Utilizador:Arthur Santos Eustachio/Redação hipertextual

Fonte: Wikiversidade

Nome: Arthur Santos Eustachio

TAREFA 1

Exemplo escolhido: Don’t Abolish Billionaries, Will Wilkinson – NY Times


Primeiro link: https://twitter.com/danriffle

Foi incluído na intenção de comprovar o que foi anteriormente apresentado, como uma ilustração do que foi dito.


Segundo link: https://www.mediaite.com/uncategorized/alexandria-ocasio-cortez-policy-guy-every-billionaire-is-a-policy-failure/

Hiperlink colocado na frase de Dan Riffle que abre uma matéria em que contém o contexto completo de sua declaração. O autor quer embarcar o leitor na história total antes de desenvolvê-la.


Terceiro link: https://reason.com/archives/2019/01/28/are-billionaires-immoral-democrats-ask

Este link abrange a discussão, pois contém uma matéria com novas informações, mas ainda assim com os mesmos personagens e tema do texto de Wilkinson. Logo, serve como outra base na qual o autor vai se apoiar para iniciar a discussão.


Quarto link: https://www.businessinsider.com/countries-ranked-by-billionaires-in-proportion-to-population-2015-7

Além de ser a fonte de onde ele tirou a informação de que a Suécia tem mais bilionários per capita do que os Estadoss Unidos, a matéria do link complementa a estatística inicial do texto do autor, com dados extras de outros países.


Quinto link: http://hdr.undp.org/en/content/human-development-index-hdi

Link que traz as mencionadas “fontes confiáveis de ranking de países” cuja data analisa o desenvolvimento humano em pesquisa. O autor aqui quer indicar quais são aquelas fontes e onde o leitor pode ir para realmente verificar o que afirmado.


Sexto link: https://www.undispatch.com/heres-every-country-world-ranks-gender-equality/

Outro que leva dados e análise adicional e importante ao leitor. O objetivo do autor é evidenciar o que foi apontado naquela determinada passagem, resultando em credibilidade no que diz respeito a suas questões e itens apresentados.


Sétimo link: https://www.cato.org/human-freedom-index-new

Mais um que proporciona ao leitor uma profunda base de estatísticas. Na construção do texto, contribui para corroborar a narrativa do autor. É um alicerce fundamental devido à relevância da fonte.


Oitavo link: https://www.forbes.com/profile/gary-michelson/#7773186d786f

É a fonte de onde a informação apresentada sobre o Dr. Gary Michelson foi adquirida. Na sua inclusão, o autor quer demonstrar a veracidade da informação, acarretando em confiabilidade.


Nono link: https://www.nber.org/digest/oct04/w10433.html

Novamente traz à tona um estudo para afirmar de onde a estatística apresentada ao longo do texto foi retirada. É de grande valor, pois indica o economista que fez a investigação, e logo em seguida o link onde o leitor pode encontrar a conclusão das análises do pesquisador.


Décimo link: https://source.wustl.edu/2009/03/economists-say-copyright-and-patent-laws-are-killing-innovation-hurting-economy/

Matéria que leva ao leitor a opinião de economistas em relação ao que foi dito. Ou seja, além de citar uma medida na sua produção opinativa, Wilkinson mostra que essa medida é compartilhada na visão de especialistas sobre o tema. Extremamente valioso porque a afirmação não fica no campo opinativo do escritor, ela se estende aos profissionais da área.


TAREFA 2

INUNDAÇÕES AFETAM ECONOMIAS AO REDOR DO MUNDO

Tragédias contribuiriam para estragos significativos nos últimos tempos


Mais de 10 mil pessoas morreram por causa de desastres naturais em 2018, segundo a última divulgação da ONU. O Escritório para a Redução de Riscos de Desastres das Nações Unidas (UNISDR) informou que estes números foram inferiores à média anual de 77 mil vítimas graças à ausência de grandes calamidades. Desastre natural, de acordo com a definição do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), é “resultado do impacto de um fenômeno natural extremo sobre um sistema social”, e, portanto, sem ação humana.

Os problemas e desgastes que os desastres naturais vêm originando recentemente são notáveis. No campo econômico, elas têm sido a causa da perda de mais de dois bilhões de dólares nos últimos 20 anos e motivo de danos em diversas áreas, como no setor agrícola. As inundações, em especial, foram os fenômenos que atingiram mais pessoas (35,4 milhões) no ano passado. O verão no Japão, por exemplo, foi cenário de gigantes enxurradas no oeste, resultando na redução do turismo e das exportações. Somente há poucos dias a economia japonesa se recuperou e mostrou melhora no avanço do PIB e na elevação das exportações. Por outro lado, na França os estragos materiais foram avaliados em quase 200 milhões de euros e classificados como “danos muito grandes, sobretudo para imóveis e veículos” pelo ministro da Economia do país, Bruno Le Maire. Ademais, causaram 13 mortos no sul.

Na Sicília, os alagamentos e acidentes deixaram 12 vítimas. A Indonésia, palco de diversos desastres em 2018, já registrou 59 mortes no início deste ano. Outro país cujos estados social e econômico estão extremamente afetados em consequência de causas naturais é a Austrália. As enormes inundações em 2019 são responsáveis pela matança de animais, água suja e perda de pelo menos 500 mil bovinos. O estado mais prejudicado foi Queensland, localizado no nordeste. Em razão disso, as exportações de gado serão reduzidas e a produção levará de um a dois anos para se recuperar com base em dados da indústria bovina.