janela para o campo de estágio. Minha avaliação é que boa parte dos estudantes já conseguiu identificar o campo de estágio, então, neste momento do curso, é importante aproveitarmos para dar maior densidade ao percurso formativo e tambem fortalecer o ritmo e a unidade dos vinculos da turma (tanto com a disciplina como entre eles).

Epistemologias da prática, saberes profissionais e a arte de documentar: https://pimentalab.milharal.org/2018/03/13/epistemologias-da-pratica-saberes-profissionais-e-a-arte-de-documentar/

No início da aula, em ambos os turnos, tive que realizar uma re-apresentação do curso, pois tivemos o ingresso de novos estudantes. Em minha avaliação

Realizamos balanço inicial das inserções no campo de estágio. Quase todos os estudantes já identificou e iniciou o processo de formalização.

Em seguida, realizamos a discussão sobre os textos. Concentrei a discussão inicial no texto do Maurice Tardif, pois queria refletir sobre os chamados "saberes profissionais", em diálogo com a pergunta que lancei na primeira aula do curso: "o que preciso saber para atuar como professorx?". No período da tarde um grupo maior de estudantes havia lido os textos e a discussão foi mais dialógica, de maneira que pude realizar algumas anotações na lousa e rediscuti-las. No períoda noturno um grupo menor de estudantes havia lido o texto, e a discussão foi mais tímida. Optei por não ficar fazendo a exposição unilateral do texto, à moda das aulas expositivas. Isso gerou um certo desconforto (para mim e talvez para alguns estudantes), pois o silêncio na sala abre um vazio que causa um certo constrangimento. Ao mesmo tempo, considero que o silêncio às vezes é produtivo, sobretudo quando nos ajuda a problematizar "o que estavamos fazendo aqui"?.

Na parte final da aula, procurei conectar a reflexão sobre os saberes profissonais, especialmente os saberes tácitos e que são desenvolvidos na prática, com a proposta de documentação que estavamos experimentando, muito inspirada nas discussões com o Antonio Lafuente. Nesta proposta, devemos encontrar uma forma de visibilizar e documentar nossos percursos de aprendizagem, especialmente, aqueles momentos que normalmente não são documentados justamente porque não são percebidos como relevantes. Como documentar o não-codificável? Falei do trabalho poético, onde os artistas são capazes de transmitir uma experiência, sem propriamente codificar um sentimento, mas criando uma forma de compartilhar uma experiência.

Aula 4 - 20 de março – Seminário 2 e Supervisão Coletiva[editar | editar código-fonte]

Leituras:

Documentação[editar | editar código-fonte]

Deriva para observação pela espaço da EFLCH. Realizar uma caminhada com observação atenta sobre aspectos habituais. Criar um estranhamento no olhar.

Anotação em tarjetas: cada estudantes deveria escrever em até 10 tarjetas. Um tema de observação por tarjeta.

Cada estudante apresentou suas tarjetas e fixou-as na lousa.

Produzimos um mapa, agrupando os temas mais recorrentes de observação. Discutimos sobre esses elementos.

Na segunda parte da aula realizamos a discussão dos textos, em diálogo com as reflexões provocadas pelo exercício de observação.

Aula 5 - 27 de março – Oficina Tecnologias Digitais[editar | editar código-fonte]

Neste dia teremos uma oficina de produção em tecnologias digitais na sala 314.

Documentação[editar | editar código-fonte]

Realizamos uma pequena oficina de uso de pads e wikis para a produção colaborativa. Em poucos minutos os estudantes reuniram várias referências que podem servir para a utilização nas aulas de sociologia no ensino médio. O material ainda não foi "curado", então muitas coisas podem sair e entrar. Fique à vontade para colaborar com sugestões, inclusões e comentários. Você pode faze-los diretamente nesta página wiki, é como editar um verbete na wikipedia:

O resultado da oficina está disponivel nesta página: Oficina Estagio II 2018

Aula 6 - 3 de abril – Campo[editar | editar código-fonte]

Aula 7 - 10 de abril – Supervisão Coletiva[editar | editar código-fonte]

Apresentação e discussão sobre o relatório e projeto de ação educativa.

Apresentação e discussão sobre a situação individual de cada estagiário.

Aula - 17 de abril - Aula Cancelada - problema de saúde[editar | editar código-fonte]

Aula 8 - 24 de abril - Seminário 3 e Supervisão Coletiva[editar | editar código-fonte]

Leituras:

LARROSA, Jorge. Notas sobre a experiência e o saber de experiência. Revista Brasileira de Educação, n°19, 2002. Disponível em: http://www.redalyc.org:9081/home.oa?cid=93572 ou : http://www.scielo.br/pdf/rbedu/n19/n19a02.pdf

Complementar:

GALLO, S. Em torno de uma educação menor. Educação e Realidade, Porto Alegre, v. 27, nº. 02, p. 169-178, 2002. http://seer.ufrgs.br/educacaoerealidade/article/download/25926/15194

FERNÁNDEZ-SAVATER, AMADOR. Nova cultura política: o Paradigma do Habitar. https://outraspalavras.net/posts/nova-cultura-politica-paradigma-do-habitar/

FERNÁNDEZ-SAVATER, AMADOR. Reimaginar la revolución. http://lobosuelto.com/?p=13117

PARRA, Henrique. A política do protótipo. https://pimentalab.milharal.org/2017/09/01/politica-do-prototipos/

1 de maio – Feriado[editar | editar código-fonte]

Aula 9 - 8 de maio – Apresentação dos Projetos e Supervisão Coletiva[editar | editar código-fonte]

  • Entrega das Cartografias e Projeto de Estágio.
  • Apresentação em sala dos projetos.

Aula 10 - 15 de maio – Supervisão Individual[editar | editar código-fonte]

Orientação individual dos projetos apresentados mediante agendamento.

Aula 11 - 22 de maio – Seminário 5 e Supervisão Coletiva[editar | editar código-fonte]

Leituras:

SOUZA Jr., Marcílio & GALVÃO, Ana Maria de Oliveira . História das disciplinas escolares e história da educação: algumas reflexões . Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 31, n. 3, p. 391-408, set./dez. 2005. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/%0D/ep/v31n3/a05v31n3.pdf

Complementar:

FORQUIN, Jean Claude. Saberes escolares, imperativos didáticos e dinâmicas sociais. Teoria e Educação. Porto Alegre, n. 5, p. 28-49, 1992. Disponivel em: https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/1844359/mod_resource/content/1/T2%20-%20Forquin_saberes_escolares.pdf

GOODSON, Ivor. Currículo, Narrativa e o Futuro Social. Revista Brasileira de Educação, maio-agosto, vol.12, n°35, 2007, pp.241-252. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rbedu/v12n35/a05v1235.pdf

BERNSTEIN, Basil. A pedagogização do conhecimento: estudos sobre recontextualização. Cad. Pesqui. [online]. 2003, n.120, pp.75-110. ISSN 0100-1574. http://dx.doi.org/10.1590/S0100-15742003000300005. http://www.scielo.br/pdf/cp/n120/a06n120.pdf

Documentos complementares

  • Base Nacional Curricular Comum:

Ensino Infantil e Fundamental: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/wp-content/uploads/2018/02/bncc-20dez-site.pdf

Ensino Médio (encaminhada ao CNE): http://basenacionalcomum.mec.gov.br/wp-content/uploads/2018/04/BNCC_EnsinoMedio_embaixa_site.pdf


  • PCNs e OCNs:

Parâmetros Curriculares Nacionais-Ciencias-Humanas-III

Orientações Curriculares Nacionais – Ciências Humanas (sociologia) e suas Tecnologias

  • Propostas Curriculares para o Ensino de Sociologia no Estado de São Paulo: 3 documentos da CENP (Coordenadoria de Estudos e Normas Pedagógicas): 1986, 1992, 2008

Sociologia-Primeira-Proposta-Curricular-SP-1986

Sociologia-Segunda-Proposta-Curricular-SP-1992

Sociologia-Terceira-Proposta-Curricular-SP-2008

Aula 12 - 29 de maio – Supervisão Individual[editar | editar código-fonte]

CANCELADA: em razão da greve dos caminhoneiros as aulas no Campus da EFLCH foram canceladas.

Aula 13 - 5 de junho: Ensino e Pesquisa na Educação Básica[editar | editar código-fonte]

  • Apresentação conjunta à disciplina Laboratório de Ensino e Pesquisa II.
  • Apresentação e discussão dos projetos de Estágio II

Aula 14 - 12 de junho - Congresso Acadêmico Unifesp[editar | editar código-fonte]

  • Suspensão obrigatória de todas as aulas do Campus Guarulhos para participação nas atividades do Congresso.


Aula 15 - 19 de junho - Apresentação Final e Entrega dos relatórios[editar | editar código-fonte]

  • Entrega dos relatórios
  • Apresentação e discussão coletiva dos projetos realizados


Bibliografia[editar | editar código-fonte]

BERNSTEIN, B., (1996a). A estruturação do discurso pedagógico: classe, códigos e controle. Petrópolis: Vozes.

CHARLOT, B. Relação com o Saber, Formação de professores e Globalização. Porto Alegre: ArtMed, 2005. Capítulos sugeridos: “Enquanto houver professores…os universais da situaçao de ensino” e “Ensinar, formar: lógica dos discursos constituídos e lógica das práticas”.

CHERVEL, A. História das disciplinas escolares: reflexões sobre um campo de pesquisa. Teoria e Educação. Porto Alegre, nº 2, p. 177-229, 1990.

DUBET, François. Quando o sociólogo quer saber o que é ser professor . Revista Brasileira de Educação . N o 5 Set/Out/Nov/Dez 1997 . . A formação dos indivíduos: a desinstitucionalização. Contemporaneidade & Educação, Ano III, n°3, março-1998.

DUARTE , Newton. Conhecimento Tácito e Conhecimento Escolar na Formação do Professor (Porque Donald Schön não entendeu Luria). Educ. Soc., Campinas, vol. 24, n. 83, p. 601-625, agosto 2003 . Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/es/v24n83/a15v2483.pdf

FORQUIN, Jean Claude. Saberes escolares, imperativos didáticos e dinâmicas sociais. Teoria e Educação. Porto Alegre, n. 5, p. 28-49, 1992.

FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2005. Disponível em: http://www.letras.ufmg.br/espanhol/pdf%5Cpedagogia_do_oprimido.pdf [Versão pdf: 17ª. ed. Rio de Janeiro, Paz e Terra,1987]

LARROSA, Jorge. Notas sobre a experiência e o saber de experiência. Revista Brasileira de Educação, n°19, 2002. Disponível

em: http://www.redalyc.org:9081/home.oa?cid=93572

ou : http://www.scielo.br/pdf/rbedu/n19/n19a02.pdf

LELIS, Isabel Alice. Do Ensino de conteúdos aos saberes do professor: mudança de idioma pedagógico. Educação & Sociedade, ano XXII, no 74, Abril/2001. Link: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-73302001000100004&lng=en&nrm=iso&tlng=pt

GOODSON, Ivor. Currículo, Narrativa e o Futuro Social. Revista Brasileira de Educação, maio-agosto, vol.12, n°35, 2007, pp.241-252. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rbedu/v12n35/a05v1235.pdf

PACHECO, José Augusto. Escritos Curriculares. São Paulo: Cortez, 2005.

RANCIÈRE, Jacques. O Mestre Ignorante. Belo Horizonte: Autêntica, 2010. Disponível em: http://ir.nmu.org.ua/bitstream/handle/123456789/126125/06c02e9d1ab5c9fd8ea0e29aa3f2864b.pdf?sequence=1 [Versão pdf: Autêntica, 2002]

RUSSELL, Bertrand. Liberdade e Autoridade no Ensino. Disponível: http://ensinosociologia.milharal.org/atividades/ensino/estagio-iii-2010/bertrand-russell-liberdade-autoridade-ensino/

SANTOS, L. L. de C. P. História das disciplinas escolares: perspectivas de análises. Teoria e Educação, Porto Alegre, n. 2, p. 21-29, 1990.

SAVIANI, Dermeval. Pedagogia Histórico-crítica. Campinas: Autores Associados, 2008 (1°edição 1991)

TARDIFF, Maurice. Saberes docentes e formação profissional. Petrópolis, vozes, 2007.