SIEP: E- commerce

Fonte: Wikiversidade

E-commerce[editar | editar código-fonte]

Esta página possui o objetivo de relatar, de maneira organizada e com a colaboração de todos integrantes do time, todo o material desenvolvido para a realização da Entrega Final da disciplina Sistemas de Informação em Engenharia de Produção (SIEP) da Universidade de Brasília (UnB), ministrada pela professora doutora Cláudia Melo.

Nosso time é o Grupo I, o qual redigirá sobre o e-commerce e é formado pelos seguintes integrantes:

João Paulo Menezes -15/0012985

Lucas Guimarães de Medeiros - 13/0013269

Rodrigo Dusi - 100122451

Vinícius Dayrell - 14/0171100

Víctor Barros Zanina - 15/0022883

Introdução[editar | editar código-fonte]

Com o avanço da tecnologia, a internet se torna cada vez mais presente na vidas pessoas fazendo com que a E-Commerce (comércio eletrônico) seja o canal mais moderno e simples de compra e venda de produtos e serviços. Comércio eletrônico é qualquer tipo de negócio comercial realizado no meio eletrônico, ou seja, por computadores, tablets e smartphones. Realizar compras online e receber os produtos em domicílio sem a necessidade de ir a uma loja física é a grande aposta das empresas nas vendas.

Um dos diferenciais do e-commerce é a forma de atuação, podendo atender desde mercados mais específicos até os maiores nichos. Com a possibilidade de se atingir diferentes categorias de consumo, o comércio eletrônico tem movimentando a economia dos países, principalmente de emergentes, como o Brasil. Assim como a facilidade para o consumo, o comércio eletrônico trouxe a oportunidade de alavancar o empreendedorismo e pequenos negócios aumentando assim a competitividade dos serviços que antes eram monopolizados por grandes empresas. Neste trabalho, o time buscou assimilar informações relevantes e aplicações reais que perpassam as principais nuances dessa modalidade de comércio e de sistema de informação.

Metodologia[editar | editar código-fonte]

É muito importante que se tenha meios e metodologias para garantir a qualidade da execução de um projeto, visto que inúmeras vezes ocorrem fatos negativos que não foram previstos previamente no planejamento do projeto. É por esse e outros motivos que métodos de gerenciamento ágeis vem ganhando destaque no cotidiano, pela sua flexibilidade de se adaptar as mudanças que o ambiente externo e interno do projeto causam.  

Com esse intuito, a equipe do projeto optou por uma metodologia de gerenciamento como a seguir: 

Comunicação[editar | editar código-fonte]

A comunicação da equipe foi feita principalmente online, por meio de um grupo com os participantes da equipe no whatsapp, onde os membros podem ir conversando e executando suas atividades de forma simultânea, tendo assim ganho de produtividade e mitigando o número de reuniões presencias, o que seria difícil pelo choque de disponibilidade dos integrantes.

Monitoramento[editar | editar código-fonte]

O gerenciamento e armazenamento das atividades feita pela equipe foi através da Plataforma Dropbox, que permite a gestão de todo o conhecimento à cerca da atividade proposta e também visualizações simultâneas por todo a equipe. A organização das pastas foi feita da seguinte forma: 


Na pasta “ 1. Capacitação”, está contida as informações e insumos mais relevantes para a realização do trabalho, tendo assim o nível de aprofundamento do conteúdo desejado por todo o grupo. A pasta “ 3. Controle e monitoramento”, contém uma planilha do Excel onde os integrantes utilizam ela para saber qual estágio está cada atividade a ser executada para que assim se atinja os requisitos necessários para o projeto, conforme abaixo: 


Para que um requisito seja diagnosticado como “Validado”, ele precisa ser lido por todos os integrantes do grupo através do documento no Word e receber os feedbacks da equipe, para após a realização de tal tarefa, a pessoa designada a aquela atividade possa atualizar e levar tal requisito ao estágio de “Concluída”, segue abaixo um exemplo de como era feita a avaliação e os feedbacks: 


Após cada requisito ser alocado como “ Concluído”, o trabalho fragmentado foi concentrado em um só documento, consolidando assim a entrega como um todo.  

Desenvolvimento[editar | editar código-fonte]

Conceito de E-commerce[editar | editar código-fonte]

Com as inovações no campo tecnológico da internet, o comércio eletrônico (E-commerce) teve uma rápida crescente no mundo dos negócios. Esse fato ocorreu porque o comércio viu uma rápida distribuição global, sendo mais rápido e fácil a compra e venda de produtos e serviços em todo o mundo. Para entendermos melhor sobre a E-commerce, é preciso se atentar que ela está integrada ao e-business, que é o termo utilizado para os negócios realizados em meios eletrônicos. 

Para atrair cada vez mais seus clientes, as empresas tiveram que mudar suas estratégias de publicidade e de marketing, pois a E-commerce é a interação entre a empresa e o cliente, de compra e venda de bens e produtos, na internet. Essa interação está associada principalmente em duas categorias, na business-to-business que consiste no negócio entre empresas, e business-to-consumer, que é a venda direta ao consumidor final. Essas termologias são utilizadas para definir quem são os beneficiários definitivos.  

Além dessas  duas principais categorias citadas acima, existem as seguintes interações abaixo:   

  • E-Commerce B2E (business-to-employees) - É o comércio entre empresas e os próprios funcionários dessas empresas. Nesses casos, esses clientes têm descontos em suas aquisições. 
  • E-Commerce B2G (business-to-government)  – Consiste no comércio entre empresas e o governo. Pode-se dizer que está relacionado ao B2B por se tratarem de organizações, mas quando se trata de governo, trâmites diferenciados são evidenciados. 
  • E-Commerce B2B2C (business-to-business-to-consumer)  – Consiste na venda de uma empresa para um cliente com intermédio de outra empresa. Como exemplo tem-se a venda de uma loja para um cliente com o uso do sistema do distribuidor. 
  • E-Commerce C2C (consumer-to-consumer) – Consiste em transações entre clientes com o intermédio de uma plataforma. Tem-se como exemplo websites como Mercado Livre e OLX. 

Como funciona o E-commerce[editar | editar código-fonte]

Depois de conceituado, agora poderemos especificar como um e-commerce funciona. Muitas pessoas acham que o processo é muito simples como numa loja física, onde o cliente escolhe o produto, faz o pagamento e pode ir embora, porém, o sistema de transação on-line é pouco mais complexo, onde quase todo o processo é invisível -virtual- para o cliente.  

Esses são os elementos fundamentais para se conduzir um comércio eletrônico: 

  1. Produto ou serviço que precisa ser vendido; 
  2. Local de venda, no caso seriam sites; 
  3. Uma maneira de fazer as pessoas visitarem o site; 
  4. Uma maneira de aceitar pedidos;  
  5. Maneiras de manejar pagamentos (com segurança e conexão com banco); 
  6. Facilidade para envio dos produtos aos consumidores; 
  7. Uma maneira de aceitar retornos; 
  8. Se necessário, uma maneira de atender garantias; 
  9. Providenciar serviços ao consumidor (SACs, FAQs, formulários onlines, etc.).  

Como o E-Commerce realmente funciona? Esse é um exemplo de como um comércio mais sofisticado e totalmente computadorizado funcionaria:  


  1. Em sua residência, o consumidor tenta fazer seu pedido online. O seu navegador se comunica através da internet enviando e
  2. recebendo dados para o servidor que gerencia o site da loja. 
  3. O servidor envia o pedido para um gerenciador de pedidos. Esse é um computador central que monitora os pedidos através de cada etapa de processamento, desde a aceitação até o despacho. 
  4. O gerenciador de pedidos verifica se no banco de dados consta estoque do produto requisitado pelo cliente. 
  5. Se não há o produto no estoque, o sistema da base de dados do estoque pode pedir reposição para os atacadistas ou fabricantes. Essa etapa pode envolver comunicação com o sistema de gerenciamento de pedidos para estimar um tempo de re-estoque em tempo real. 
  6. A base de dados do estoque confirma se tem o produto desejado ou sugere um tempo estimado de quando a reposição será feita. 
  7. Assumindo que há estoque, o gerenciador de pedidos continua o processo. A seguir ocorre uma comunicação com um sistema comercial, executado por uma empresa de processamento de cartão de crédito ligado a um banco, para efetuar o pagamento. 
  8. O sistema comercial pode fazer verificações extras com computador bancário do próprio cliente. 
  9. O computador bancário confirma se o cliente possui condições para realizar o pagamento. 
  10. O sistema comercial autoriza o prosseguimento da transação, embora o pagamento apenas seja feito vários dias depois. 
  11. O gerenciador de pedidos confirma que a transação foi efetuada com sucesso e notifica o servidor. 
  12. O servidor mostra ao cliente uma página no navegador confirmando que o pedido foi processado e a transação está completa. 
  13. O gerenciador de pedidos manda uma solicitação para o armazém para despachar o produto para o consumidor. 
  14. O responsável pelo transporte busca o produto no armazém e sai para entrega. 
  15. Uma vez que o produto sai para entrega, o computador do armazém envia uma mensagem (e-mail, SMS, etc.) para o cliente avisando que produto está a caminho. 
  16. O produto é entregue ao cliente.  

Histórico do E-commerce[editar | editar código-fonte]

  • 1979 – Michael Aldrich inventa o shopping online. 

O inventor inglês utiliza uma linha telefônica e um televisor adaptado para desenvolver o primeiro sistema que executava o processamento de transações online entre empresas ou entre os consumidores e as empresas. 

  • 1981 – A empresa britânica de turismo Thomson Holidays (empresa operadora de viagens do Reino Unido) faz a primeira transação online. 
  • 1982 – É criado o Minitel pela France Telecom, o qual é considerado o serviço online de maior sucesso antes do surgimento da internet. 

Através desse os usuários podiam fazer reservas para trens, compras online, etc 

  • 1984 – A inglesa Jane Snowball passa se a ser a primeira compradora online. 
  • 1990 – É criada a Word Wide Web (www) ou rede mundial de computadores que é um sistema de documentos presentes na internet que permite os acessos às informações no formato de hipertexto. 

Os hipertextos são textos que contém informações em formato de palavras, imagens, sons, vídeos, entre outros, que são apresentados de forma digital.  

  • 1994 – São desenvolvidas novas formas de se fazer a segurança dos dados de compras online. 

Nesse ano o Pizza Hut obtém seu primeiro pedido online. 

  • 1995 – Uma caneta laser quebrada é anunciada como o primeiro produto no Ebay. 

Nesse ano a Amazon começa suas atividades, porém só em 2003 ela registra pela primeira vez o seu lucro.  

Nessa data também começam a surgir pioneiras no Brasil (Magazine Luiza, Livraria Cultura, Lojas Americanas). 

  • 1997 – A Dell passa a ser a primeira empresa a atingir um faturamento de 1 milhão de dólares a partir das vendas online. 
  • 2007 – É ultrapassada pelo Google AdWords o faturamento de 21 bilhões de dólares. 
  • 2008 – É criado o primeiro site de compras coletivas por Andrew Mason (Groupon) 
  • 2010 – É criado o Mobile Commerce. 
  • 2012 – O social commerce torna-se uma tendência de mercado, atingindo os mais variados nichos de negócio. 

Após essas datas o e commerce continua crescendo e inovando constantemente, trazendo assim sempre novidades para a sua história.

Exemplos clássicos do E-commerce[editar | editar código-fonte]

Como podemos ver através do resumo, a história do E-commerce começou no século passado, conceitualmente em 1979 através da linha telefônica, porém até os dias atuais poucas pessoas tem o conhecimento de exemplos clássicos de E-commerce que não só serviram de exemplos para diversos outras empresas como facilitaram a o processo de aquisição de produtos para muitos clientes. Por exemplo:  

 Amazon  [editar | editar código-fonte]

 A ideia da Amazon sempre foi audaciosa, vender livros pela internet. Essa decisão de vender livros surgiu após uma pesquisa de mercado feita pelo seu CEO Jeff Bezos, onde mostrou no segundo lugar de uma lista dos produtos que poderiam ser comercializados pela internet. A música, primeira opção, foi eliminada, devido o controle das empresas de fonografia. Outro fato sobre a pesquisa que também chamou a atenção: as pessoas não compravam livros pelo correio porque não existiam diversidade suficientemente grandes para os interesses variados dos consumidores. Na internet, os bancos de dados não tinham a limitação do peso ou do tamanho e podiam ficar disponíveis para consultas instantâneas, todas as horas do dia. Foram necessários três meses para levantar US$ 1 milhão com 20 amigos e outros investidores e fundar oficialmente a empresa no dia 5 de julho de 1994.   

No dia 16 de julho de 1995, o site foi lançado, tornando-se o lugar número 1 para se comprar livros na internet, começando a trilhar sua história de sucesso, tempos antes de grandes livrarias ganharem presença na rede. Na época, os manuais de negócios apontavam que o estoque ideal para uma livraria se lançar no mercado era algo em torno de 200 a 300 mil títulos. Jeff jogou fora a antiga cartilha e inaugurou sua loja virtual com um milhão de títulos nas “prateleiras virtuais”. Amazon é o nome em inglês do Rio Amazonas. Jeff estava muito entusiasmado com o fato de haver um rio dez vezes maior que o segundo maior rio do mundo. O sistema de compras da AMAZON era revolucionário e patenteado: “One click buy” (compra com um só clique). Um clique e pronto: direto para a cesta de compra. O cliente simplesmente clicava em um botão para acrescentar livros à cesta virtual de compras caso mudasse de ideia, era fácil retirar um livro da cesta de compras antes de fechar a negociação, da mesma forma que faria em uma loja física, algo extremamente prático. Quando terminava a compra, o cliente só precisava clicar no botão “comprar”, fornecer o número do cartão de crédito e escolher em um cardápio de serviços de entrega, que incluía entrega em 24 horas e várias opções de remessa internacional. O cliente recebia informação imediata sobre a situação do pedido, quanto tempo deveria esperar pela remessa do livro, o total das despesas de frete e quanto pagaria de impostos. Segundo a consultoria britânica Interbrand, somente a marca Amazon está avaliada em US$ 37.948 bilhões, ocupando a posição de número 10 no ranking das marcas mais valiosas do mundo, além de ocupar a posição de número 15 no ranking das marcas mais influentes do mundo.    

Netshoes  [editar | editar código-fonte]

A Netshoes começou sua trajetória com apenas dois vendedores e dois sócios dentro de um estacionamento vizinho à faculdade, eles vendiam sapatos femininos e tênis a preços bem acessíveis. Com o passar dos anos a loja de estacionamento cresceu, desenvolveu-se e começou a expandir filiais em academias, shopping centers e quando ameaçaram dominar o mercado no varejo nacional, optaram por uma mudança brusca e ousada. Os sócios venderam os estabelecimentos físicos da Netshoes e a transformaram em um case único e vendedor da internet brasileira. A primeira versão do site Netshoes apareceu em 2002, cinco anos depois, consolidaram a ideia da trajetória da marca: a web trouxe resultados tão significativos (cerca de 70% das vendas) que decidiram por não manter aberta as lojas físicas. Visto que se mantivessem as lojas, dificilmente conseguiriam escalar o faturamento em tão pouco tempo. Em 2009 a empresa já faturava R$ 155 milhões e hoje, a Netshoes é o maior símbolo do crescimento das empresas de nicho no comércio eletrônico brasileiro.   

 Ebay[editar | editar código-fonte]

O Ebay, criado em 1995 com o propósito de ser um mercado de vendas para qualquer tipo de produtos na internet, reinventou o antigo leilão atingindo muito mais possíveis compradores. A empresa é considerada um fenômeno na história do capitalismo recente. O sistema de funcionamento do novo empreendimento era simples, permitindo que o internauta colocasse um item à venda com um título, descrição e preço inicial. O site rapidamente tornou-se tão popular que vendedores começaram a listar todo tipo de produtos. E para os produtos anunciados, existiam compradores. O site foi projetado para receber uma pequena taxa em cada venda concretizada, e este era o dinheiro que Pierre (sócio proprietário) utilizava para investir na expansão de seu novo empreendimento.   

Com apenas um ano, a empresa já contava com mais de 400 mil usuários que vendiam e compravam produtos divididos em categorias, como por exemplo, colecionadores, informática, eletrônicos, entre outras. A chave do sucesso estava no modelo de negócios do site. A ideia sempre foi intermediar negociações entre pessoas, usando a Internet como local comum. Compradores e vendedores se reuniam em um ambiente virtual, que permitia divulgar itens e facilitava a busca por produtos. Em 2008 a empresa lançou um aplicativo para iPhone e outros dispositivos móveis, permitindo assim que milhões de pessoas pudessem comprar no EBAY via celular e notebooks. Esse aplicativo já foi baixado mais de 100 milhões de vezes e responsável por US$ 10 bilhões em transações desde então.

Casos atuais e interessantes de E-commerce[editar | editar código-fonte]

Um dos temas mais atuais e de maior relevância no âmbito do E-commerce é O Omni-Channel. Nos dias de hoje, a organização com foco em vendas que desconhece ou não dá a devida importância a esse tema com certeza fica para trás e se torna obsoleta, pois o que há de mais importante em um negócio, que é o valor entregado ao cliente, fica limitado ao que se vê de tradicional e ultrapassado. 

 

Fonte da imagem :http://rdigital.com.br/2015/12/29/omni-channel-um-encontro-que-promete-muito/ 

Conceito [editar | editar código-fonte]

Omni Channel é o fenômeno da junção dos canais de venda de uma organização, estabelecendo assim uma simbiose que tende a melhorar a experiência do cliente. De uma maneira mais detalhada, se uma organização vende em varejo e também em um website, com a ação do Omnichannel, o cliente não percebe a diferença entre esses canais e vê tudo como um organismo só, de modo que a barreira online-offline é superada. 

Além disso, com o OmniChannel, o cliente tem um tratamento personalizado em qualquer canal que utilizar e todos esses canais funcionam de maneira interligada, de modo a permitir um serviço que atenda às expectativas desse cliente a qualquer momento. 

Como funciona? [editar | editar código-fonte]

O cliente, ao requerer um serviço, pode comprar por qualquer canal de venda e usufruir de outros canais para continuar sua experiência, como que não houvesse distinções. Por exemplo, um cliente pode analisar o produto online, comprar em uma loja física e pedir uma troca no canal que lhe for mais conveniente.   

Desafios [editar | editar código-fonte]

O principal objetivo do E-commerce, como já foi estabelecido, é o de acabar com a distinção do varejo online e off-line, de modo a aprimorar a experiência do usuário. Dessa maneira alguns desafios aparecem, pois não é uma tarefa trivial a de alterar toda a dinâmica de vendas com vistas a dar personalização e celeridade à experiência do cliente através da simbiose entre canais de venda. Alguns desses desafios serão expostos a seguir:  

Transformação Organizacional [editar | editar código-fonte]

Para uma empresa conseguir realizar uma satisfatória integração entre canais, o ponto de partida é a transformação organizacional, com vistas a estabelecer uma nova estrutura que permita a nova dinâmica. Para isso, é necessário um interesse e patrocínio da alta direção e um engajamento e entendimento de áreas mais operacionais. Além disso, a transformação organizacional também engloba o estabelecimento de políticas que facilitem esse fenômeno.  

Foco no Cliente[editar | editar código-fonte]

O foco no Cliente deve nortear toda a atividade de venda, independentemente do canal utilizado. Alguns problemas, como comissionamento do vendedor, causam uma espécie de “competição” entre canais. Isso ocorre porque o vendedor está mais preocupado com sua remuneração e as vendas que realiza do que com a experiência do cliente no canal que ele escolher. Isso pode ser solucionado com uma distribuição mais globalizada de comissionamento, de modo que haja o entendimento de que os canais fazem parte de uma mesma organização e que os vendedores devem cooperar entre si em todos os canais.  

Planejamento e Gerenciamento de Estoque Integrados [editar | editar código-fonte]

O intercâmbio de informações e pedidos de compra deve ser atualizado da maneira mais rápida possível para que tanto os canais off-line quanto os canais online tenham acesso e conhecimento válido de seu estoque, e o entendimento de que há apenas um estoque, para que a empresa e principalmente o usuário não saiam prejudicados em sua experiência. Para isso, é necessário que haja uma estrutura de TI que seja capaz de fornecer informações como volume de vendas, perfis e preferências dos usuários, transações em tempo real, previsão de demanda, e outras, de modo a estabelecer uma estrutura centralizada e que abrange todos os canais de venda.  

Estratégia de venda Integrada[editar | editar código-fonte]

Além do entendimento de que o estoque deva ser integrado, é necessário que se estabeleça a noção de que o cliente não quer dois preços diferentes dependendo do canal que ele usa. A estratégia de venda, que engloba o preço, o mecanismo de trocas e outros serviços, deve ser a mesma nos canais, de modo que não haja um atrito em experiências na mesma empresa e o usuário de sinta contemplado da maneira que lhe for mais conveniente. 

Contato com o Cliente [editar | editar código-fonte]

Um desafio relevante é de conseguir colher o perfil e preferências do cliente em uma base de dados de fácil acesso no online e no off-line. Também é interessante que a empresa esteja em contato com o cliente, nas redes sociais, por exemplo. Isso possibilita um serviço personalizado que provoca um feedback positivo e uma provável fidelização desse cliente. Para isso, existem algumas alternativas, como o uso de chatbots nas mídias sociais, sites de venda que tenham suporte às plataformas móveis e tecnologias que sejam capazes de organizar a grande gama de informações sobre os clientes e utilizá-las no momento oportuno (BIG DATA).  

Exemplo: DisneyWorld [editar | editar código-fonte]

O parque temático DisneyWorld possui um sistema de omnichannel que tem como objetivo tornar mais ágil e personalizada e experiência dos visitantes em geral. Tudo começa pelo canal que corresponde ao website, no qual os usuários registram seus planos, preferências, reservas, dados pessoais, etc. Depois de ter o perfil atualizado, quando tem acesso ao resort da Disney, o usuário recebe a chamada “Magic Band”, que nada mais é uma pulseira digital que guarda todos os dados recolhidos pelo web site e contempla as seguintes funções: 

  • Realizar entrada em brinquedos e demais atrações; 
  • Realizar compras; 
  • Transferir mídia digital, como fotos; 
  • Realizar serviços personalizados.    


Tecnologia [editar | editar código-fonte]

A base de dados que a Disney utiliza para armazenar todas as informações e preferências dos usuários se chama MyMagic+. A tecnologia que conecta a pulseira com essa base de dados é um chip de rádio frequência (RFID). Dessa maneira, a identificação dos clientes e de suas preferências ocorre no ato de encostar a pulseira em um ponto de contato e digitar um número PIN(curto alcance)  ou quando há a ação de leitores de longo alcance.   

De fato, a estratégia da Disney se enquadra no conceito de OmniChannel, pois conjuga canais diversos como se fossem apenas um e o cliente tem um tratamento otimizado. Isso ocorre com o fato do cadastro do cliente ser processado em um computador, celular, ou tablet e ser reconhecido nas diversas lojas, brinquedos e portas de hotel por meio da Magic Band. Dessa maneira, o serviço é fornecido com foco no cliente, com personalização e celeridade.  

Tendências futuras do E-commerce[editar | editar código-fonte]

Com passar dos anos e evolução constante da tecnologia, é de se esperar que o E-commerce venha a se ampliar e consolidar mais no mercado consumidor. E é assim de fato, que as empresas que antecipam suas ações prevendo as tendências do comércio e se adaptam as necessidades de seus clientes, tem um grande diferencial competitivo em relação a frente das demais empresas concorrentes.  

O futuro do comércio eletrônico é de fato incerto, mas algumas características permanecem constantes como: a melhora nos prazos de entrega, o atendimento ao cliente que fica cada vez melhor e personalizado, e a seleção do produto se tornará cada vez maior. De acordo com artigos americanos e estudiosos acerca do assunto, para que os empresários antecipem as tendências futuros do e-commerce e se destaquem como empresa é necessário se atentar aos seguintes fatos:  

Experiência & Personalização[editar | editar código-fonte]

Quase todo o crescimento de varejo nos EUA, por exemplo, é atualmente impulsionado pelo comércio eletrônico, e esse fato irá continuar nos próximos anos à medida que as pessoas gastam mais dinheiro online. Uma maior personalização e uma melhor experiência do cliente serão o um grande diferencial para empresas de comércio eletrônico no futuro, uma vez que se torna cada vez mais difícil garantir clientes contra um pano de fundo de concorrência cada vez maior. Os clientes acabarão por se reunir com aqueles que oferecem o mais próximo possível da experiência na loja e os principais varejistas de comércio eletrônico já estão se esforçando para tornar as coisas mais pessoais e mais tangíveis na web.  

Drones para entregas[editar | editar código-fonte]

Provavelmente um dos desenvolvimentos mais interessantes no comércio eletrônico seja um que já está sendo testado, a entrega por drones. Os drones irão, no futuro, permitir que as empresas entreguem pacotes de forma muito mais eficiente e rápida, com prazos de entrega de apenas 60 ou mesmo 30 minutos de ordem inteiramente plausível, devido ao não tráfico de carros nas rodovias entre outros. Os drones serão enviados a partir de centros de distribuição e viajarão diretamente para os endereços de entrega fornecidos, em custos significativamente mais baixos e dificuldades logísticas do que no presente.  

Rastreamento em lojas [editar | editar código-fonte]

As fronteiras entre o comércio eletrônico e o comércio físico, ou seja, a loja de varejo, tornam-se menos definidas à medida que o tempo passa e as empresas já vem buscando formas de relacionar o rastreamento on-line e as informações do cliente com sua experiência física. Isso complementa a ideia de ter uma maior personalização da experiência de compra para o cliente, permitindo que os varejistas usem dados online existentes para personalizar seu relacionamento inteiro, tanto on-line como off-line.  

Pop Up shops[editar | editar código-fonte]

Os clientes já estão buscando formas alternativas para compras, pro exemplo: "Showrooming" e "webrooming", onde os clientes visitam uma loja local e, em seguida, compram on-line por ser mais em conta monetariamente. As lojas pop-up podem fornecer uma solução para tal fato, e podem servir como uma maneira de baixo custo para chegar a novos clientes a longo prazo. As lojas pop-up oferecem aos clientes uma chance de se conectarem com sua marca de forma física, ajudando você a alcançar seu mercado que talvez de outra forma, poderia ser diagnosticado como impossível através dos canais online.   

Modelagem de Atribuição [editar | editar código-fonte]

 A modelagem de atribuição fornece a base para o cálculo do ROI e, assim, adequa sua estratégia de marketing para oferecer resultados ótimos. A mensuração de valor a algo relacionado ao seu funil de vendas é importante, por permitir calcular o retorno do investimento. A modelagem de atribuições analisa as melhores ações possíveis às quais você deve atribuir valor, para que você possa concentrar suas despesas e recursos de marketing naqueles que oferecem o retorno mais forte.  

Aplicações inovadoras de E-commerce[editar | editar código-fonte]

Em restaurante[editar | editar código-fonte]

Hoje em dia 40% da comida produzida em escala mundial é desperdiçada de alguma maneira, e sabemos que um dos maiores responsáveis são os restaurantes, mas a culpa não é exatamente deles, visto que é muito difícil padronizar uma quantidade exata de comida que sirva corretamente uma pessoa, fazendo com que sempre sobre, temos também que considerar a legislação, principalmente a brasileira, que não colabora para que os alimentos sejam doados para quem precisa, mesmo que nunca tenha ido ao prato do cliente.  

Com uma ideia sustentável, empreendedores na Dinamarca criaram uma startup para combater esse desperdício. O app com nome de Too Good To Go, cria uma ligação direta entre o restaurante e as pessoas que gostariam de comprar essas “sobras”, e ainda por um preço absurdamente abaixo do normal. 

Os pratos custam até 4 libras, e contam inclusive com restaurantes renomados. Existe também uma opção de doação, onde uma pessoa compra o alimento e ele é encaminho para pessoas que realmente precisam da comida e não podem pagar. O objetivo real do app não é lucrar, e sim evitar que toneladas de alimentos que estão bons para consumo vão para o lixo.  

Em empresa aérea[editar | editar código-fonte]

Sabemos que o comércio eletrônico teve um grande impacto nas vendas de passagens aéreas. 

Atualmente, são poucas pessoas que vão até uma loja física para escolher e comprar a passagem aérea que mais supri as suas necessidades/ desejos. 

A primeira empresa aérea que aderiu ao e-commerce foi a GOL, que em 2013 começou a vender passagens via Facebook e agora, o que era uma vantagem competitiva, passou a ser uma necessidade para as empresas aéreas se manterem vivas no mercado. 

Contudo não podia parar por aí as novidades, a implementação do e-commerce já não era mais uma vantagem competitiva, então seria necessário a constante inovação nesse tipo de sistema para que as empresas aéreas pudessem cada vez mais estar disponibilizando um serviço mais eficiente, ágil e eficaz afim de alcançar novos clientes e fidelizar os clientes antigos. 

Então começaram a surgir várias inovações no ramo da aplicação do comércio eletrônico nas empresas aéreas, como por exemplo a Azul, que começou a estudar e aplicar em seu negócio o merchandising, onde através de seu site, a empresa vende vários produtos temáticos (pôsteres de destinos de viagens, roupas, miniaturas de aeronaves, acessórios, canecas, almofadas, etc) com o intuito de enraizar ainda mais a marca no mercado e consequentemente fidelizar mais clientes. 

Eis que surge uma grande inovação no sistema de e-commerce no nicho de empresas aéreas. Uma startup que em seu modelo de negócio alinha a redução do desperdício de milhas com a venda de passagens aéreas mais baratas, aumentando o número de potenciais passageiros tornando assim mais democrática as viagens de avião ao redor do mundo, conectando pessoas, culturas, experiências e trazendo à tona o lado positivo da moeda da globalização. 

Essa startup é brasileira e se chama MaxMilhas, a qual é um e-commerce do tipo C2C, pois é uma plataforma que conecta os vendedores de milhas com os compradores de passagens aéreas, ou seja, ela consiste em fazer a intermediação para a transação entre clientes. 

Em banco de varejo[editar | editar código-fonte]

A execução de funções relacionadas a um atendimento bancário ao cliente, como saques, extratos, transferências e pagamento de boletos, está cada vez mais ligada ao uso da internet. A maioria dos bancos de varejo do Brasil e do mundo já disponibilizam canais como websites e aplicativos que permitem a realização dessas atividades. Isso foi possível porque esses bancos perceberam uma nova onda de inovações do mercado financeiro e precisaram correr atrás para não perderem seu mercado. Essa onda foi causada principalmente com o advento das Fintech, que são organizações que fazem uso da tecnologia com o intuito de otimizar atividades relacionadas ao mundo financeiro. Nesse sentido, foi natural o surgimento de novas alternativas de serviço bancário que alterassem ainda mais a dinâmica tradicional. Com essa premissa, surgiu o Banco Original.  

O banco Original é o primeiro banco 100% digital do Brasil. Isso significa que não existem agências físicas e caixas eletrônicos próprios desse banco. Todas as transações são feitas por canais como celular (aplicativo) computador ou tablet. Para realizar ações como saques, é possível utilizar a rede  Banco 24 Horas, que já se proliferou na maioria dos espaços públicos. O diferencial desse banco é a comodidade que é oferecida ao cliente, pois a burocratização é substancialmente diminuída, fato esse que se evidencia com a criação de contas totalmente online, por exemplo.  

Em órgão público[editar | editar código-fonte]

Pregão é o aperfeiçoamento do regime de licitações – conjunto de procedimentos administrativos para compras e serviços contratados pelo governo, que tem por finalidade propiciar igualdade de oportunidades entre aqueles que desejam contratar com a administração pública - para a Administração Pública onde possibilita o incremento da competitividade, contribuindo para a redução de despesas de acordo com as metas de ajuste fiscal.  

Se realizado eletronicamente, o pregão garante a economia imediata nas aquisições de bens e serviços comuns e permite maior agilidade nas aquisições ao desburocratizar os procedimentos para a habilitação e o cumprimento da sequência de etapas da licitação.  

O pregão eletrônico indica o procedimento licitatório de pregão em que o núcleo das atividades competitivas ocorre através da utilização dos meios de comunicação a distância. Assim, os interessados não comparecem pessoalmente não havendo a possibilidade de abertura dos envelopes, materialmente existentes. Tudo aquilo que se previu a propósito do pregão, é adaptado a um procedimento em que as comunicações se fazem eletronicamente. Tem como vantagem o tempo de execução, possuir uma média do valor a ser pago, disponibilizar o processo para maior número de licitantes, verificar documentos somente do vencedor, provocar o licitante para ofertar valor menor ao ofertado anteriormente. 

Composto por duas fases, o pregão eletrônico se inicia na fase interna onde a empresa licitante realiza os procedimentos previstos para que ocorra um processo administrativo dentro da esfera pública.  Já na fase externa - ou pública - começa com a publicação do edital. Os fornecedores precisam se cadastrar no sistema e fazer uma proposta online de acordo com os termos e prazos estabelecidos. O julgamento das propostas é baseado em critérios objetivos que permitem avaliar o menor preço, e ainda, os prazos para execução do contrato e do fornecimento, as especificações técnicas, os parâmetros mínimos de desempenho e de qualidade e as demais condições definidas no edital. 

Os licitantes têm liberdade de retirar ou modificar suas propostas até a abertura da sessão e podem participar da sessão pública na Internet utilizando sua chave de acesso e senha. Após o início da sessão são aceitos somente os lances feitos exclusivamente por meio do sistema eletrônico. No caso da proposta não ser aceita ou se o licitante não atender as exigências previstas no edital, o pregoeiro examinará a proposta seguinte. Assim sucessivamente, na ordem de classificação, até que encontre a proposta adequada. Por fim, constatado o atendimento a todas as exigências fixadas no edital, o licitante será declarado vencedor. 

Apesar de não ser um processo recente (o decreto foi regulamentado em 2005), o pregão eletrônico tem evoluído continuamente de acordo com o sucesso de cada realização, fazendo com que esse processo evolutivo faça com que o governo se torne inovador e passíveis de aderir a estratégias de sobrevivência, como é o e-commerce.  

Lições Aprendidas[editar | editar código-fonte]

No decorrer da elaboração do trabalho, os integrantes do time se encontraram em situações que puderam ter aprendizados intrínsecos. É válido dizer que um dos fatores mais importantes de um trabalho dessa natureza é a capacidade de identificar e adquirir esses aprendizados.

  • Organização: O time assimilou que é necessário entender como funciona a rotina de cada integrante e dividir atribuições conforme sua disponibilidade.
  • Tempo: Foi relevante entender que mesmo com diferentes rotinas, o tempo de dedicação ao trabalho deveria ser justo.
  • Conflito de ideias: Essa é uma característica inerente de trabalhos em time, e no caso do trabalho em questão, o grupo pôde chegar a entendimentos comuns sem maiores problemas.
  • Cronograma: O time entendeu que é necessário que os backlogs sejam entregues em uma deadline que respeite o cronograma parcial previsto do projeto, com vistas a não atrasá-lo.

Referências Bibliográficas[editar | editar código-fonte]

INTRODUCTION To E- Commerce. CHARLES W. DAVIDSON COLLEGE OF ENGINEERING SAN JOSÉ STATE UNIVERSITY: [s.n.], [20--]. Disponível em:<http://www.engr.sjsu.edu/gaojerry/course/cmpe296u/296z/introduction.pdf>. Acesso em: 12 jun. 2017. 

THE PREMISES AND THE EVOLUTION OF ELECTRONIC COMMERCE . Journal Of Knowledge Management, Economics And Information Technology: [s.n.],2010. Disponível em: <http://www.scientificpapers.org/>. Acesso em: 12 jun. 2017. 

 E-BUSINESS E E-COMMERCE. REVISTA CIENTIFICA DO UNISALESIANO - LINS - SP: [s.n.], 2011. Disponível em:<http://www.salesianolins.br/universitaria/artigos/no3/artigo5.pdf>. Acesso em: 12 jun. 2017. 

KHURANA, Ajeet . How Does Ecommerce Work? Understand the Nuts and Bolts. Disponível em: <https://www.thebalance.com/how-does-ecommerce-work-understand-the-nuts-and-bolts-1141583>. Acesso em: 13 jun. 2017 

NACIONAL, Sebrae. Integre seus canais de vendas a partir do conceito de Omni-Channel. Disponível em:<https://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/artigos/integre-seus-canais-de-vendas-a-partir-do-conceito-de-omni-channel,87426f65a8f3a410VgnVCM2000003c74010aRCRD>. Acesso em: 13 jun. 2017. 

ANDRADE, Ana Paula . Varejo offline mantém-se vivo e oferece conhecimento ao online. Disponível em:<https://www.ecommercebrasil.com.br/artigos/varejo-offline-conhecimento-ao-online/>. Acesso em: 12 jun. 2017. 

ANDRADE, Ana Paula . Os 10 desafios de uma estratégia Omnichannel. Disponível em: <http://www.ezcommerce.com.br/blog/ez-school-2/os-10-desafios-de-uma-estrategia-omnichannel/>. Acesso em: 14 jun. 2017.  

 BORGES, Aline de Vasconcellos . E-COMMERCE GOVERNAMENTAL: Um estudo de caso sobre os pregões eletrônicos. Disponível em:<http://www.administradores.com.br/mobile/artigos/economia-e-financas/e-commerce-governamental-um-estudo-de-caso-sobre-os-pregoes-eletronicos/23073/>.Acesso em: 13 jun. 2017

LOTUFO, Larissa . Tendências para o comércio digital em 2017. Disponível em: <https://www.ecommercebrasil.com.br/artigos/tendencias-e-commerce-2017/>. Acesso em: 11 jun. 2017.

https://disneyworld.disney.go.com/faq/my-disney-experience/frequency-technology/. Acesso em: 11 jun. 2017. 

https://disneyworld.disney.go.com/faq/bands-cards/purchases/ Acesso em: 10 jun. 2017. 

http://disneyworld.disney.go.com/pt-br/my-disney-experience/ Acesso em: 11 jun. 2017. 

https://disneyworld.disney.go.com/plan/my-disney-experience/bands-cards/ Acesso em: 8 jun. 2017. 

https://www.original.com.br/ Acesso em: 10 jun. 2017. 

http://toogoodtogo.co.uk/ Acesso em: 10 jun. 2017.

https://www.voegol.com.br/pt/a-gol/nossa-historia Acesso em: 11 jun. 2017. 

https://www.agenciaeplus.com.br/implantacao-de-e-commerce-azul-faz-merchandising/ Acesso em: 16 jun. 2017. 

https://www.maxmilhas.com.br/ Acesso em: 12 jun. 2017.

 .    

http://www.criteo.com/media/4094/ovum-the-future-of-e-commerce-the-road-to-2026.pdf Acesso em: 12 jun. 2017. 

https://ecommerceguide.com/guides/ecommerce-future/ Acesso em: 16 jun. 2017. 

ttp://mundodasmarcas.blogspot.com.br/2006/05/ebay-doule-uma.html 

http://epocanegocios.globo.com/Revista/Common/0,,ERT292822-16380,00.html . Acesso em: 8 jun. 2017. 

http://mundodasmarcas.blogspot.com.br/2006/05/amazon-livros-dot-com.html Acesso em: 8 jun. 2017. 

http://mundodasmarcas.blogspot.com.br/2006/05/amazon-livros-dot-com.html . Acesso em: 8 jun. 2017.