Utilizador:Asmrers/Redação hipertextual

Fonte: Wikiversidade

Alunos: Beatriz Moraes, Isabel Mello e Karen Oliveira

Texto selecionado:[editar | editar código-fonte]

As rosas não falam? Ciência garante que plantas reagem e emitem vibrações

Tarefa 2.1: Listar todos os sites apresentados.[editar | editar código-fonte]

Link 1: O link externo traz um artigo sobre a resposta das plantas à vibrações, tema relacionado ao texto da página original. Este artigo abre o campo de pesquisa dessa área e traz dados aprofundados do assunto. Portanto, se o analisarmos pelos estudos de Pérez Marco (2004), pode ser classificado como informativo, uma vez que traz informações amplificadoras para o texto.

Link 2: O link interno leva a uma matéria sobre ASMR do mesmo site da página original. Ele pode ser classificado como suplementar, uma vez que apresenta um material totalmente diferente do que está exposto no texto original, (não relacionado à plantas, apenas à influência do som), trazendo outras narrativas que envolvem o som.

Link 3: O link interno ganha um parágrafo inteiro para justificar seu uso, uma vez que aborda o cérebro humano e a neurociência. Na classificação de Nora Pau, ele seria suplementar, por apresentar um tema distinto do texto original.

Link 4: O link externo leva ao site do app Plants Play, que aplica terapias sonoras com os sons criados a partir dos sinais elétricos captados nas plantas. Portanto, pode ser classificado tanto como contextual (apresenta conteúdo específico para a narrativa) e, além disso, também atua com a função de serviço de complementação ao leitor.

Link 5: O link interno, se analisado pelos estudos de Mielniczuk, pode ser classificado como editorial de exemplificação, pois traz a história de um sítio anarquista, ligada à história do casal que criou o app Plants Play que deixou a cidade para morar no campo na Itália. O link traz uma ilustração do acontecimento com um exemplo (mesmo não estando ligado diretamente ao fato).

Ótima análise na tarefa 2.

Tarefa 3: identificar a ecologia do conhecimento[editar | editar código-fonte]

3.1 Avaliar o backlink do site:[editar | editar código-fonte]

Os backlinks são links posicionados de forma estratégica no texto, de forma a atrair o leitor para uma página que possua um conteúdo relevante para aquele tema abordado no texto. Analisando o backlink da reportagem “As rosas não falam? Ciência garante que plantas reagem e emitem vibrações”, encontramos os seguintes dados:

URL Rating: Analisa a qualidade e a quantidade de backlinks nessa página individualmente. Quanto mais forte a URL Rating, mais força essa página tem para aparecer no topo ao realizarem uma pesquisa orgânica. O URL Rating dessa matéria é 17. Domain Rating: Muito similar com o URL Rating, mas analisa a qualidade e a quantidade de backlinks no domínio como um todo. Esse número mostra a força do perfil de backlink de determinado site em comparação com outros. O Domain Rating da matéria é 91. Backlinks: A quantidade de vezes que essa matéria é citada em outros domínios. Ela é citada por 12 matérias e possui 83% dofollow - ou seja, 83% de backlinks válidos, pois não ocorre a quebra do link. Referring Domains: São os outros domínios que citam a matéria, no caso, 7 domínios, com 86% dofollow.

Recomendo este material para entender melhor o que é backlink, que pode ser entendido até como um hipertexto ao revés, que rastreia a internet que te cita, e não a que você cita.

3.2 Buscar texto no Google e tabelar os 5 primeiros resultados. Por que eles aparecem no topo?[editar | editar código-fonte]

“As rosas não falam? Ciência garante que plantas reagem e emitem vibrações”

- https://www.facebook.com/tabuol/posts/as-rosas-n%C3%A3o-falam-ci%C3%AAncia-garante-que-plantas-reagem-e-emitem-vibra%C3%A7%C3%B5es/2490439827677676/

- https://zh-cn.facebook.com/tabuol/posts/as-rosas-n%C3%A3o-falam-ci%C3%AAncia-garante-que-plantas-reagem-e-emitem-vibra%C3%A7%C3%B5es/2490439827677676/

- https://www.pinterest.com/pin/356136283036784061/

- https://www.pinterest.co.uk/pin/356136283036784061/

- http://rss.noticias.uol.com.br/noticias?prev=0001H99411U120L30P

Esses sites aparecem no topo da pesquisa porque todos estão, de alguma forma, ligados com a matéria. Os 4 primeiros sites postaram links diretos para a matéria “As rosas não falam? Ciência garante que plantas reagem e emitem vibrações”. O quinto resultado redireciona para o site da UOL, na aba de notícias, ou seja, o mesmo domínio da matéria.

As redes sociais tornam-se chave para a difusão de matérias, de fato. Boa análise.

3.3 Identificar a pergunta que deve ser feita para que o texto apareça em 1° lugar nas pesquisas. Listar os 5 resultados seguintes e avaliar por que eles aparecem no topo.[editar | editar código-fonte]

Pergunta: As plantas têm vibrações?

Resultados seguintes:

- https://veja.abril.com.br/ciencia/a-inteligencia-das-plantas-revelada/

- https://www.bbc.com/portuguese/vert-earth-38655422

- https://www.blogs.unicamp.br/descascandoaciencia/2019/04/18/sera-que-as-plantas-ouvem/

- https://jephmeuspensamentos.wordpress.com/2016/12/28/plantas_respostas_de_defesa/

- https://www.beefpoint.com.br/mas-noticias-para-os-vegetarianos-as-plantas-podem-se-ouvir-sendo-comidas-e-se-tornam-defensivas-quando-atacadas/

Todos os 5 textos apresentam a mesma temática, porém variando um pouco o enfoque em cada um deles. As variações abrangem diferentes tópicos, como a inteligência das plantas, sendo capazes de reagir aos estimulos exteriores e emitir “alertas” para outras plantas quando predadores estão próximos; também o fato de não ser comprovado cientificamente que as plantas respondam à voz humana, e até mesmo a comparação entre as respostas das plantas e as respostas humanas. Todos possuem temáticas muito similares com o texto original, “As rosas não falam? Ciência garante que plantas reagem e emitem vibrações”, apresentando, inclusive, argumentos muito similares.

Boa análise!

Tarefa 4: Produzir um texto jornalístico interpretativo sobre tema livre[editar | editar código-fonte]

Mais do que uma simples tendência, ASMR traz relaxamento e atualidades

Não entendi o título: por que atualidades?.


A gravação de sons com a boca, o ASMR, vem ganhando muito espaço na internet nos últimos anos. Essa prática, originária dos Estados Unidos, é famosa por causar formigamentos na cabeça, em uma espécie de massagem cerebral. O objetivo principal é o relaxamento, mas o ASMR é muito mais do que isso.

Tais gravações são reproduzidas, majoritariamente, no Youtube, plataforma de compartilhamento de vídeos, e foi por meio desta que alguns youtubers brasileiros, como a Gaúcha ASMR, popularizaram esse tipo de vídeo no país e se aventuraram nas gravações, lançando mão de diferentes técnicas, microfones especiais e muita criatividade.

Mas será que esse recurso realmente funciona e têm um impacto positivo no cerébro humano? Demorou para alcançar a afirmação, mas a prática já se tornou objeto de estudo de inúmeras pesquisas. Sobre a influência do som no cérebro humano, o estudo realizado pelo departamento de psicologia da Universidade de Sheffield, na Inglaterra, confirmou a diminuição da frequência cardíaca e dos níveis de estresse nos voluntários participantes.

Outros estudos também mostram como, por conta do relaxamento causado pelas respostas sensoriais, o ASMR é capaz de combater a insônia ou até sintomas de ansiedade.

Se engana quem pensa que os vídeos ASMR estão resumidos, apenas, em sons aleatórios com a boca e com as mãos. As temáticas são muitas, podendo variar entre política, futebol, geografia, cultura pop e até tutorial de maquiagem. Recentemente, a Marvel chamou muita atenção por ter anunciado a Marvel Comics através do formato ASMR, inovando e surpreendendo os fãs.

Esse tipo de vídeo pode ser usado, também, como forma de conscientizar e informar a população, abordando temas atuais. Um exemplo disso é que alguns youtubers têm aproveitado a visibilidade para falar sobre o coronavírus em seus vídeos de ASMR, desmistificando algumas informações falsas sobre a doença e até mostrando a maneira certa de lavar as mãos. Muito mais do que um vídeo para relaxamento e entretenimento, o ASMR pode - e deve - ser usado para levar informações relevantes para todos aqueles que se interessam por essa prática.

Por fim, sabe-se que a música pode nos levar a níveis de extremo relaxamento, ânimo ou tristeza e, agora, até sussurros e sons de objetos podem nos causar uma sensação de bem-estar. Mas e além dos humanos? Será que outros seres também têm essa capacidade de se conectar e interagir com sons?

As plantas foram o objeto de estudo da vez. Pesquisadores estadunidenses perceberam vibrações nas plantas depois da realização de um experimento que as colocava em contato com sons de insetos. Será que até elas estão entrando nessa onda do ASMR?

Fora o primeiro parágrafo, o texto é consistente e bem escrito. Só precisa mesmo rever lá em cima. Achei um pouco forçada a conexão ao link de interesse, mas tudo bem... :)

Tarefa 5: Identificar as redes sociais.[editar | editar código-fonte]

5.1: Listar as redes sociais em que o texto apareceu.[editar | editar código-fonte]

- Site tab.uol ( 16 comentários )

- Facebook tab uol ( 13 curtidas e 3 compartilhamentos)

- Twitter tab uol ( 55 curtidas, 9 “retweets” e 6 comentários)

- Instagram tab uol

Publicações realizadas no dia 13 de novembro de 2019.

5.2: Avaliar o tipo de interação que houve com o texto.[editar | editar código-fonte]

Nas redes sociais em que houve publicação da notícia citada, o alcance de pessoas que tiveram contato com esta não foi expressivo, além disso, os comentários dos internautas, principalmente no site do Tab uol, foram, majoritariamente, voltados à um olhar crítico e questionador. Uma parcela destes trouxe à tona temas como vegetarianismo e veganismo, questionando se os adeptos à esse estilo de vida adotariam outra postura, visto que, conforme as novas pesquisas, as plantas também são dotadas de sentidos. Outros internautas, no entanto, responderam com declarações positivas à matéria, tanto no Instagram, Twitter e site da página, mesmo que, ainda, representem uma minoria.

Boa análise. Veja que trataremos mais sobre redes sociais no semestre que vem.