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Ensino de Sociologia e Estágio Supervisionado/III-2024

Fonte: Wikiversidade

Disciplina obrigatória do curso de Ciências Sociais da Universidade Federal de São Paulo

Professor Responsável: Prof. Dr. Henrique Zoqui Martins Parra

contato: henrique.parra [arroba] unifesp.br

Local: Escola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas - Bairro dos Pimentas, Guarulhos.

Período e Carga Horária

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Quando: 2° semestre de 2024 às quintas-feiras, a partir de 10 de outubro (curso 100% presencial).

  • Turma vespertino: 14:00 - 17:40hs - Sala 103
  • Turma vespertino: 19:00 - 22:30hshs - Sala 103

Objetivo Geral

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Oferecer formação teórica e prática para o desenvolvimento de ações educativas em escolas e em novos espaços de atuação profissional do cientista social no universo da educação (museus, ONGs, cursinhos populares, movimentos sociais, entre outros).

Objetivos Específicos

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  • Experienciar diferentes práticas de ensino na intersecção de processos educacionais formais e informais;
  • Análisar diferentes linguagens, suas tecnologias e modos específicos de conhecimento;
  • Desenvolver habilidades e conhecimentos para a análise e ação situacional no campo escolar e extra-escolar;
  • Promover a articulação entre os conhecimento disciplinares, os saberes docentes e as dinâmicas de formação e subjetivação no devir professor.

O Estágio III oferece ao estudante a possibilidade de experienciar e desenvolver metodologias e práticas de ensino de sociologia em situações escolares e extra-escolares, mediante a realização de projetos de intervenção educacional em instituições escolares ou em espaços de educação não-formal. O(a) docente responsável pela disciplina deverá oferecer ferramentas teóricas e metodológicas para subsidiar a elaboração do projeto, os conteúdos e metodologias envolvidas na sua execução, bem como a avaliação da atividade realizada. No âmbito da disciplina deve ser promovido o intercâmbio entre as diferentes experiências e as especifidades de cada campo de atuação. Por fim, deverá orientar o desenvolvimento do relatório de estágio, que deverá conter o relato das experiências educativas, planos de aulas elaborados, uma reflexão teórica a partir de pesquisa/diagnóstico sobre o campo de estágio (não formal).

Conteúdo Programático

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  • Educação, escola e cultura: educação formal e informal
  • Linguagens, modos de conhecimento e tecnologias de comunicação
  • Pesquisa e propostas de atuação temática na escola
  • Discussão de referencial teórico e análise de casos concretos;
  • Orientação/supervisão;
  • Pesquisa de campo e registro multimídia: registros em audio, fotografia, video e texto.
  • Projeto de Intervenção/Ensino
  • Relatório de Estágio
  • Publicação Online do trabalho final.

Distribuição das Horas/atividades

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  • 30hs em formação
  • 50hs em campo (registradas na Ficha de Estágio);
  • 85hs (distribuídas entre orientação/seminários/preparação projeto e relatório final).

Ambiente e tecnologias digitais

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Estudantes matriculadxs deverão se cadastrar nesses ambientes.

  • Lista de email: para se cadastrar na lista basta cadastrar seu email aqui:

https://lists.riseup.net/www/subscribe/estagio-sociais

  • Mensageria: Telegram - estudantes devem se cadastrar no grupo de acesso restrito (link será enviado por email.
  • Canal público para difusão de informações, textos e materiais relacionados à educação, ensino de ciências sociais e formação de professorxs. Aberto a todxs interessadxs: https://t.me/socioeduca2023

Trabalho e Avaliação

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  • Presença: 100% das horas práticas e supervisão, 75% das horas de formação em sala.
  • Avaliação do projeto, cartografias e relatório de estágio.

Os trabalhos poderão ser realizados individualmente ou em duplas. Como o estágio 3 comporta a realização de campo tanto em escolas como em organizações de educação não-formal (museus, ongs, cursinhos, sindicatos, etc) há duas trilhas alternativas para a realização dos trabalhos:

Estrutura do Relatório e do Projeto de Ação Educativa

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Tanto o relatório final quando o projeto de intervenção, serão desenvolvidos gradualmente a partir da elaboração da cartografias/mapeamentos descritos no tópico abaixo.

Sugestão de modelo de relatório: https://ensinosociologia.milharal.org/files/2014/02/Roteiro-Relatorio-Estagio-III.pdf

Sugestão de modelo de projeto de ação/intervenção educativa: https://ensinosociologia.milharal.org/files/2013/04/Projeto-Intervencao-EstagioII-III.pdf


As cartografias são compostas pelos estudos de campo. Vamos realizar 4 mapeamentos para a coleta, organização e produção do Projeto de Estágio. Os mapeamentos irão compor o Projeto de Estágio e o relatório final. Cada mapeamento é composto por um pequeno texto descritivo (até duas páginas) e de material documental de apoio (registros fotográficos, audio ou video, coleta de dados sobre o campo etc). Cada um desses mapeamentos deverá ser entregue e apresentado em sala de aula para discussão coletiva.


1. Mapeamento 1: O Local [Escola, Comunidade, Cultura]

  • identificação do local escolhido para desenvolvimento do projeto;
  • breve descrição do local, primeiras observações de campo sobre as dinâmicas sociais do lugar;
  • Documentação fotográfica ou audiovisual sobre o espaço, público e dinâmicas do local.
  • Dados e material empírico sobre o local/situação: mapas, estatísticas, reportagens, referencial bibliográfico.

2. Mapeamento 2: O Público [Sujeitos, estudantes, professores]

  • descrição do público;
  • entrevistas – registro fotografia, áudio e/ou audiovisual.
  • registros de observação de campo e análise da dinâmica local.

3. Mapeamento 3: Questões e Motivações [interesses, problemas, currículo]

  • questões iniciais: motivação, interesse do estagiário X questões emergentes no local.
  • identificação de temas/problemas relevantes para o local/situação.

4. Mapeamento 4: Comunicação, Linguagens, Transposição [linguagens e metodologias]

  • pesquisa do referencial teórico que será utilizado;
  • tradução, transducção
  • estudo das linguagens e suas formas de comunicação
  • produção de materiais que poderão ser utilizados na intervenção.

Elaboração do Plano de Ensino e do material didático e paradático (para quem fizer estágio em escola)

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Segue abaixo algumas referências pra a elaboração de um Plano de Ensino (PE). Considero um PE um programa de atividades didáticas que objetiva desenvolver junto aos estudantes, conhecimentos e habilidades relativas a saberes disciplinares da nossa área de formação (Ciências Sociais: antropologia, sociologia e ciência política).

Um Plano de Ensino contém uma proposta a ser desenvolvida em um bimestre, semestre, ano letivo, ou mesmo em 1,2,3 aulas. Por isso, quando falamos em Plano de Ensino é importante indicar qual é o seu escopo e abrangência. Minha sugestão é que neste momento vocês elaborem um Plano de Ensino pensando em poucas aulas, o suficiente para cobrir algum tópico (2 a 4 aulas).

Como vocês verão, os Planos de Ensino podem variar radicalmente. Escolas (públicas e privadas), centros de formação, etc, cada uma costuma ter seu próprio modelo estabelecido pela própria instituição. Cada professora/professor também tem um estilo próprio de faze-lo. Acho bom conhecer diferentes modelos de PE, assim pode-se ampliar o repertório de possibilidades criativas e ao mesmo, compreender o que é essencial que esteja sempre presente num PE.


Sugestão Roteiro Plano de Ensino

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1. O contexto e o período da atividade: Escola, ano letivo, período (um bimestre, semestre, ano letivo). Duração da atividade em horas ou dias. Quanto mais longo for o período de abrangência, menos detalhado será o Plano de Ensino.

2. Tipo de atividade (aula, oficina...) associada ao(s) tema(s) que será(ão) mobilizado(s) e ao(s) local(is) onde ela poderá ocorrer (sala de aula, banheiro, pátio, fora de escola, biblioteca, quadra de esportes, corredor…). Um Plano de Ensino poderá ter só aulas, ou tambem combinar aulas, oficinas, atividades de campo etc.

3. Apresentação do tema/problema que você pretende analisar, discutir, investigar. Discorra, descreva, apresente o seu tema. Aqui você pode desenvolver um argumento, comentar teorias, autores, abordagens. Essa sessão funciona como uma “introdução” de um texto ou projeto.

4. Objetivos e Justificativa O que você pretende desenvolver, estimular, provocar junto aos estudantes? Que conhecimentos, que objetivos você pretende lançar? Por quê? Para quê?

5. Que materiais você pretende utilizar? E como você imaginou que eles poderiam ser utilizados? Indique aqui filmes e trechos de filmes, fragmentos de textos, capítulos selecionados de livros, imagens, músicas, poemas etc. Dê alguns exemplos do que você está pensando.

6. Roteiro e descrição das atividades Uma aula raramente acontece como previsto. E isso é bom! E frequentemente, uma aula será tanto mais espontânea, criativa e indeterminada, quanto mais ela estiver preparada. Veja que “preparada” não significa “amarrada”. Uma aula bem estruturada é um percurso onde nos sentimos a vontade porque temos algumas balizas claras do que podemos fazer, que objetivo é mais importante tocar, que momentos e atividades podemos lançar e como podemos acolher o que está emergindo em sala. Gosto de pensar num roteiro que seja mínimo, e ao mesmo tempo, tenha espaço pra gente criar e tirar “cartas da manga”.

Por isso, podemos ter um roteiro com “blocos” de atividade. Por exemplo, se você vai exibir um filme/trecho, apresente também como você pensa que poderá trabalha-lo: “exibir 15min, distribuir a sala em grupos de 5; entregar uma questão (você pode já apresentar as questões) para cada grupo que a discutirá por 10min; cada grupo elege um sistematizador e um apresentador; rodada geral com cada grupo apresentando em 3min”.

7. Referencial teórico Indique alguns textos, artigos ou livros que foram referências para você.

Algumas referências de Planos de Ensino e Roteiros Didáticos
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1. No site do Laboratório de Ensino de Sociologia da USP, no canto inferior à direita, há uma sessão denominada “Textos e Repertórios Didáticos”. Gosto bastante dessa produção que é realizada pelos próprios estudantes da licenciatura com a contribuição dos professores. Esses materiais estão organizados por temas. Navegue por eles: http://ensinosociologia.fflch.usp.br/ Dentro de cada tema haverá distintos Planos de Ensino e ou Repertórios Didáticos, cada um elaborado por diferentes estudantes.

Selecionei apenas 3 trabalhos como exemplos:

2. Laboratório de Ensino de Sociologia Florestan Fernandes: http://www.labes.fe.ufrj.br/

3. Drive: nesta pasta, coloquei alguns exemplos de Planos de Ensino realizados por estudantes da licenciatura em Ciências Sociais da Unifesp e também outros planos de ensino realizados numa licenciatura da Unicamp e outro plano de um professor de Sociologia (acesso restrito)

Programa e Cronograma

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Aula 1: 3 de outubro – Congresso Acadêmico da Unifesp

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Aula 2: 10 de outubro – Organização do Curso: instalação do laboratório

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Atividade 1: O Estágio como um Laboratório do Comum?

  • Apresentação do programa
  • Mapeamento situação individual

Leituras: pontos de partida

PARRA, Henrique Z.M. & MORAES, Alana. Laboratórios do Comum: experimentações políticas de uma ciência implicada. Revista do Centro de Pesquisa e Formação – SESC/SP, n.10, agosto de 2020. Disponivel em: https://repositorio.unifesp.br/handle/11600/61037

PARRA, Henrique Z.M. Laboratório tecnopolítico do Comum: protótipos, reticulação e potência da situação. doispontos: Curitiba, São Carlos, volume 16, número 3, p. 111-120, julho de 2019. Disponível em: https://revistas.ufpr.br/doispontos/article/view/70266/39788

PARRA, H. Z. M. . Educação Expandida e Ciência Amadora: primeiros escritos. In: Cláudio Benito Oliveira Ferraz, Flaviana Gasparotti Nunes. (Org.). Imagens, Geografias e Educação: intenções, dispersões e articulações. 1ed.Dourados: Ed.UFGD, 2013, v. , p. 79-102. Disponível em: https://pimentalab.milharal.org/files/2019/08/Educacao-Expandida-Ciencia-Amadora-Henrique-Parra-2013.pdf , acesso em 14/08/2015

Aula 3: 17 de outubro – Atividade de Campo

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  • Pesquisa campo de estágio

Aula 4: 24 de outubro – O que queremos e necessitamos saber?

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  • Atividade 1: Para que serve saber, se não sabemos como viver?

GARCÉS, Marina. Escola de Aprendizes. Belo Horizonte: Âyine, 2023.

  • cap1. Como queremos ser educados, pp.19-41.
  • cap9. Disputar os futuros, pp.177-204.

(texto disponível no drive na disciplina)

Mapeamento coletivo em sala

1. O que aprendi, o que me marcou em minha trajetória no curso de ciencias sociais?

2. Para atuar como professor, o que eu desejo, gostaria de aprender?

3. Como imagino o futuro?

Aula 5: 31 de outubro – Implicação com o mundo e (de)formação docente

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Leitura Principal:

HOOKS, bell. Ensinando a Transgredir. São Paulo: Martins Fontes, 2013. Disponível em: https://pedropeixotoferreira.files.wordpress.com/2017/10/hooks_2013_ensinando-a-transgredir_book.pdf

cap.1: Pedagogia engajada

cap.5: A teoria como prática libertadora

Complementar:

HOOKS, bell. Ensinando Comunidade: uma pedagogia da esperança. São Paulo: Elefante. 2021.


Dados educacionais:

Videos

Atividade em sala

Aula 6: 7 de novembro – Experiência: pensar e ensinar com os pés no chão

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LARROSA, Jorge. Notas sobre a experiência e o saber de experiência. Revista Brasileira de Educação, n°19, 2002. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rbedu/n19/n19a02.pdf Acesso em: 28 fev. 2020.

SANTOS, Antonio Bispo. Somos da terra. PISEAGRAMA, Belo Horizonte, número 12, página 44 - 51, 2018. https://piseagrama.org/somos-da-terra/

XAKRIABÁ, Célia. Amansar o giz. PISEAGRAMA, Belo Horizonte, número 14, página 110 - 117, 2020. https://piseagrama.org/amansar-o-giz/

Aula X: 12 de novembro - Seminário “Transformações no Ensino Médio brasileiro e a modernização conservadora”

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Informações completas: https://sinasefesp.org.br/seminario-discute-as-transformacoes-no-ensino-medio/

O Seminário vai acontecer no dia 12 de novembro, com palestras abertas ao público e emissão de certificados para os participantes. Os principais temas abordados serão “Mundo do Trabalho e Juventude”, “Educação Profissional na França, Espanha e Brasil” e “A Reforma do Ensino Médio no Estado de São Paulo e a experiência do Ensino Médio Integrado nos Institutos Federais”.

Data: 12 de novembro de 2024

Horário: a partir das 10 horas.

Local: Auditório Aldo Ivo de Vincenzo/IFSP (Rua Pedro Vicente, 625 – Canindé, São Paulo).

Programação

10h “Mundo do Trabalho e Juventude”

14h “Educação Profissional na França, Espanha e Brasil”

19h “A Reforma do Ensino Médio no Estado de São Paulo e a experiência do Ensino Médio Integrado nos Institutos Federais”


Aula 7: 14 de novembro – Atenção e políticas do sensível: como ver?

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FERNANDEZ-SAVATER, Amador. Dar a ver, dar a pensar: contra o domínio do automático: https://www.revistapunkto.com/2019/03/dar-ver-dar-que-pensar-contra-o-dominio.html

Complementar

INGOLD, Tim. O dédalo e o labirinto: caminhar, imaginar e educar a atenção. Horizontes Antropológicos, v. 21, n. 44, p. 21–36, dez. 2015. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-71832015000200021&lng=pt&tlng=pt>. Acesso em: 22 ago. 2019.

Algumas perguntas sobre os sujeitos escolares

  • Quem é o público dessa organização?
  • Quem são os estudantes (ou pessoas/usuárias da instituição)? Quem é esse jovem?
  • Quem trabalha lá? Quem são essas pessoas? De onde elas vêem? Qual a relação delas com o território da organização?
  • Quais as condições de trabalho?
  • Jovens, estudantes e professores: o que desejam, quais são seus sonhos?
  • Quais seus modos de vida?
  • Que mundos eles habitam?

Filme discutido em sala

de Pedro Ekman e Alana Moraes

Atividade em sala

  • Discussão coletiva e produção de mapa-mental sobre desafios do trabalho docente e ensino de sociologia na educação básica (veja imagens)

Aula 8: 21 de novembro – Construção do problema comum: pesquisa implicada entre todes

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KILOMBA, Grada. Memórias da plantação. Cap.2 Quem pode falar? (pp.47-69). Rio de Janeiro. Ed.Cobogó, 2019. (capitulo disponível no drive da disciplina).

RAMOS, Guerreiro. Definição e Descrição da Redução Sociológica (pp.59-61). In. A Redução Sociológica. São Paulo: Ubu, 2024. (capitulo disponível no drive da disciplina).

Complementar

PELBART, Peter Pál. Carta aberta aos secundaristas. In. A Batalha do Vivo. Grupo Contrafilé (org). 2016.

SEGATO, Rita Laura. 2018. Contra-pedagogías de la crueldad. Buenos Aires: Prometeo Libros. Versão em português disponível

Aula 9: 28 de novembro – Seleção dos materiais, recursos e metodologia da atividade

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Aula 10: 05 de dezembro – Elaboração da proposta de intervenção (sem aula presencial)

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Aula 11: 07 de dezembro - Campo - Visita à Escola da Cidade

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Atividade com a coordenação pedagógica da escola: Profa. Jenifer Souza

Aula 12: 12 de dezembro – Análise e Discussão em sala dos Projetos

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Recesso final de ano

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Aula 13: 16 de janeiro – Apresentação Final do Relatório

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Aula 14: 23 de janeiro – Sistematização e elaboração do relatório final

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Aula 15: 30 de janeiro – Entrega do relatório final

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  • relatório final deverá ser entregue por email.
  • preenchimento de formulário online para submissão dos documentos do estágio assinados (ficha de horas + termo de compromisso).

AQUINO, J. G. Defender a escola das pedagogias contemporâneas. ETD - Educação Temática Digital, Campinas, SP, v. 19, n. 4, p. 669–690, 2017. DOI: 10.20396/etd.v19i4.8648729. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/etd/article/view/8648729. Acesso em: 16 ago. 2023.

BACK, Rainri. Quem a sociedade de controle pretende formar? Educação e Sociedade, Campinas, v. 43, 2022. Disponível em: https://www.scielo.br/j/es/a/YKBgjGPMKMygRHbPWrGt33b/?format=pdf&lang=pt

BALL, Stephen. Aprendizagem ao longo da vida, subjetividade e a sociedade totalmente pedagogizada. Educação (Porto Alegre, impresso), v. 36, n. 2, p. 144-155, maio/ago. 2013. http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/faced/article/view/12886/0

BIESTA, Gert. Boa educação na era da mensuração. Cadernos de Pesquisa, São Paulo: Fundação Carlos Chagas, v. 42, n. 147, p. 808-825, 2012. Disponível em: < https://www.scielo.br/j/cp/a/Psv5yk47BGSXB5DDFXy59TL/?format=pdf&lang=pt>. Acesso em: 20 mai. 2023.

BIFO, Franco Berardi. “Voltar a nos entediar é a última aventura possível”. Entrevista com Franco Berardi (Bifo). http://www.ihu.unisinos.br/78-noticias/584201-voltar-a-nos-entediar-e-a-ultima-aventura-possivel-entrevista-com-franco-berardi-bifo

BROWN, Wendy. Cidadania Sacrificial, Neoliberalismo, Capital Humano e políticas de austeridade. Zazie Edições, 2018. (livro disponivel no drive).

BURAWOY, Michael. Por uma sociologia pública. POLÍTICA & TRABALHO. Revista de Ciências Sociais, n. 25 Outubro de 2006, p. 9-50. Disponível em: http://periodicos.ufpb.br/ojs/index.php/politicaetrabalho/article/view/6738/4177

FERNANDEZ-SAVATER, Amador. Dar a ver, dar a pensar: contra o domínio do automático: https://www.revistapunkto.com/2019/03/dar-ver-dar-que-pensar-contra-o-dominio.html

HOOKS, bell. Ensinando a Transgredir. São Paulo: Martins Fontes, 2013. Disponível em: https://pedropeixotoferreira.files.wordpress.com/2017/10/hooks_2013_ensinando-a-transgredir_book.pdf

INGOLD, Tim. O dédalo e o labirinto: caminhar, imaginar e educar a atenção. Horizontes Antropológicos, v. 21, n. 44, p. 21–36, dez. 2015. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-71832015000200021&lng=pt&tlng=pt>. Acesso em: 22 ago. 2019.

INGOLD, Tim. Estar vivo: ensaios sobre movimento, conhecimento e descrição. Cap. A textilidade do fazer. Petropolis: Ed. Vozes, 2015.

KILOMBA, Grada. Memórias da plantação. Cap.2 Quem pode falar? (pp.47-69). Rio de Janeiro. Ed.Cobogó, 2019. (capitulo disponível no drive da disciplina).

KRENAK, Ailton. A vida não é util. Sao Paulo: Cia das Letras, 2020.

LARROSA, Jorge. Notas sobre a experiência e o saber de experiência. Revista Brasileira de Educação, n°19, 2002. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rbedu/n19/n19a02.pdf Acesso em: 28 fev. 2020.

LAVAL, Christian. A escola não é uma empresa. O neo-liberalismo em ataque ao ensino público. São Paulo: Editora Planta, 2004. (livro disponível no drive). Leitura dos seguintes capítulos: Capitulo 3: A nova linguagem da escola Capitulo 10: Descentralização, poderes e desigualdades.

LÓPEZ-RUIZ, Osvaldo. A “invenção” do capital humano. In: ___. Os executivos das transnacionais e o espírito do capitalismo. Capital humano e empreendedorismo como valores sociais. Rio de Janeiro: Azougue Editorial, 2007, p.181-227.

LORDE, Audre. A Transformação do silêncio em linguagem e ação. Disponível em: https://www.geledes.org.br/a-transformacao-do-silencio-em-linguagem-e-acao/

MASSCHELEIN, Jan; SIMONS, Maarten. Nossas crianças não são nossas crianças: ou porque a escola não é um ambiente de aprendizagem. Revista Sul-Americana de Filosofia e Educação. Número 23:nov/2014-abr/2015, p.282-329. Disponível em: https://periodicos.unb.br/index.php/resafe/article/view/4687/4273. Acesso em: 25 jan. 2023.

MASSCHELEIN, Jan & MAARTEN, Simons. Em defesa da escola: uma questao publica. Belo Horizonte: Autentica, 2013. (Cap.2. O que e´ o escolar?, disponivel no drive da disciplina).

MIGLIORIN, Cezar, Inevitavelmente cinema : educação, política e mafuá. Rio de Janeiro : Beco do Azougue, 2015. Sugestão: Prólogo e Capitulo "Na Escola" pp.125-178.

ROLNIK, Suely. Esferas da Insurreição. Cap. O inconsciente colonial-capitalístico (pp.29-99). São Paulo: N-1 Edições, 2019.

SANTOS, Antonio Bispo. Somos da terra. PISEAGRAMA, Belo Horizonte, número 12, página 44 - 51, 2018. https://piseagrama.org/somos-da-terra/

SIBILIA, Paula. A escola no mundo hiperconectado: redes em vez de muros?. MATRIZes, ano 5, n. 2, p. 195-211, jan./jun. 2012. Disponível em: http://atividadeparaeducacaoespecial.com/wp-content/uploads/2015/08/A-escola-no-mundo-hiperconectado_-Redes-em-vez-de-muros.pdf

SILVA, Tadeu.T. O Sujeito da Educação: estudos foucaultianos. Petrópolis: Vozes, 2010.

XAKRIABÁ, Célia. Amansar o giz. PISEAGRAMA, Belo Horizonte, número 14, página 110 - 117, 2020. https://piseagrama.org/amansar-o-giz/

Recursos Educacionais

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Sites de referências para o Ensino de Sociologia

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Videos/Palestras

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Referências Legislação e Currículos

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