Redes de solidariedade e combate a desinformação

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Redes de solidariedade e combate a desinformação[editar | editar código-fonte]

Na contramão, cidadãos, associações, movimentos sociais, organizações da sociedade civil, instituições públicas e privadas e Universidades que se organizaram para defender a vida e combater a desinformação.

Enfrentamento à pandemia nos Territórios Tradicionais[editar | editar código-fonte]

O 19° Boletim Covid-19 do DPCT-IG apresenta iniciativas de cidadãos, associações, movimentos sociais, organizações da sociedade civil, instituições públicas e privadas e Universidades que se organizaram para defender a vida e a saúde no enfrentamento à pandemia nos Territórios Tradicionais.

Ações como a criação da Plataforma "Emergência Indígena", que monitora o avanço da pandemia; do Painel Covid-19, que traz dados de comunidades quilombolas e indígenas, os quais possibilitam a formulação de estratégias específicas junto aos Municípios e aos Estados; a criação de boletins em atividades pesqueiras e de outras ações de comunicação, como cartilhas e vídeos em línguas indígenas, são algumas dessas iniciativas. (Fonte: Portal da Unicamp)

Infovid[editar | editar código-fonte]

Notas e informações sobre COVID-19 produzidas por grupo de cientistas especializados em epidemiologia, saúde pública e medicina, comprometidos com a melhor evidência científica (Fonte: Revista Questão de Ciência)

WHATSAPP MONITOR[editar | editar código-fonte]

Grupo de Estudos da Desinformação em Redes Sociais (EDReS) da Unicamp[editar | editar código-fonte]

O EDReS é um grupo interdisciplinar e conta com pesquisadores de diversas áreas. Entre seus membros, estão Leda Gitahy, professora do Departamento de Política Científica e Tecnológica do Instituto de Geociências (IG) e Leandro Tessler, do Departamento de Física Aplicada do Instituto de Física Gleb Wataghin (IFGW). Eles também têm parceria com Átila Iamarino, doutor em microbiologia e um dos criadores do canal Nerdologia no YouTube, e outras colaborações estão em estudo, com Virgílio Almeida, pesquisador em Ciência da Computação da Universidade Federal de Minas Gerais, e com o site Aos Fatos, que trabalha com checagem de informações.  

O grupo criou uma hotline no WhatsApp para onde qualquer pessoa pode encaminhar fake news relacionadas ao coronavírus recebidas pelo aplicativo. O número é o +55 (19) 99327-8829. A ideia é reunir uma grande quantidade de notícias falsas para criar um banco de dados, classificar essas informações e identificar alguns padrões importantes para combatê-las, como as motivações que levaram aos compartilhamentos e ainda suas fontes. Iniciada na última semana, a coleta já mostra que as notícias falsas podem ser tão contagiosas quanto o coronavírus. (Fonte: Portal da Unicamp)