Introdução ao Jornalismo Científico/Conteúdos dinâmicos

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1 Em 2019, o total foi de 2,4 trilhões de dólares, em pesquisa e desenvolvimento, sendo que dez países representam 80% desse total. [1]

Ainda em 2021, a UNESCO publicou o relatório de ciências "A corrida contra o tempo por um desenvolvimento mais inteligente". O documento mostra que oito em cada dez países ainda destinam menos de 1% do seu PIB à pesquisa. Em 2021, com 2.8% do seu PIB, os Estados Unidos lideravam o mundo em investimento em pesquisa e desenvolvimento (P&D), refletindo seu compromisso contínuo com a inovação e a tecnologia. Este posicionamento está alinhado com a longa história do país de priorizar a pesquisa como um motor para o crescimento econômico e o avanço tecnológico.[2] Os Estados Unidos investiram aproximadamente 2,8% do seu produto interno bruto (PIB) em Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) em 2013. Deste total, 0,8% do PIB foram investimentos em P&D realizados pelo governo federal norte-americano, metade dos quais foram realizados no setor de Defesa . Tanto o percentual da P&D total em relação ao PIB quanto a participação da P&D no setor de Defesa têm se mantido razoavelmente estáveis desde meados da década de 1970.https://economia.saude.bvs.br/base_ecos/resource/?id=biblioref.referenceanalytic.1014892

  1. https://ncses.nsf.gov/pubs/nsb20225/cross-national-comparisons-of-r-d-performance
  2. https://repositorio.ipea.gov.br/bitstream/11058/3317/1/Radar_36_Investimentos.pdf

O documento aponta, no entanto, que o investimento mundial em pesquisa aumentou em 19,2% entre 2014 e 2018, ultrapassando o crescimento da economia global (14,8%). Em alguns casos, a quantidade de pesquisadores cresce mais rápido do que os gastos correspondentes, deixando menos financiamento disponível para cada pesquisador. O Brasil em 2021 reduziu investimento em ciência, enquanto mundo avançou em 19%.https://www.redebrasilatual.com.br/saude-e-ciencia/brasil-reduz-investimento-em-ciencia-enquanto-mundo-avanca-em-19/

[1] 1 AdrianaFarias09 editar
2 O desempenho global de P&D está concentrado nas seguintes regiões geográficas, segundo dados de 2019: Leste-Sudeste e Sul da Ásia (gastos combinados de 955 bilhões de dólares, ou uma parcela de 39% do P&D mundial), América do Norte (706,1 bilhões de dólares, ou 29%) e Europa (529,6 bilhões de dólares, ou 22%).

Os Estados Unidos e a China lideram, respondendo conjuntamente por metade dos gastos com pesquisa e desenvolvimento a nível mundial. Os Estados Unidos investiram 668,4 bilhões (28%) em P&D. A China veio em seguida, com 525,7 bilhões (22%).[2]

O próximo nível de melhores desempenhos em P&D inclui o Japão (7% da P&D global), a Alemanha (6%) e a Coreia do Sul (4%), cada um com despesas em P&D superiores a bilhões de dólares. Juntamente com os Estados Unidos e a China, esses países foram responsáveis por dois terços da P&D mundial em 2019.

A França, a Índia e o Reino Unido constituem o terceiro nível de países com melhor desempenho em P&D, cada um com despesas superiores a 50 bilhões de dólares, ou cerca de 2% a 3% do total global de P&D.

O quarto nível inclui a Rússia, Taiwan, Itália e Brasil, cada um com despesas em P&D entre 36 bilhões e 45 bilhões de dólares, ou 1,5%–2,0% do total global em P&D. Seguem-se Canadá, Espanha, Turquia, Países Baixos e Austrália, com despesas em P&D entre 22 bilhões e 30 bilhões de dólares, ou cerca de 1% do total global de P&D cada. Esses 17 países com melhor desempenho em P&D correspondem a um investimento total de 87% da P&D global em 2019.

As despesas globais em P&D mais do que triplicaram entre 2000 (725 bilhões de dólares) e 2019 (2,4 bilhões de dólares). O aumento anual da P&D total global foi, em média, de 6,9% durante o período 2000 a 2010 e de 6,2% entre 2010 e 2019.

Essa tendência de aumento continuou nos dois anos seguintes devido à pandemia de COVID-19. No entanto, a valorização da ciência não é uniforme, sendo que apenas Estados Unidos e China contribuíram com 63% desse aumento. Além disso, a maioria dos países (quatro em cada cinco) investe menos de 1% do seu Produto Interno Bruto (PIB) em áreas científicas. [3]

[2]

[1]

AdrianaFarias09 editar
3 Contudo, a líder mundial de investimento em pesquisa é Israel, que em 2018 investiu 4,95% do PIB, seguida pela Coreia do Sul (4,53%, valor correspondente a 1,725 trilhão de dólares. [4] [5]) e Suécia (3,31%). [6] O Brasil investiu 1,3% do seu produto interno bruto em pesquisa e desenvolvimento. [7] Em 2021 esse valor caiu para 1,21% do PIB brasileiro. [8] [1] 5.1 Rogério Bordini editar
4 Nos EUA, instituições privadas, como empresas e universidades, representam 66% do investido, mesma parcela que na Alemanha. Na China e na Índia, os números são 75% e 69%, respectivamente. No mesmo Relatório de Ciências da UNESCO de 2021 citado anteriormente foi divulgado que 80% dos países do mundo investem menos de 1% de seu PIB em Pesquisa e Desenvolvimento (P&D).[9] [9] 5.5 Alebasi24 editar
5 Em 2021, o Brasil bateu recorde negativo no investimento em pesquisa. De 2020 para 2021, o valor destinado ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação foi de 11,8 bilhões de reais para 8,3 bi. Contudo, a quantia destinada à "despesas discricionárias" , isto é aquelas que vão efetivamente para investimentos em pesquisa, ficou em R$ 2,7 bilhões. Esse valor representa 15% a menos do que em 2020 e uma queda de 58% com relação à 2015. [10]Nos anos de 2022 e 2023 houve um aumento no investimento em pesquisa por parte do governo federal. De acordo com o portal da transparência da controladoria-geral da união, o orçamento atualizado para a área de atuação ciência e tecnologia no ano de 2022 foi de R$ 11,38 bilhões e de R$14,73 bilhões em 2023, sendo, no ano de 2023, R$ 5.160.155. 388,83 referentes aos valores pagos nas subfunções associadas à função Ciência e Tecnologia e R$ 1.479.143.676,38 referentes aos valores pagos nas subfunções não associadas à função Ciência e Tecnologia.[11] [11] Tahnee Valzachi Sugano editar
5 Além do aumento no valor, teve também uma expansão do número de bolsas. Em 2023, teve um aumento 5,3 mil bolsistas, chegando a 93,2 mil. Já o Pibid e o Residência Pedagógica agora têm mais 31 mil bolsas, e o número total passa para 88,9 mil, um aumento de 54%[12]. [12] 5.5 Thalesfig
6 O setor privado investiu 38,1 bilhões de reais, ou 0,64% do PIB, que saíram das empresas com setores de Pesquisa, das universidades particulares e dos raros institutos privados. A partir de dados coletados pela Pesquisa de Inovação Tecnológica (PINTEC), realizada pelo IBGE, referente ao ano de 2017, houve uma queda, em termos nominais, dos dispêndios em atividades inovadoras das empresas brasileiras: uma diminuição de cerca de R$ 80 bilhões em 2014 para R$ 67 bilhões em 2017. Os investimentos em P&D (interno + externo) também caíram, em termos nominais, de R$33,6 bilhões para R$32,6 bilhões. Ao atualizar a porcentagem inicialmente informada nesse item, tem-se que o investimento da iniciativa privada em NeuroMat caiu em três anos, diminuindo em termos percentuais de 0,61% do PIB, em 2014, para 0,5% do PIB, em 2017. [13] Sallescarolina editar
7 De acordo com o Sistema Integrado de Planejamento e Orçamento, o SIOP, no ano de 2013, antes do início da sequência de cortes na ciência, foram destinados 15,4 bilhões de reais pelo governo federal à área. Em 2019, o último ano antes da pandemia, o valor foi de apenas 6,7 bilhões. Fazendo uma redução de orçamento diretamente relacionado ao CNPq, o valor investido em 2013 foi de pouco mais de 3 bilhões de reais, enquanto em 2019 foi somente 1,4 bilhão. Situação semelhante passou a Capes: no ano de 2015, o último antes da aprovação da PEC dos Gastos, que também ajudou a restringir ainda mais os investimentos em ciência no Brasil, a verba destinada ao programa foi de 9,4 bilhões de reais. Em 2019, foi de apenas 3,9 bilhões, representando uma redução de quase 60% em 4 anos. [14] CamillaTsuji editar
8 No Brasil, cientistas, pesquisadores e engenheiros estão concentrados em instituições governamentais, tanto federais quanto estaduais. A maioria, 73%, trabalha em universidades como docentes de dedicação exclusiva ou integral, enquanto apenas 11% trabalha para empresas.

De acordo com o INEP, através do Censo da educação superior 2022, em 2022, havia 362.116 docentes em exercício na educação superior no Brasil. Deste total, cerca de 51% tinham vínculo com Instituição de Ensino Superior privada e cerca de 49%, com IES pública. A maioria dos docentes nas universidades tem doutorado (77,3%). Em relação ao regime de trabalho, os docentes em tempo integral são mais de 97,4% nos IFs(Institutos Federais) e Cefets(Centro Federal de Educação Tecnológica). [15]

[16] [17] Luis Henrique dos Santos editar
9 Acontece justamente o oposto nos países líderes em P&D, onde as taxas de cientistas empregados na indústria podem ser até superiores a 60%. Enquanto no Brasil, de acordo com o CGEE, apenas 11,4% dos doutores trabalham em empresas, nos EUA, 42% deles vão para a iniciativa privada. Como exemplo de empresas que contratam funcionários altamente especializados temos o Google, em que 30% dos seus funcionários têm um PhD. [18] Agnessa Kling Nóbrega editar
10 Há casos por aqui que evidenciam a importância do investimento de empresas em P&D, como o caso da Natura, que coloca 3% de sua receita em P&D, ou a Embraer, que destina 10% da receita à Pesquisa e Desenvolvimento. [19] [20] Volletfilho editar
11 O levantamento de 2023 mostra que o número de mestres e doutores cadastrados era de 1.008.272, dos quais 558.925 com título de mestrado e 449.347 com título de doutorado. [21] 5.5 Kris Herik de Oliveira editar
12 Entre os mestres, 44.337 eram mulheres e 38.984 eram homens. A situação se inverte entre os doutores: 70.567 são homens e 63.853 são mulheres. Segundo o Institute for Scientific Information (ISI), em 2021, a maior produção científica provinha dos EUA (32,7%), Japão (8,5%), Alemanha (8,4%), Inglaterra (7,4%) e China (6,7%).[22] [23] 5 Luís Enrique Cazani Júnior editar
Desde 2010 vem crescendo a proporção de mulheres com pós-graduação no Brasil. De acordo com informações da Plataforma Lattes, até 2021, as mulheres são 72,7% dos novos mestres e 53,1% dos novos doutores são mulheres[24]. [24] 5.5 Thalesfig
13 Dura 12 meses e o contemplado recebe mensalmente uma bolsa de R$ 100,00, mais R$ 1.000,00 referentes a uma única parcela paga à família.[25] [25] [26] 5.6 Rogério Bordini editar
14 Durante a Pandemia do COVID-19, a corrida por vacinas e medicamentos contra o vírus impulsionou os investimentos em ciência e tecnologia ao redor do mundo. Países como Alemanha e Canadá criaram fundos de investimento com o intuito de apoiar empresas de inovação que trouxessem iniciativas visando a diminuição do impacto do Covid. Já países como EUA e Reino Unido investiram diretamente em ciência. Um estudo realizado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), mostrou que o Canadá destinou cerca de 11,8% de seu orçamento federal em P&D para ações em pesquisa e inovação contra o novo coronavírus. O Reino Unido, 10,8%, a Alemanha, 6,3%, e os Estados Unidos, 4,1%. Já os recursos aplicados pelo Brasil não chegam a 2%, ou seja, um "valor ainda pequeno quando comparado ao de outros países. É preciso ter investimentos agressivos e rápidos em tecnologia para combater os efeitos do vírus ou, ao menos, mitigá-los", afirma a economista e pesquisadora do Ipea Fernanda De Negri. [27] Barbaramaiap editar
15 Em 2009, o governo federal investiu 19 bilhões em ciência e tecnologia. Pouco mais de uma década depois, os recursos aplicados nesse setor estratégico – cada vez mais decisivo para o desenvolvimento – baixou para R$17,2 bilhões, em valores corrigidos pela inflação do período. Publicada como nota técnica preliminar do IPEA, a análise assinala que, no atual governo, o declínio foi agravado pela retenção de parte do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT) – bloqueio que, mesmo proibido pelo Congresso, continua impedindo a injeção de cerca de R$ 2,7 bilhões no setor. Os cortes geram desde “problemas pontuais, como a pane da plataforma Lattes” até danos no longo prazo, “como a perda de competitividade da economia”, que, por sua vez, prejudica o desenvolvimento socioeconômico do país. [28] Wilma Barrionuevo editar
16 Em 2023, o presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva anunciou um plano de reajustes e recomposição das bolsas de estudo, pesquisa e formação de professores, o que não ocorria desde 2013. No caso do mestrado, o valor sairá de R$ 1.500 para R$ 2.100. No doutorado, o valor passa de R$ 2.200 para R$ 3.100. Para as bolsas de pós-doutorado, o salto é de R$ 4.100 para R$ 5.200. Segundo o presidente, “esse país quer ser exportador de conhecimento, quer ser exportador de alta tecnologia, quer ser exportador de inteligência. E para isso nós temos que investir na Educação. E para isso nós temos que investir em pesquisa”. [29] Jubdevito editar
17 A proposta do novo governo eleito em 2023, do presidente Lula, juntamente com a Ministra indicada, Luciana Santos, é de que os investimentos em ciência e tecnologia sejam priorizados. Vivenciando um cenário de desmonte a partir principalmente de 2018, juntamente com a pandemia da COVID-19 e os cortes decorrentes dela, o setor e as universidades sofreram diversos cortes, comprometendo seu funcionamento e a continuidade do desenvolvimento das pesquisas. Além do corte de bolsas para pesquisadores e o esvaziamento dos programas de pós-graduação por todo o pais. Citando a ministra: "Luciana pontuou a necessidade de formar mão de obra especializada em tecnologia da informação e comunicação (TIC). Ao citar o caso do Porto Digital do Recife, que possui mais de 2 mil vagas em aberto para atender demandas de prestação de serviço tecnológico, ela demonstrou a importância de formar profissionais para atuar no setor." [30] 5 Giudenari editar
18 Com relação à inclusão de mulheres na ciência brasileira, é possível observar na maioria das áreas de pesquisa o “efeito tesoura”, ou seja, a redução da participação do gênero feminino na medida em que a carreira acadêmica progride, do mestrado ao doutorado e do doutorado à docência. Em cerca de 90% das disciplinas, a proporção de mulheres que se tornam professoras de pós-graduação é menor que a sua proporção entre tituladas no doutorado. Os dados, relativo ao quadriênio 2017-2020, são do Grupo de Estudos Multidisciplinares da Ação Afirmativa (GEMAA/IESP-UERJ). [31] 5.5 FSaldanha (discussão) editar
1 Em 2022, segundo a OCDE, os investimentos dos dois maiores investidores em pesquisa e desenvolvimento, Estados Unidos e China ultrapassaram $709 milhões e $620 milhões, respectivamente[32]. E a China lidera com larga vantagem o número de pesquisadores vinculados com o governo, com quase 340 mil cientistas (a Rússia, que é segunda colocada, tem aproximadamente 120 mil)[32]. 30 1 Thalesfig
19 Em dados de 2020, o Brasil investiu 1,14% do PIB ou 87,1 bilhões de reais, dos quais 0,62% foram dispêndios públicos repassados pela União e pelos estados por meio de agências de fomento, como o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal do Ensino Superior (CAPES) e as fundações estaduais de amparo à pesquisa (FAPs). O setor privado investiu 0,53% do PIB, que saíram das empresas com setores de Pesquisa, das universidades particulares e dos raros institutos privados.[33] [33] 5.1 Luis Forte Rasmussem editar

Referências

  1. 1,0 1,1 1,2 https://unesdoc.unesco.org/ark:/48223/pf0000377250_por
  2. 2,0 2,1 Erro de citação: Etiqueta <ref> inválida; não foi fornecido texto para as refs de nome :7
  3. https://www.brasildefato.com.br/2021/06/14/brasil-reduz-investimento-em-ciencia-e-fica-abaixo-da-media-global-aponta-unesco#:~:text=Os%20gastos%20globais%20com%20ci%C3%AAncia,valoriza%C3%A7%C3%A3o%20da%20ci%C3%AAncia%20%C3%A9%20desigual.
  4. https://data.worldbank.org/indicator/GB.XPD.RSDV.GD.ZS?locations=KR
  5. https://data.worldbank.org/indicator/NY.GDP.MKTP.CD?locations=KR
  6. https://data.worldbank.org/indicator/GB.XPD.RSDV.GD.ZS?end=2019&most_recent_value_desc=true&start=2019&view=map
  7. http://uis.unesco.org/sites/default/files/documents/fs59-global-investments-rd-2020-en.pdf
  8. Brasil investe, em média, 1% do PIB em ciência e tecnologia:https://valor.globo.com/patrocinado/dino/noticia/2022/09/26/brasil-investe-em-media-1-do-pib-em-ciencia-e-tecnologia.ghtml
  9. 9,0 9,1 https://unesdoc.unesco.org/ark:/48223/pf0000377250_por
  10. https://jornal.usp.br/ciencias/orcamento-2021-compromete-o-futuro-da-ciencia-brasileira/
  11. 11,0 11,1 https://portaldatransparencia.gov.br/funcoes/19-ciencia-e-tecnologia?ano=2023
  12. 12,0 12,1 [1]
  13. https://www.ipea.gov.br/portal/images/stories/PDFs/pubpreliminar/210825_publicacao_preliminar_nt_politicas_publicas_para_ciencia_e_tecnoogia.pdf
  14. https://www.ufrgs.br/jornal/cortes-no-investimento-em-ciencia-prejudicam-resposta-a-pandemia-no-brasil/
  15. https://www.gov.br/inep/pt-br/areas-de-atuacao/pesquisas-estatisticas-e-indicadores/censo-da-educacao-superior/resultados
  16. https://www.unicamp.br/unicamp/noticias/2020/01/24/teto-salarial-e-valorizacao-da-carreira-docente
  17. https://www.gov.br/inep/pt-br/areas-de-atuacao/pesquisas-estatisticas-e-indicadores/censo-da-educacao-superior/resultados
  18. https://vocesa.abril.com.br/economia/as-raizes-do-retrocesso-por-que-o-brasil-falha-em-inovacao
  19. https://valor.globo.com/brasil/noticia/2018/07/05/com-50-da-receita-gerada-por-criacoes-recentes-embraer-e-campea-pelo-3o-ano.ghtml
  20. https://www.natura.com.br/inovacao
  21. https://painel-lattes.cnpq.br/#/pages/dashboard
  22. http://portal.mec.gov.br/secretaria-de-regulacao-e-supervisao-da-educacao-superior-seres/180-estudantes-108009469/pos-graduacao-500454045/6694-sp-2111739356#:~:text=No%20topo%20do%20ranking%20est%C3%A3o,China%20com%206%2C7%25.
  23. https://static.poder360.com.br/2021/07/377250por.pdf
  24. 24,0 24,1 [2]
  25. 25,0 25,1 Bolsa de Iniciação Científica Júnior: https://www.gov.br/cidadania/pt-br/auxilio-brasil/copy_of_beneficiocompensatorio
  26. https://revistapesquisa.fapesp.br/o-tamanho-da-aposta-na-ciencia/
  27. https://www.ipea.gov.br/portal/index.php?option=com_content&view=article&id=35588/
  28. Lobo, Flavio. IPEA. Investimento federal em C&T retrocede mais de uma década, aponta estudo do CTS. Publicado em 26/08/2021. Disponível em: https://www.ipea.gov.br/cts/pt/central-de-conteudo/noticias/noticias/282-investimento-federal-em-c-t-retrocede-mais-de-uma-decada-aponta-estudo-do-cts
  29. Lula reajusta bolsas de estudo e pesquisa e reforça: "Educação é o melhor investimento". Data de publicação: 17/02/2023. Disponível em: https://www.gov.br/pt-br/noticias/educacao-e-pesquisa/2023/02/lula-reajusta-bolsas-de-estudo-e-pesquisa-e-reforca-201ceducacao-e-o-melhor-investimento201d#:~:text=E%20para%20isso%20n%C3%B3s%20temos%20que%20investir%20em%20pesquisa%E2%80%9D%2C%20defendeu,%24%202.200%20para%20R%24%203.100.
  30. https://www.terra.com.br/noticias/nova-gestao-promete-que-ciencia-sera-priorizada-no-brasil,9ae992c4ea3ab8049e64942073a4f581kc9ussq6.html
  31. https://pp.nexojornal.com.br/opiniao/2023/Como-anda-a-inclus%C3%A3o-de-mulheres-na-ci%C3%AAncia-brasileira-Tr%C3%AAs-modos-de-observar-os-dados1
  32. 32,0 32,1 [3]
  33. 33,0 33,1 https://www.gov.br/mcti/pt-br/acompanhe-o-mcti/noticias/2023/05/mcti-elabora-retrato-mais-recente-da-ciencia-tecnologia-e-inovacao-no-brasil