O Futuro da Informação/USP 2011/Trabalhos/Grupo 09

Fonte: Wikiversidade
Resumo[editar | editar código-fonte]

Durante muito tempo, as bibliotecas foram vistas como sendo o principal centro de informação para a sociedade, contendo registros de conhecimento catalogados e classificados. Com o surgimento da Internet, as pessoas passaram a ter a oportunidade de publicarem suas fontes de informação, consultar informações disponibilizadas por outras pessoas sem precisar recorrer fisicamente a biblioteca. A Internet começou a ser comparada com uma grande biblioteca devido ao grande número de informações disponível na rede, bastava digitar uma palavra e todo o acervo surgiria. As famosas redes de colaboração científica impulsionam a criação do conhecimento gerando o compartilhamento de informações e experiências, gerando novas tecnologias de informação e comunicação, permitindo que todos promovam o acesso livre ao saber/fazer. Este trabalho vem analisar a demanda tecnológica da sociedade atual, com a presença da web colaborativa, esclarecer e aprofundar na Rede Brasileira de Bibliotecas da Área de Psicologia (ReBAP), e seus colaboradores, cada um em seu Estado em prol da disseminação da Psicologia Brasileira.


1. Introdução[editar | editar código-fonte]

Uma estrutura de rede é composta pelos integrantes que se conectam horizontalmente a todos os outros participantes. O resultado seria como uma malha de fios que pode se espalhar originando a vontade coletiva de realizar o objetivo. As possibilidades fornecidas pela internet na rapidez da comunicação e informação, permitem uma eficácia para as redes constituídas de objetivos específicos, assim como asseguram a total liberdade de circulação das informações. Analisar uma rede de colaboração permite descobrir importantes propriedades, tais como cooperação de esforços, espaço para produtores e usuários. Para que uma rede científica seja constituída, o passo inicial é definir o objetivo, e esclarecer que todos são sujeitos da sua própria ação e co-responsáveis pela rede. A rede não poderá ser desorganizada, os integrantes tem que saber enviar/receber informações. As tecnologias de colaboração permitem compartilhar os espaços na web segundo os objetivos em comum, transformando os participantes em autores, fortalecendo a determinação em agir. Formando uma interação de muitos para muitos (DiFelice, 2006). Podendo contar com as pessoas com experiências, competências e perspectivas diversificadas, é certo de que o trabalho será concretizado com êxito.

2. Histórico redes e ReBAP[editar | editar código-fonte]

Durante o século XVII no âmbito da comunicação científica existia o conceito de “colégios invisíveis”, sendo assim chamados pois todo o diálogo trocado não era possível de ser visto. As informações trocadas entre os cientistas de diversos grupos geográficos, e essas informações eram muito relevantes para a ciência. Eram comunidades informais de cientistas que formavam a Royal Society, fundada em 1662. Nas décadas de 70 e 80, privilegiam a comunicação informal, direcionando os estudos para a presença humana nas redes sociais, a década de 90 renova a importância das pesquisas cada vez mais aceleradas e o impacto do trabalho coletivo ligando as redes científicas. "Quem e o que está conectado e desconectado ao longo do tempo constitui característica fundamental de nossas sociedades" (Manuel Castells). A carta manuscrita ou impressa já era um meio de comunicação corrente, era a maneira mais fácil de comunicar uma idéia ou fato, o que se tornaria mais tarde os papers, seus descendentes. A rede dos colégios invisíveis, se assim podemos dizer, era caracterizada por ser uma teia de ligações conceituais e metodológicas, que nunca conseguia unir fisicamente seus colaboradores, um grupo de pesquisadores norte-americanos, a partir de 1950. Com o surgimento das tecnologias digitais tornou-se possível a criação de uma rede que possibilite a rapidez na disseminação e uso da informação. Hoje a nossa tramitação científica também ocorre entre os colégios invisíveis só que utilizando algumas ferramentas não disponíveis naquela época:

-E-mail -Internet -Wikis -Listas de discussão


2.1 A criação da ReBAP[editar | editar código-fonte]

Em 1998 é lançado o projeto para a Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), um projeto que visa a criação de um espaço onde o pesquisador pudesse encontrar toda a informação necessária, um espaço em que fosse gerado e mantido todas as fontes de informações, socializando o conhecimento, possibilitando o acesso antes restrito.

Em 1999, foi então que o projeto de criação da rede, através de um sistema de cooperação, sendo possível a disponibilização das produções científicas do Brasil tomou força. O projeto, feito com a colaboração da BIREME, previa a criação de uma Biblioteca Virtual feita através do trabalho de uma rede de bibliotecas na área da Psicologia. Foi contratado um bibliotecário que passou a trabalhar na organização do I Encontro de Bibliotecários da Área de Psicologia (EnBAP), além de colaborar nos preparativos para o delineamento da primeira versão da Biblioteca Virtual em Saúde – Psicologia (BVS-Psi). A ReBAP nasce com a missão de contribuir para o desenvolvimento da Psicologia no Brasil, através da promoção do uso da informação técnico-científica em Psicologia7. Os objetivos específicos definidos para a ReBAP são:


• Operar em sintonia com o Sistema Especializado de Informação na Área de Psicologia, idealizado com o objetivo de trabalhar de forma integrada e descentralizada, no qual os integrantes assumem diferentes níveis de participação em atividades cooperativas.

• Selecionar, reunir, organizar a informação especializada na área da Psicologia, através de planos de trabalho especialmente desenvolvidos para a criação e manutenção de fontes de informação técnico-científicas. Os produtos e serviços desenvolvidos de forma descentralizada serão operados na Biblioteca Virtual em Saúde – Psicologia – BVS-Psi. Todos os esforços da ReBAP deverão convergir para a manutenção da BVS-Psi.

• Alimentar e manter atualizadas as bases de dados disponíveis na BVS-Psi e outras que possam oferecer informações relevantes para a comunidade Psi, como, por exemplo, a base Teses Brasileiras do IBICT (Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia) e a LILACS (Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde).

• Promover o acesso amplo, rápido e cooperativo à literatura técnico-científica nacional e internacional, publicada em papel ou em formato eletrônico, aos profissionais e estudiosos da Psicologia, através da operação de sistemas eficientes de comutação bibliográfica e empréstimo-entre-bibliotecas, especialmente definidos para a ReBAP.

• Promover, através da BVS-Psi, a pesquisa, o desenvolvimento e a disseminação de fontes de informação técnico-científica a fim de atender às demandas de informação das comunidades específicas de usuários da área.

• Coordenar o desenvolvimento e atualização da terminologia relacionada com a psicologia e áreas correlatas, a partir da compatibilização dos descritores em uso no SBD/IPUSP e na PUCCAMP (Index Psi Periódiocos) com o vocabulário DECS (Descritores em Ciências da Saúde da BIREME). A terminologia, uma vez implementada, é utilizada pela ReBAP para a indexação e recuperação da informação nas diversas fontes de informação operadas na BVS-Psi.

• Gerenciar as atividades desenvolvidas por grupos ou comissões formados para o desenvolvimento de projetos específicos. Os grupos podem ser compostos por profissionais de diversas áreas do conhecimento, desde que mantendo a inter-relação com a Psicologia.

• Pesquisar, desenvolver, manter e disseminar instrumentos metodológicos baseados em tecnologias de informação avançadas, visando à operação descentralizada e eqüitativa de fontes de informação na BVS-Psi.

• Estimular a interação entre os integrantes da ReBAP, através da troca de experiências mediada por listas de discussão, seminários, encontros e estágios nas bibliotecas participantes da Rede.

• Promover a capacitação/especialização dos profissionais que atuam nas bibliotecas da rede, visando maior qualidade dos produtos e serviços oferecidos à comunidade Psi.

• Promover o intercâmbio de publicações entre os integrantes da Rede, visando à atualização e completeza das coleções nas bibliotecas.

• Propor novos projetos objetivando a otimização dos produtos e serviços oferecidos, assim como a criação de novos instrumentos e recursos para o acesso à informação e ao documento.

• Desenvolver projeto específico visando à disponibilização dos textos completos das dissertações e teses apresentadas aos diversos cursos de Psicologia em todo o país.

• Apresentar relatórios periódicos das atividades da Rede e/ou ao final de projetos específicos.

• Captar recursos com o objetivo de implementar os produtos e serviços desenvolvidos pela Rede. (SAMPAIO, 2001, p.33).

Vygotsky (1989) um dos autores que vem embasando um grande número de estudos voltados para o trabalho colaborativo só que na escola. Ele argumenta que as atividades realizadas em grupo, de forma conjunta, oferecem enormes vantagens, que não estão disponíveis em ambientes de aprendizagem individualizada.

O trabalho cooperativo da rede é desenvolvido pelos integrantes da ReBAP, sendo uma atividade de interação dos membros da Rede. A indexação cooperativa é feita através do sistema LILACS, onde bibliotecários e editores de periódicos podem colaborar e dar destaque a revista, tornando a vida profissional dos psicólogos mais fácil e rápida. Ao longo desses 10 anos foram oferecidas capacitações anuais para os profissionais, na Metodologia LILACS LILDBI WeB Psi. A coordenação da ReBAP é feita de forma descentralizada, existe uma Coordenação Nacional feita pela Biblioteca Dante Moreira Leite do Instituto de Psicologia da USP, e os Núcleos de Coordenação Regional, que somam 06, sendo bibliotecas responsáveis pelo acompanhamento das atividade pela ReBAP em cada região do Brasil. O comprometimento da rede é visto de forma dinâmica, percebe-se que o verdadeiro sentido do compartilhamento e manutenção das fontes é de extrema importância para o coletivo.

De acordo com Pierre Lévy, a inteligência coletiva é uma inteligência distribuída por toda a parte, incessantemente valorizada, coordenada em tempo real, que resulta em mobilização efetiva das competências.

Atualmente a Rede é composta por 175 bibliotecas cooperantes, graças a esse empenho e boa vontade são indexados mais de 115 títulos revistas na base de dados Index Psi Periódicos e 65 títulos na LILACS, são divulgados os principais eventos na área de psicologia, são reunidas mais de 6.500 informações sobre teses e dissertações.

3. O que a “estar na rede” significa para os colaboradores?[editar | editar código-fonte]

Realizei um breve questionário com os membros da rede, com a seguinte pergunta:

A ReBap enquanto uma rede de pessoas que colaboram fortemente para a manutenção e uso das Fontes de Informação da BVS-Psi pode ser conceituada como uma rede colaborativa? Como membro dessa rede colaborativa explique em que medida o seu trabalho contribui para a expansão e fortalecimento da BVS-Psi.

Com as respostas que obtive fica claro perceber que estamos falando de rede de pessoas e não de rede de informações (SAMPAIO, 2005), e de que a criação da ReBAP mostra a cada dia como se tornou um caminho seguro para o compartilhamento de recursos, e de que a cooperação de esforços, garante o acesso à informação ao psicólogo, pesquisador e estudioso em Psicologia. A rede mostra que é possivel a criação de um sistema que funcione através das iniciativas de instituições, gerando elos para agregar. Seguem algumas respostas coletadas:

"Uma rede se forma na intenção de catalisar o desenvolvimento do potencial de conteúdo, uso, alcance e visibilidade que cada unidade informacional não teria por si só. Ao participar da BVS-Psi, a Universidade Católica de Brasília alcança esses quatro pontos no que tange ao ensino e pesquisa oferecidos, sendo esta uma via de mão dupla; contamos com curso de graduação e mestrado em Psicologia, além de mais 8 cursos de graduação e 2 mestrados na área da Saúde, de modo que há ampla utilização de redes como a BVS-Psi. Alunos, docentes e pesquisadores, não só de nossa instituição, exigem qualidade no conteúdo e apresentação dos mesmos, de modo que o profissional que contribua para a alimentação da rede é diretamente responsável por atender esta demanda e manter o alto padrão dos serviços, bem como aprimorá-la cada vez mais."

Neste comentário da UCB fica claro o quanto o nome rede significa, qualidade no seu conteúdo, desenvolvimento e visibilidade importante para os colaboradores.

"No caso do Centro de Estudos Psicanalíticos de Porto Alegre (CEP de PA), contribuímos com a indexação da revista que produzimos e assim, divulgamos o trabalho realizado por aqui e estimulamos a produção científica na área da Psicanálise. A BVS-Psi auxilia nossos membros na busca por informação de forma sistemática e auxilia o desenvolvimento da ciência. Os membros acabam colaborando, pois disseminam a informação local e ajudam a construir novos documentos, de forma organizada e tratada, já que os documentos da área da Psicologia estão reunidos e organizados por diferentes fontes: Anais, bases de dados de artigos, livros eletrônicos, vídeos... Também divulgamos o trabalho da rede, através dos folderes, cartazes, livros e dos treinamentos dos usuários para a busca. Acredito muito na ReBap já que há um grande esforço em manter esse trabalho."

"Primeiramente, devo informá-la que como colaboradora da ReBap, sou responsável pelo Jornal de Psicanálise, publicação sob a responsabilidade do Instituto de Psicanálise da SBPSP – Sociedade Brasileira de Psicanálise de São Paulo – membro componente da IPA (International Psychoanalytic Association). Até 2009, ano da aprovação do Jornal de Psicanálise pela Comissão de Avaliação LILACS-Psicologia, as bases de dados Lilacs e IndPsi não incluíam nenhuma publicação especificamente voltada para a Formação Psicanalítica. Respondendo à sua questão, devo dizer que somente através dessa rede colaborativa está sendo possível, com o trabalho que desenvolvo - indexação e manutenção das Bases Lilacs e IndPsi - não apenas divulgar os trabalhos publicados no Jornal de Psicanálise, mas também compartilhar importantes fontes de informação na área Psi."

"A Biblioteca da PUC-Rio ratifica que a a REBAP eh uma rede colaborativa, pois as instituições membro, como no caso a Divisão de Bibliotecas da PUC-Rio contribui para a BVS-Psi, na indexação de revistas, na divulgação de fontes de informação veiculadas pela BVS, em comemorações da BVS, realizando exposições, palestras, em treinamentos técnicos e na capacitação de usuários."

"SIM DEVIDO AO PROCESSO DE DESSIMEINAÇÃO DA INFORMAÇÃO PERMITINDO O LIVRE ACESSO A ESSES DOUCMENTOS.PELA ALIMENTAÇÃO DO BANCO DE DADOS NA ARÉA DE PSICOLOGIA QUE TAMBÉM É UMA NORTEIA PARA OUTRAS ÁREAS AFINS. NA COLABORAÇÃO DA INCLUSÃO SOCIAL PARA AQUELES QUE TEM DIFICULDADE DE ADQUIRIR O MATERIAL BIBLIOGRÁFICO PARA SUA PESQUISA SEJA POR ESCASSES DE RECURSOS FINANCEIROS, OU POR NÃO ENCONTRAR O DOCUMENTO COMO TAMBÉM PARA AQUELES QUE TRABALHAM E ESTUDA SÓ TEM TEMPO DE REALIZAR UM LEVANTAMENTO BIBLIOGRÁFICO NOS FINAIS DE SEMANA OU A NOITE, NAS SUAS HORAS DE LAZER. COMO TAMBÉM ISSO FACILITA E REMETE A COMPRA DO MATERIAL POR MEIO ELETRONICO. PARA AQUELES QUE ESTÃO FORA DA ACADEMIA MAIS TEM INTERESSE DE INFORMAÇÃO DE UM DETERMINADO ASSUNTO. AINDA TEM AQUELES QUE PEDEM AOS FAMILIARES PARA AJUDAR NA PESQUISA."

"É muito agradável participar de uma rede colaborativa você se sente útil para comunidade científica, cria-se uma divulgação de resultados de pesquisa com maior eficiência."

"No meu ponto de vista a REBAP sim deve ser vista como uma rede colaborativa, pois os membros que participam contribuem com o seu trabalho através da inclusão de dados de um determinado periódico. Considero esse trabalho muito importante, pois cada um dá um pouquinho de si, há troca de experiências, aprendemos muita coisa, o que nos motiva a realizar esse trabalho colaborativo, dando maior visibilidade as produções científicas e é claro enriquecendo e fortalecendo a REBAP, essa tão conceituada base de dados na área de psicologia."

"A rebap pode ser conceituada sim como uma rede colaborativa de fonte de pesquisas na área acadêmica cientifica, pois possui uma base sólida e fortalecedora de trabalhos com temas diversos e amplos na área da saúde e da psicologia. O mais importante tudo virtual, a disposição de um clique, muito boa essa interação da biblioteca virtual, que segue as tendencias do mercado mundial que é o ramo da internet. Consigo através daqui expandir meus conhecimentos e também proporcionar a divisão dos meus conhecimentos com toda a rede, e auxilio pessoas e pesquisadores a conhecerem meus temas abordados, a me divulgar e propulsionar os avanços tecnológicos na área de pesquisas no Brasil e o no mundo."

"O trabalho dos bibliotecários de referência na Universidade Federal de Sergipe consiste, basicamente, numa busca da confiança de seus usuários em relação ao levantamento de informações para suas pesquisas. Desta forma, a credibilidade é adquirida através de fontes confiáveis, já que somos intermediários neste processo. Junta-se a isto o fato da necessidade de poupar o tempo dos pesquisadores. Daí vem a importância de redes colaborativas seguras e abrangentes, dentro da especificidade científica, como a BVS-Psi. Acreditamos que pesquisas na área de psicologia hoje, na Biblioteca Central, começam sempre por buscas e orientação dos usuários sobre como usar este recurso. Desta forma nosso trabalho acaba sendo uma forma de divulgar o produto, já que ele é sabidamente eficaz e eficiente. E inserir novos pesquisadores, principalmente alunos de graduação, nesta interface, no conceito de redes colaborativas, dos quais podem vir a colaborar no futuro."


Conclusão[editar | editar código-fonte]

O que podemos esperar de uma rede científica de conteúdo extremamente importante para a psicologia brasileira, onde fica claro que a mobilização e a motivação de seus membros é a tarefa real.

Ficou ainda mas transparente de que não se cria uma rede só com a elaboração de um rede. A rede é uma criação cultural, a essência são os objetivos comuns. A comunidade deve estar associada a importância da rede, devem ter algo em comum, algo a contruir, compartilhar e cultivar o conhecimento que mostrará que a informação exata no momento certo para o pesquisador ou estudante, sendo este nosso usuário final, o maior ganhador de toda essa cooperação.

Referências[editar | editar código-fonte]

LUMINA, Revista do Programa de Pós graduaçao em comunicacao. vol.4 n.1 junho 2010

VYGOTSKY, L. S.. A formação social da mente. 6. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1998.

Sampaio, M.I.C. Motivação no trabalho cooperativo: o caso da Rede Brasileira de Bibliotecas da Área de Psicologia - ReBAP. 2005. 197 p. Dissertação (Mestrado) - Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo, São Paulo, 2005.

Lévy, P. A inteligência coletiva: por uma antropologia do ciberespaço.


7 As informações sobre a rede foram baseadas no Termo de Compromisso por Adesão, disponível no site da ReBAP (www.bvs-psi.org.br).