Introdução à Audiologia Básica/Logoaudiometria/Materiais de teste/script
A escolha dos materiais de teste dependerá de cada paciente, além dos resultados da audiometria tonal liminar (ATL), as informações obtidas na anamnese também são de grande valia, pois elas poderão ajudar a direcionar o profissional na tarefa de investigar as dificuldades referidas pelo paciente. Na avaliação logoaudiométrica básica, podem ser obtidas diversas medidas e para isso, são necessários materiais com diferentes características, de acordo com o que se pretende avaliar, o que será apresentado mais adiante no texto.
Os estímulos utilizados em tais testes são organizados em listas, que podem ser compostas por sílabas ou palavras sem sentido, monossílabos, dissílabos, trissílabos, polissílabos ou frases, que devem ser desenvolvidos para cada língua e/ou país.
É recomendado que as listas sejam foneticamente balanceadas, mas quando não for possível atingir uma situação de equilíbrio fonêmico perfeito, sugere-se que as listas sejam balanceadas com base nas diferentes classes de fonemas, e se aproximar ao máximo da distribuição que acontece na língua. Esta aproximação é mais facilmente obtida em testes com maior número de itens, mas nos testes menores, como usados para triagem ou para avaliar crianças, é mais limitada. Além disso, todas as listas devem ser perceptualmente equilibradas, ou seja, o desempenho no reconhecimento de fala não deve sofrer influência da lista escolhida. Assim sendo, ao escolher os materiais de fala a serem utilizados, é importante que tais aspectos sejam considerados[1],[2],[3],[4]
Quando os testes forem adaptados de outras línguas ou países, inclusive de uma mesma língua falada em diferentes países, deve-se buscar equivalência em relação ao original[5], obedecendo os critérios fornecidos pelas diretrizes Internacionais para a Utilização de Testes (International Test Commission)[6], mas considerando as características semânticas, de conteúdo, fonéticas, melódicas, conceituais, culturais e técnicas da língua para a qual será adaptado.
Dessa forma, em qualquer um dos casos, ao escolher um teste desenvolvido na própria língua ou adaptado para utilização na rotina clínica ou em pesquisa, deve haver o cuidado em verificar se foram obtidas medidas psicométricas que assegurem e orientem a interpretação dos resultados, de acordo com a faixa etária e diferentes públicos alvo, além de ser necessário seguir a metodologia proposta, bem como ter a competência para sua aplicação[6],[7],[8]
Na Literatura Internacional podem ser encontradas inúmeras pesquisas sobre estímulos de fala, e muitas apresentam as etapas de desenvolvimento de tais materiais em diferentes línguas[5],[9],[10],[11],[12]. No Brasil também são encontrados diferentes testes desenvolvidos ou adaptados para a nossa língua, mas poucos apresentam publicações com medidas psicométricas[13],[14],[15]. Há evidências da importância de tais testes e a necessidade de tê-los disponíveis, com ênfase na utilização dos mesmos de forma gravada, mas poucos se encontram disponíveis em gravações comerciais.
Entre as listas de palavras mais usadas no Brasil, estão as de monossílabos de Pen e Mangabeira-Albernaz, desenvolvidas em 1973, que foram geradas a partir de uma lista composta por 25 palavras, incluindo todos os fonemas da língua, repetindo os mais frequentes. Essas 25 palavras foram distribuídas em ordens diferentes formando assim 4 versões da mesma lista (D1; D2; D3; D4), que foram disponibilizadas em gravação digital em 1997[13].
Podem ser citadas também as listas de palavras mono, di, tri e possilábicas[17], sendo que as mais usuais são as listas de vocábulos mono e dissilábicos, contendo 50 vocábulos, desenvolvidas de forma que as palavras fossem usuais na nossa língua, familiares, com grau de dificuldade igual contendo a maior parte dos fonemas da língua na posição inicial do vocábulo, que são comumente divididas em listas de 25 palavras, formando listas diferentes, que foram recentemente disponibilizadas em gravação digital, para serem apresentadas em Compact Disc (CD) padronizando a sua aplicação[15]. No entanto, não há informações sobre procedimentos ou dados de validação e fidedignidade dessas listas.
Foram desenvolvidas listas contendo 25 monossílabos, denominadas L1 e L2, seguindo cuidadosamente os critérios de elaboração de um novo material para pesquisa logoaudiométrica, considerando prioritariamente a familiaridade das palavras, contendo uma amostra representativa da língua, procurando distribuir os fonemas entre as listas, da forma mais uniforme possível, com estudos psicométricos de validação de conteúdo, critério e construto[18],[19],[20]
Foram também desenvolvidas novas listas de dissílabos, denominadas LD-A, LD-B, LD-C, LD-D, LD-E, com os mesmos critérios das listas de monossílabos, citadas acima, também compostas por 25 vocábulos, tendo sido realizadas análises psicométricas de validação de conteúdo, e pesquisa de equivalência das listas.[21],[22]
Utilização de sentenças
Apesar de tradicionalmente serem mais utilizadas as listas de sílabas ou palavras isoladas, a aplicação de frases/sentenças vem sendo cada vez mais incentivada e utilizada, uma vez que elas fornecem uma situação mais realista da comunicação diária, principalmente quando realizadas na presença de ruído[9],[23],[24],[25]
Há referências da utilização de sentenças na avaliação logoaudiométrica desde a década de 1930[26], porém sua aplicação nunca foi amplamente utilizada na prática clínica, em função de uma série de questões relacionadas aos materiais de teste, estratégias e maior tempo despendido para sua aplicação.
Considera-se que as sentenças são mais “fáceis” para o reconhecimento pois carregam mais redundâncias e pistas contextuais, considerando que uma palavra apresentada dentro de uma frase, seria mais facilmente reconhecida ou identificada, do que quando apresentada isoladamente e assim, o desempenho esperado com a utilização de sentenças seria melhor do que com palavras[27]. Entretanto, é importante considerar qual a estratégia de aplicação de cada material, pois alguns testes consideram como resposta apenas uma palavra ou mais palavras alvo, enquanto outros consideram como correto toda a sentença, e assim qualquer palavra repetida de forma incorreta ou omitida, será considerada como toda a sentença incorreta, o que influencia muito nos resultados, principalmente quando as sentenças forem mais extensas, envolvendo então aspectos cognitivos como atenção e memória, além do conhecimento do léxico e familiaridade das palavras.
A apresentação de sentenças é muito útil, especialmente nos casos nos quais o reconhecimento de fala estiver bastante alterado, uma vez que o aumento das pistas vai oferecer ao indivíduo mais informações e, com isso, a avaliação da habilidade para reconhecer a fala em uma situação de comunicação será melhor investigada, o que é bastante comum em indivíduos com perdas auditivas mais acentuadas.
Testes de fala no ruído
Os testes de fala na avaliação audiológica, e na maioria das vezes, são realizados sem ruído competitivo, o que é adequado para avaliar indivíduos sem queixas específicas relacionadas à percepção de fala em situações desfavoráveis de escuta ou nos casos que não for constatada alteração dos limiares tonais. Porém, quando houver um destes fatores citados acima associados ao caso, as medidas sem ruído competitivo não permitem dimensionar as reais condições comunicativas do indivíduo em situações acústicas mais desafiadoras. Encontra-se referência na literatura que comumente pode ser observada uma fraca correlação entre os limiares tonais e o reconhecimento de fala no ruído[28].
Dessa forma, cada vez mais vem sendo reforçada a avaliação com estímulos de fala, também na presença de ruído competitivo, uma vez que na maioria das situações sociais, o indivíduo depara-se com situações de comunicação na presença de ruído[29].
Para esta avaliação, podem ser utilizadas listas de palavras ou sentenças e diferentes tipos de ruídos e existem referências de inúmeros materiais na literatura internacional, assim como nacionais, porém apesar da evidência de sua importância, não é uma medida utilizada rotineiramente como parte da bateria audiológica básica, e no nosso país não existe um protocolo pré-estabelecido, que pode ser de certa forma justificado pelas inúmeras variáveis envolvidas, tais como a escolha do material a ser utilizado: listas de palavras ou frases, tipo de ruído, estratégia de aplicação, formas de apresentação que pode ser em fones ou em campo sonoro, ipsilateral, contralateral, além das questões envolvendo as diferentes características regionais do nosso idioma.
A utilização de tais testes é mais comumente referida como parte da bateria da avaliação do processamento auditivo, realizada por meio de fones auriculares, ou em candidatos ou usuários de Aparelhos de amplificação sonora, neste caso aplicada na maioria das vezes em campo sonoro. Mas acredita-se que mesmo quando não há indicação de tais dispositivos, a avaliação logoaudiométrica na presença de ruído, com fones, logo após a avaliação audiológica básica, permite acessar informações preciosas que irão contribuir grandemente com o diagnóstico e conduta.
A partir dos resultados com os testes de fala na presença de ruído, podem ser sugeridos outros testes que avaliem outras habilidades auditivas envolvidas na tarefa de escuta em situações desfavoráveis, e assim propor estratégias terapêuticas que estimulem as habilidades alteradas ou oferecer ferramentas de como lidar com situações sociais ou familiares, melhorando assim a comunicação nestas situações.
Materiais de fala no ruído
É muito importante a realização das medidas logoaudiométricas usando material gravado, o que é ainda mais relevante na avaliação na presença do ruído, uma vez que são dois sinais com características bastante diversas, o que aumenta ainda mais as variáveis envolvidas, porém tais materiais são escassos na realidade do nosso país.
Entre os materiais disponíveis comercialmente em formato digital, podem ser citadas as listas de 25 palavras monossilábicas[13], que podem ser apresentadas usando diferentes tipos de ruído, assim como relações sinal/ruído, dependendo do objetivo do examinador[30].
Também pode ser citado um material composto por listas de sentenças em português brasileiro (LSP- BR)[31], formado por 1 lista de 25 sentenças e mais 7 listas de 10 sentenças, balanceadas foneticamente, e um ruído com espectro de fala[32], que foi desenvolvido especificamente para compor o material, usando como base as sentenças do próprio teste. Os dois estímulos foram gravados digitalmente e disponibilizados em um Compact Disc (CD). Tal teste pode ser aplicado em fones ou em campo sonoro, usando um audiômetro que possibilite diferentes estratégias de aplicação, de acordo com os objetivos do avaliador, sendo que suas características psicométricas foram estabelecidas e encontram-se publicadas.[33]
Outro material é o Hearing Noise Test, que foi traduzido e adaptado do inglês para o Português Brasileiro (HINT)- Brasil[34], composto por 12 listas de 20 sentenças cada, foneticamente balanceadas, utilizando um ruído desenvolvido pela filtragem do espectro acústico do próprio teste e foi disponibilizada por meio de um software, que possibilita diferentes estratégias de aplicação, estabelecidas previamente, que pode ser aplicado em fones ou em campo sonoro.
Ainda mais recentemente foi desenvolvido e disponibilizado um novo teste de sentenças na língua portuguesa, composto por 10 listas de 20 sentenças cada, e diferentes ruídos, disponibilizadas por meio de um software, em uma plataforma denominada Persona, disponibilizadas com livre acesso, em fase de publicação[35].
Atualmente, está disponível por meio de um site o teste Phrases in Noise Test - Brasil (PINT - Brasil)[36] traduzido, adaptado e validado em Português Brasileiro. O teste é composto por 6 listas de 10 sentenças de ordens simples referentes às partes do corpo (reconhecimento auditivo em conjunto fechado), na versão em português brasileiro, sendo apresentado em campo sonoro. O ruído do PINT - Brasil foi elaborado por meio da gravação de ruídos ambientais de quatro salas de aula de ensino fundamental durante o período de aula, efetivo para avaliar a percepção da fala no ruído de crianças e pode contribuir para o aprimoramento dos protocolos de indicação de Aparelhos de amplificação sonora , bem como o acompanhamento do uso do Sistema FM.
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