Práticas Corporais 2014/Aula 3

Fonte: Wikiversidade

02 de Setembro,2014

Aula 03 - Trio : Giovana Ciantelli, Luisa Pessanha e Izadora Borges


Tema e Objetivo da Aula[editar | editar código-fonte]

Tema: Métodos de Educação Somática: Antiginástica

Objetivo específico: Trabalhar, principalmente, os músculos mais complexos do corpo humano, como os das mãos, pés, face e o diafragma.

Materiais e Espaços Utilizados[editar | editar código-fonte]

Os materiais utilizados para a prática de Antiginástica foram bastões e bolas de tênis. As atividades foram realizadas na sala de ginástica do Clube Saldanha da Gama.

Método didático[editar | editar código-fonte]

A aula se iniciou com introdução do tema educação somática para os discentes, realizada pelo Prof. Dr. Vinicius Terra. Ao iniciar as sequências de Antiginástica, o docente utilizou recursos como discurso oral e modelo demonstrativo para orientação das atividades. Por vezes, foram proporcionados aos alunos momentos reflexivos em relação ao próprio corpo, em que foram orientados a realizar um "escaneamento" do mesmo, notando as sensações provocadas pelo exercício.

Registros de Multimídia[editar | editar código-fonte]

Fotos

Vídeo - Síntese da aula

Descrição das Atividades[editar | editar código-fonte]

Exercícios de Automassagem e Yoga[editar | editar código-fonte]

No primeiro momento, foram realizadas as sequencias de Automassagem e Yoga, já praticadas na aula anterior. Como os alunos já estavam familiarizados com o exercício, foi orientado que a atenção não fosse focada no movimento propriamente dito, mas sim, em como a respiração se comportava e como se projetava em cada um dos movimentos.

Exercícios de Antiginástica[editar | editar código-fonte]

1ª sequencia
01 - Movimento inicial deve ser realizado na posição em pé, pernas estendidas, pés afastados latero-lateralmente, realizar um flexão de tronco, com as mão direcionadas para os pés, cabeça projetada para baixo. O movimento é realizado de forma relaxada, até o limite confortável. Deve-se memorizar a distancia entre as mãos e os pés.
02 - Iniciar a sequencia com o pé esquerdo. Utilizar a bola de tênis. Trabalhar apenas os dedos dos pés, o quais devem envolver a bola como se quisesse “abraça-la”.
03 - Fazer uma extensão dos dedos sobre a bola.
04 - Realizar ao contrario, a partir da parte dorsal do pé, realizar uma flexão dos dedos sobre a bola.
05 - Executar uma passagem da bola, com movimentos contínuos, começando com a extensão dos dedos, deslizando a bola sobre a porção plantar, até chegar ao dorso do pé, e realizar a flexão dos mesmos. Esse exercício exige um bom equilíbrio da perna contralateral.
06 - Pisar sobre a bola de forma suave, massageando os pés com movimentos circulares.
07 - Pisar sobre a bola com maior intensidade, a fim de identificar pontos de tensões. Depois de realizado isto, pressionar a bola com força nestes pontos por cinco segundos.
08 - Posteriormente, realizar exercícios similares utilizando o bastão de madeira.
09 - Com o pé de forma perpendicular sobre o bastão, iniciar com a extensão dos dedos do pé sobre o bastão.
10 - Ainda com pé sobre o bastão, porém de forma paralela , fazer uma abertura dos dedos dos pés, possibilitando que o bastão se encaixe no vão entre dois dedos. Se for preciso pode utilizar a mão para auxiliar. Realizar o movimento até que o bastão passe entre todos os dedos.
11 - Com os pés perpendiculares novamente, deslizar o bastão sobre o pé, com movimentos de “ida e volta”, identificando pontos de tensões. Ao encontra-los, pressionar por 5 segundos.
12 - Após a sequencia, realizar o movimento inicial. Notar diferenças entre a primeira e segunda vez que foi realizada, analisar respostas distintas entre os dois lados do corpo, direito e esquerdo.
13 - Realizar toda a sequência com o pé direito.
14 - Executar o movimento inicial novamente, analisando as diferentes respostas.

2ª Sequencia
01 - Utilizar o bastão. Com os pés perpendiculares em relação ao bastão, deixar apenas o calcanhar apoiado. Os pés devem estar afastados latero-lateralmente e pernas estendidas ou com leve flexão de joelhos. Continuar desta forma até o fim da sequencia.
02 - Na posição anatômica, realizar uma tração do ombros para cima, em seguida executar uma pressão para baixo.
03 - Realizar uma torção dos braços, para baixo e para trás. Realizar a tração para cima e para baixo novamente.
04 - Colocar a mão esquerda sobre o musculo peitoral direito. Dedilhando os dedos, sentir a densidade da musculatura, textura da pele. Subir a mão em direção ao musculo trapézio realizando o mesmo procedimento.
05 - Realizar movimentos de pinça, como se quisesse puxar a pele do ombro.
06 - Encontrar a região mais volumosa do musculo trapézio e aperta-la com tônus, com a mão em pinça.
07 - Envolver o ombro com a palma da mão e pressiona-lo para baixo.
08 - Fechar os olhos. Colocar a mão sobre o esterno e observar como a respiração se projeta neste local. Depois deslizar a mão para abaixo do umbigo, e observar como este se movimenta durante a respiração.
09 - Realizar a sequencia com o outro lado.

3ª sequencia
O1 - Esta sequencia será realizada na posição de decúbito dorsal. Primeiramente, as pernas e as mão devem se encontrar estendidas. Tentar manter o corpo de forma alinhada.
02 - Realizar um escaneamento do próprio corpo, iniciando pela cabeça até as extremidades dos pés. Perceber as diferenças contralaterais,se um lado está mais apoiado que o outro, perceber a distancias que as lordoses cervicais e lombar se encontram do chão, perceber qual parte do corpo lhe parece mais presente, entre outros.

4ª sequencia
01 - Ainda em decúbito dorsal, focar atenção, a partir de agora, na boca. Deve se relaxar toda a musculatura da região, inspirando pelo nariz e expirando pela boca.
02 - Ficar com a boca entreaberta, relaxar a língua, pousando-a sobre o assoalho da boca.
03 - Encher ambas as bochechas de ar. Manter por alguns instantes.
04 - Inflar somente o lado direito da boca. Manter por alguns instantes. Depois, inflar o lado esquerdo.
05 - No lado direito, pressionar a língua contra a bochecha em apenas um ponto. Manter por alguns instantes. Após, pressionar diversas regiões da bochecha com a língua. Repetir do lado esquerdo.
06 - Simular movimento de “bochecho”, passando o ar de uma bochecha para outra.
07 - Inspirar o ar pela boca, provocando um bocejo.

5ª sequencia
01 - Em decúbito dorsal, flexionar ambos joelhos, porem um de cada vez, no momento que que inspirar o ar. Eles devem estar afastados latero-lateralmente e os pés alinhados paralelamente.
02 - Colocar as mãos sobre o ponto abaixo do umbigo, observar a respiração, notando as diferenças de como se projeta na posição em pé e deitada. 03 - Executar uma suave elevação do quadril. Pegar a bola de tênis e encaixa-la na região do sacro. Soltar o peso do quadril sobre a bola. Deve-se respirar com maior amplitude, expandindo a caixa torácica. Observar a respiração.
04 - Colocar a bola embaixo da região cervical, procurar o ponto central de apoio. Realizar uma rotação da cabeça para o lado esquerdo, voltar para o centro, e realizar para o lado direito, sem que a bola escape.
05 - Estabilizar a cabeça ao centro, realizando pressão sabre a bola. Manter por alguns instantes.
06 - Quando apoiar a cabeça no chão, perceber as diferenças do antes e depois do exercício.
07 - Para finalizar, ficar em posição fetal por alguns instantes. Iniciar movimentos corporais livres, os quais se sinta confortável até elevar o corpo na posição em pé.

Fichamento de Textos[editar | editar código-fonte]

A EDUCAÇÃO SOMÁTICA E OS CONCEITOS DE DESCONDICIONAMENTO GESTUAL, AUTENTICIDADE SOMÁTICA E TECNOLOGIA INTERNA[editar | editar código-fonte]

O conceito de educação somática é relativamente novo, criado em 1995 pelo Regroupment pour l’Éducation Somatique (Grupo pela Educação Somática, em tradução livre), em Montreal, Canadá, embora a prática e a teoria de consciência corporal já exista há muitos anos. Soma, do grego, nos remete a corpo, entretanto, de um ponto de vista diferente. Hanna (2003, p. 50 citado por BOLSANELLO, 2005, p. 100) diferencia os termos corpo e soma: “[…] soma é o corpo subjetivo, ou seja, o corpo percebido do ponto de vista do indivíduo. Quando um ser humano é observado de fora, por exemplo, do ponto de vista de uma terceira pessoa, nesse caso, é o corpo que é percebido”. Desta forma, a educação somática é a educação do nosso corpo subjetivo, dotado de consciência de nós mesmos.
Essa consciência própria de si mesmo pode proporcionar benefícios físicos, psíquicos e sociais, onde podemos citar: diminuição de sintomas antálgicos, melhora da coordenação motora, prevenção de problemas músculos-esqueléticos resultantes de movimentos repetitivos, desenvolvimento da capacidade de concentração, recuperação do esgotamento físico e mental, melhora da respiração, melhora da flexibilidade muscular e amplitude articular, relaxamento de tensões excessivas e ativação de músculos pouco utilizados, transformação de hábitos posturais inadequados e desenvolvimento da capacidade de expressão.
Os métodos que compõem são: Técnica de Alexander, Feldenkrais, Antiginástica, Eutonia, Ginástica Holística, Continuum, Body Mind Centering, Cadeias Musculares e Articulares G.D.S., Somaritmo e certas linhas do método Pilates. Entre essas práticas, há características comuns aos métodos de Educação Somática que são:
1. A queda do ritmo cardíaco, propondo uma maior economia de movimento possível, executando de forma lenta.
2. A respiração como suporte do movimento, executando um ritmo respiratório próprio.
3. A interpretação da diretriz verbal, em que toda interpretação do movimento é feita de maneira verbal, e não visual para que o professor não se torne um modelo, podendo explorar seus limites e potencial.
4. A autopesquisa do movimento, tem como ideia mostrar ao aluno que não é necessária uma sequência perfeita do movimento, e que ele mesmo pode explorar e conectar partes do corpo que estão aparentemente desconexas.
5. A automassagem, através do uso de objetos auxiliares, o professor encomenda ao aluno a massagear-se para reativar o sistema próprioceptivo. 6. A busca do esforço justo, em que o professor propõe que o aluno procure o tônus adequado para a realização do movimento, explorando uma diversidade de tônus.
7. O alongamento fino e preciso, propondo o alongamento de músculos da postura e tendões.
8. O aumento do vocabulário gestual, proporcionando um melhor conversa entre o professor e aluno, e compreensão por parte do aluno para desconstruir padrões motores inconscientes.
9. Aprendizagem “leiga”, em que não se associam a um sistema de crenças religiosas.
Foi formulado três conceitos para contribuir com a linguagem dos profissionais que trabalham com a motricidade humana, sendo eles o descondicionamento gestual, autenticidade somática e a tecnologia interna. O descondicionamento gestual tem como propriedade, fazer o aluno sentir seus movimentos e perceber como executá-los, explorando variações. O processo tem como objetivo refinar a capacidade do indivíduo de adaptar à diferentes circunstâncias, reorganizando sua imagem corporal. A autenticidade somática emerge um reconhecimento da sua unicidade, através dos processos fisiológicos, emocionais e mentais, que de certa forma não são contraditórios à sua identidade sociocultural. A ideia não é distinguir-se do mundo, pois o mundo nos ajuda a ter consciência do próprio corpo, a ideia é ver o corpo como experiência e não como maquina, aquela que possui sua singularidade. A tecnologia interna proporciona ao aluno saber como adaptar sua organização corpórea durante uma situação em um determinado contexto, sem prejudicar sua estrutura física e integridade psíquica. À medida que uma pessoa aperfeiçoa a capacidade de sentir-se, o corpo passa a ser inteligente e se neutralizar em situações que o levam ao desequilíbrio.

Questões
A antiginástica é capaz de melhorar o comportamento do praticante diante uma situação estressante do cotidiano?
O professor como modelo de execução pode limitar o potencial do praticante?

EDUCAÇÃO FÍSICA E SAÚDE COLETIVA[editar | editar código-fonte]

A finalidade básica das pesquisas discutidas em texto tem como objetivo buscar sentidos e significados atribuídos por profissionais e praticantes às atividades corporais com relação à saúde. Entre 1994 e 1997, deu inicio a investigação sobre os temas de relações entre racionalidades médicas e práticas terapêuticas. As atividades envolvendo exercícios corporais começam a se destacar pelo aumento da demanda por diversos públicos, com diferentes objetivos, como por exemplo, material de pesquisa pelos profissionais da saúde. De acordo com a literatura da área de saúde coletiva, o campo disciplinar biomédico atual inclui diversos modelos de saúde/doença: intervenção, prevenção, controle, promoção.
O campo biomédico tem como tradição também o plano de práticas corporais ligadas à dança, associadas às acrobacias com as danças típicas da época: laicas, populares, ou “da corte”, ou religiosas. No século XVIII a dança, treinamento militar, equilibrismo, malabarismo e artes circenses conviviam culturalmente como formas sociais de adestrar e desenvolver habilidades ao corpo. Somente nos séculos XIX e XX, a prática da educação física foi incluída como uma disciplina, no sentido teórico e prático, nos quartéis, nas escolas, no desporto, hospitais.
A medicina tem um papel estratégico fundamental no desenvolvimento do processo, em que o conjunto de saberes da área da educação física ganham influência da área médica, buscando uma legitimação cientifica.
A institucionalização de medicinas não ortodoxas ligadas a outras racionalidades em medicina e saúde, tais como a ioga, o tai chi chuan, o lian gong, as massagens, ou mesmo atividades artísticas, como terapia na prevenção ou recuperação de portadores de patologias ou deficiências específicas, dão ao Sistema Único de Saúde brasileiro um caráter revolucionário.
Um profissional da educação física presente no campo da saúde tem que ter uma “consciência sanitária” e saber que saúde coletiva não se trata de “treinar” ou de “adestrar”, nem mesmo de “habilitar” para um melhor desempenho, e sim estabelecer um contato com seu próprio corpo, para melhor “senti-lo” como algo seu, explorando suas capacidades e limites.

Questões
Como a consciência do próprio corpo pode ajudar na saúde do individuo?
Como se da à inclusão da educação somática na área de saúde coletiva?

Temas interdisciplinares[editar | editar código-fonte]

Pode-se relacionar a educação somática com os módulos de Biomecânica, ciência que se ocupa com análise física de sistemas biológicos, e Cinesiologia, ciência que estuda os movimentos do corpo humano, pois estes visam o conhecimento corporal, motivo de tal comparação.
A Antiginástica além de trabalhar o sistema muscular, propõe controle da respiração, compreendendo como esta se comporta e se projeta em cada tipo de exercício, assim como a resposta de outros sistemas. Estes conteúdos podem ser associados aos módulos MTS ( Modulo dos Tecidos aos Sistemas), MAL (Módulo do Aparelho Locomotor) e Bases Fisiológicas I.
Em TS ( Trabalho em Saúde), lidamos com uma diversidade de grupos populacionais, bem como suas particularidades, sendo assim, podemos estabelecer uma relação com a educação somática, pois esta não expõe qualquer barreira ou limitação, tanto física, como psíquica ou ainda social.

Materiais relacionados[editar | editar código-fonte]


Educação somática: o corpo enquanto experiência

Capsula Somática Respiração

AMBITATO : função do objeto na Educação Somática

Conclusão[editar | editar código-fonte]

A educação somática é um campo teórico e prático que une diversos métodos, que visam atingir o corpo subjetivo, ou seja, o corpo dotado de consciência. Ao executar exercícios que promovam uma consciência de si próprio são acarretados uma imensidade de benefícios físicos, psíquicos e sociais.
Para tudo, o método denominado Antiginástica, como demonstrado na aula ministrada pelo Prof. Dr. Vinicius Terra, é capaz de trabalhar os músculos mais complexos do ser humano, como os dos pés, mãos, face e diafragma, que por sua vez, são pouco visados na Educação Física tradicional.

Referências Bibliográficas[editar | editar código-fonte]

BOLSANELLO, D. P. A educação somática e seus conceitos de descondicionamento gestual, autenticidade somática e tecnologia interna. Motrivivência. Rio Claro, v. XXIII, n. 36, Jun 2011

BOLSANELLO, D. Educação somática: o corpo enquanto experiência. Motriz. Rio Claro, v. 11, n. 2, p. 99-106, mai/ago 2005

FRAGA, A. B.; WACHS, F. Educação física e saúde coletiva: políticas de formação de perspectivas de intervenção.Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2007.p 9-16

Comentários referente a aula Seminários III - Artes Corporais Chinesas[editar | editar código-fonte]

A aula constituiu em 3 apresentações de seminários teórico-práticos baseados nas Artes Corporais Chinesas, inclusive o nosso próprio, que foi a primeira apresentação.

O segundo grupo utilizou o Lian Gong como a pratica de referencia. Foi interessante o modo em que frisaram a respiração articulada aos movimento, assim como a prática da não violência. Pecaram um pouco no modo em que direcionaram a aula, pois utilizaram muitos modelos demonstrativos, porém esses não estavam em sincronia um com os outros e com o áudio. Já que estavam em grande número, poderiam ter se posicionados em lugares estratégicos para melhor visualização dos participantes, assim como maior facilidade de corrigir possíveis erros de execução.

O terceiro grupo, utilizou a técnica de meditação. Compuseram a série com bons exercícios, porém a linguagem utilizado foi muito formal, acarretando em dúvidas durante a execução. Além disso, o discurso oral não apresentava uma fluidez, assim não atingindo os alunos como esperado. Por outro lado, realizaram ótima apresentação teórica, rica em conteúdos

Avaliação do Professor do Caderno Colaborativo Aula 3[editar | editar código-fonte]

NOTA 6,0

A avaliação do caderno será feita conforme os seguintes critérios e valores:

1) realizar a leitura obrigatória de modo aprofundado (0,75)

2) apresentar a leitura no começo da aula conforme roteiro de orientação enviado (0,0)

3) apresentar perguntas sobre a leitura para a turma (0,5)

4) registrar sua leitura/apresentação/perguntas na plataforma colaborativa wikiversidade (0,75)

5) registrar a aula daquele dia (relatório multimídia) (1,0)

6) publicar a aula daquele dia na plataforma colaborativa wikiversidade em forma de texto + imagens e inserir links para publicações de slides, áudio e vídeo em sites de compartilhamento (como youtube) (1,5)

7) revisar a aula publicada pelo grupo anterior ao seu e fazer comentários (0,5)

8) cumprir o prazo de uma semana para realizar todas as etapas, ou seja, publicar tudo até a aula seguinte (1,0)