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2JOB - Arthur Motta, Fernanda Almeida, Leonardo Godoy e Lívia Marques
Atividade redação hipertextual[editar | editar código-fonte]
Integrantes do grupo: Arthur Motta, Fernanda Almeida, Leonardo Godoy e Lívia Marques
Texto escolhido: The Secretive Company That Might End Privacy as We Know It (The New York Times)
Tarefa 2:
1 - https://www.nytimes.com/2020/02/10/podcasts/the-daily/facial-recognition-surveillance.html
Embutido, pois o link está no corpo do texto; interno, pois mantém o leitor no site; de serviços, pois leva a um dos serviços oferecidos pelo webjornal. É um link de complementação, auxilia na apresentação do assunto.
2 - https://www.cnet.com/news/facebook-built-a-facial-recognition-app-for-employees/
Embutido, pois está no corpo do texto; externo, pois leva o leitor para conteúdo de outra página. Link de exemplificação, pois ilustra o acontecimento tratado na matéria com o exemplo do Facebook.
Embutido, o link está no corpo do texto; externo, pois linka a outra página (The Telegraph); pode ser considerado de memória, pois apresenta material já apresentado sobre o mesmo assunto.
Embutido, está no corpo do texto; externo, pois leva o leitor a outra página; de memória, apresenta material anterior do mesmo assunto. Link de exemplificação, mostrando a posição específica do Google a respeito do tema.
5 - https://bits.blogs.nytimes.com/2009/02/24/viddyho-phishing-scam-hits-gmail/
Embutido, está no corpo do texto; interno, pois linka o leitor a outra seção do “The New York Times”; É um link de detalhamento, pois traz explicação do termo “phishing scam”.
6 - https://www.148apps.com/app/1040750174/
Embutido, está no corpo do texto; externo, linka a outra página; suplementar, pois difere do assunto principal do texto. Link publicitário, pois leva ao site da empresa anunciante do aplicativo “Trump Hair”.
7 - https://www.nytimes.com/2020/01/12/technology/facial-recognition-police.html
Embutido; disjuntivo; relacionado; intratextual porque linka para o site do NY Times e de memória, já que se trata de uma matéria antiga que aborda a forma como a polícia utiliza o reconhecimento facial.
8 - https://developer.twitter.com/en/developer-terms/more-on-restricted-use-cases
Embutido; disjuntivo; documental e intertextual ou externo, pois linka para termos do Twitter a fim de mostrar que a rede social proíbe o uso de dados para reconhecimento facial.
Disjuntivo; intertextual; suplementar e de memória: linka para uma matéria antiga sobre um empresário denunciado por tweets antissemitas que, na principal, usaria dados para fazer pesquisas contra opositores.
10- https://pitchbook.com/profiles/company/232177-96
Embutido; disjuntivo; externo; suplementar; contextual e documental: linka para aba da Clearview no site da Pitchbook, empresa que fornece dados sobre investimentos de start-ups.
11- http://clerk.house.gov/public_disc/financial-pdfs/2019/10029687.pdf
Embutido; disjuntivo; externo; suplementar e documental, pois abre um documento do governo com um relatório de divulgação financeira de Brandon Fricke, candidato ao Congresso.
12- https://splinternews.com/what-the-frick-e-is-this-1837985411
Embutido; disjuntivo; externo; suplementar; de memória; documental e de atualização. Linka para uma matéria antiga, buscando retomar quem é o citado anteriormente, Brandon Fricke.
13- https://www.muckrock.com/foi/clifton-6861/clifton-nj-83767/+-
É um link disjuntivo, embutido, externo, duplicativo, contextual, informativo e documental. É editorial de detalhamento, ou seja, os e-mails foram usados para dar mais informações sobre o que foi dito.
14-https://www.muckrock.com/news/archives/2020/jan/18/clearview-ai-facial-recogniton-records/ Disjuntivo, embutido, duplicativo, contextual, informativo, intertextual e documental. É editorial de complementação: uma matéria que foi feita um ano antes da principal, que trata sobre a Clearview AI.
15-https://www.muckrock.com/project/police-surveillance-facial-recognition-use-in-your-backyard-452/+-
Disjuntivo, embutido, duplicativo, relacionado e externo. Link editorial de complementação e detalhamento: conta de uma maneira mais complexa que na matéria principal como a empresa de reconhecimento facial foi descoberta.
16 - https://www.nytimes.com/2020/01/12/technology/facial-recognition-police.html
Disjuntivo, embutido, duplicativo, relacionado, interno, informativo e de ampliação informativa. É um link editorial de memória: oferece uma matéria que já foi publicada sobre o mesmo assunto.
Embutido, duplicativo, relacionado, disjuntivo e externo. É um link editorial de acontecimento: usado para detalhar o fato mencionado no texto principal.
18- https://www.nist.gov/programs-projects/face-recognition-vendor-test-frvt-ongoing
Embutido, duplicativo, relacionado, disjuntivo e externo. Link editorial de exemplificação: leva à página que avalia a performance dos algoritmos do reconhecimento facial como é dito no texto principal.
19 - https://www.flawedfacedata.com/
Embutido, externo, suplementar, relacionado e disjuntivo. O link de complementação leva à uma página com um artigo que reforça o argumento do autor no texto principal, mostrando as falhas do sistema.
Embutido, externo, suplementar, disjuntivo e contextual. O link ilustrativo oferece ao leitor um arquivo em PDF de perguntas e respostas fornecidas pela empresa Clearview.
Embutido, externo, suplementar, disjuntivo e contextual. O link complementar também fornece a evidência física do memorando enviado pela empresa Clearview.
22-https://www.muckrock.com/foi/atlanta-325/facial-recognition-atlanta-ga-76491/
Embutido, externo, suplementar, disjuntivo e contextual. O link de detalhamento fornece mais conteúdo para o texto principal, apresentando uma carta aberta à força policial.
23 - https://www.nytimes.com/2019/10/17/opinion/facial-recognition-ban.html
Embutido, Interno, Duplicativo, relacionado e disjuntivo. O hiperlink editorial apresenta uma opinião, mostrando qual o posicionamento do jornal em relação à polêmica do reconhecimento facial.
Tarefa 3:
- Avaliando backlinks:
O texto em questão apresenta 280.540 backlinks, dos quais 99% são links dofollow, ou seja, permitem que os buscadores apontem de volta para o site. A taxa da URL, que mede a facilidade com que a página é encontrada na internet, é 82 em uma escala de até 100 pontos. Isso significa que o perfil do link da página é forte e possui boas estratégias para ser encontrado. A taxa do domínio, que analisa a força do site como um todo, é ainda maior e atinge 94 pontos. Isso significa que o New York Times é bem rankeado e embedado por outros sites.
- 5 primeiros resultados no Google
2- https://www.nytimes.com/2020/01/18/technology/clearview-privacy-facial-recognition.html
3-https://cyber.harvard.edu/story/2020-01/secretive-company-might-end-privacy-we-know-it
4-https://fortunascorner.com/2020/01/20/the-secretive-company-that-might-end-privacy-as-we-know-it/
Os links acima são os cinco primeiros resultados porque usam registro pago, anúncios ou linkam para o artigo original do NY Times. Além disso, usam o mesmo título da matéria principal.
- Perguntas: How Clearview AI has been affecting our privacy?
- https://www.nytimes.com/2020/01/18/technology/clearview-privacy-facial-recognition.html
- https://fortune.com/2020/03/03/clearview-ai-privacy-issues/
- https://diginomica.com/clearview-ai-super-crime-fighter-or-death-privacy-we-know-it
- https://edition.cnn.com/2020/02/26/tech/clearview-ai-hack/index.html
- https://securityboulevard.com/2020/03/clearview-ai-cases-impact-on-consumers-avast/
Todas as matérias que aparecem como cinco primeiras na busca linkaram o texto original do The New York Times.
Tarefa 4
A chegada do reconhecimento facial no Brasil
A existência de uma base de dados para reconhecimento facial parecia algo pertencente às telas de ficção científica. Porém, atualmente, essa tecnologia já é utilizada em muitos países e em diversos âmbitos, gerando embates entre a privacidade e a segurança. Nos Estados Unidos, por exemplo, a empresa Clearview AI acabou com a ideia de anonimato nas ruas criando um aplicativo de reconhecimento facial. Essa tecnologia foi incorporada tanto por policiais locais quanto por agências federais e representantes do governo. No Brasil, essa ferramenta ainda não havia sido muito explorada pelo governo até o carnaval de 2020. Várias cidades utilizaram a tecnologia nas ruas, inclusive São Paulo, que previa o maior carnaval da história cidade, e divulgou, no dia 28 de janeiro de 2020, que contaria com sistema de reconhecimento facial para identificar rostos de criminosos, suspeitos de crimes e até pessoas desaparecidas.
As expectativas em torno desse uso eram grandes, já que a tecnologia teria gerado polêmica em relação à ViaQuatro, concessionária da linha amarela do metrô de São Paulo. De acordo com o Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (IDEC), painéis publicitários, localizados nas plataformas de embarque e desembarque, expunham a reação de passageiros sem a devida permissão, o que gerou um processo contra a empresa.
Apesar disso, o uso do reconhecimento facial tende a ser cada vez mais comum. Esse sistema já existia, apesar de ser mais lento, já que era feito de forma estática. O método usado no carnaval paulistano foi feito em tempo real, as imagens das câmeras, ou dos celulares dos policiais por meio de aplicativos, eram instantaneamente identificadas com as do banco de dados.
A tecnologia, além de assistir o trabalho policial, conseguiu registrar o número de pessoas nas ruas de São Paulo. No entanto, há um embate ético a respeito dos limites do uso do reconhecimento facial sem o consentimento e conhecimento da população.
Tarefa 5
Não há postagens sobre a matéria no Instagram oficial do NY Times, mas no Facebook há. No Twitter, há compartilhamentos do link do texto, mas nenhuma postagem oficial do jornal. O post do Facebook teve 440 reações, 154 comentários e 343 compartilhamentos.