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Utilizador:Bárbara Cristina Mellão Caldeira/Redação hipertextual

Fonte: Wikiversidade

Nelson de Sá - Folha de S. Paulo

1° link - The Wall Street Journal: A manchete aborda o escândalo sobre as fraudes no financiamento da campanha envolvendo Gustavo Bebianno e sua consequente demissão, mesmo sendo um assessor chave e o escândalo tendo atrasado os esforços de Bolsonaro para retomar a reforma.

2° link - Le Monde: O hiperlink é justificado da mesma forma que o relacionado ao The Wall Street Journal, mostrando que Bebianno impactou diretamente a reforma por estar no centro dos escândalos.

3° link - The New York Times: O artigo não está mais disponível.

4° link - Pelo fato de Bolsonaro ter demitido um aliado, as dúvidas na reforma aumentaram.

Reinaldo Azevedo - É da Coisa

1° link - Se trata do vídeo em que Moro trata o crime de Caixa 2 como sendo um caso de corrupção e crime contra a democracia, se tratando de uma forma de enriquecimento ilícito, de forma que o hiperlink é justificado.

2° link - No segundo vídeo, proveniente do G1, Moro se contradiz e trata Caixa 2 e crimes de Corrupção como sendo coisas totalmente diferentes, reforçando o ponto do autor.

3°, 4° e 5° link - se tratam dos textos na íntegra dos projetos de lei citados pelo autor.

Will Wilkinson - The New York Times

1° link - se trata do twitter de Dan Riffle, citado anteriormente no texto pelo autor.

2° link - redireciona ao portal mediaite para uma reportagem mais aprofundada sobre a opinião de Riffle em relação aos bilionários.

3° link - ainda associado com o tema, se há imoralidade em ser um bilionário, o autor traz o ponto de vista da congressista Alexandra Ocasio-Cortez para refutá-la.

4° link - para defender seu ponto de que não há questões morais que impeçam alguém de ser um bilionário, o autor utiliza o ranking de países com maior densidade de bilionários, e o com maior número acaba por ser o igualitário país da Suécia.

Mário Magalhães - The Intercept

1° link - redireciona ao canal do próprio Olavo de Carvalho para o vídeo da entrevista com o repórter Fred Melo Paiva para a Carta Capital, o autor usa essa entrevista para debochar da fixação que Olavo tem com “o furico dos outros”.

2° link - mostra o arquivo do Estadão contendo os documentos que mostram o exercício de Olavo como astrólogo, comprovando o dito pelo autor.

3° link - redireciona à página do próprio Olavo de Carvalho no Facebook.

4° link - em um post em seu blog, Olavo volta a citar o orifício anal de progenitoras das pessoas as quais ele teve alguma desavença, retomando o ponto de que o mesmo tem alguma estranha obsessão.

Lily Newman - Wired

1° link - redireciona a um antigo artigo de Lily que reforça artigo atual, anteriormente Newman afirmou que um muro não é suficiente para garantir segurança à fronteira estadunidense com o México.

2° link - reforça o fato de que o muro proposto por Trump não vai solucionar uma crise nacional, em uma reportagem aprofundada, também escrita por Lily Newman.

3° link - reitera que o Muro será inútil se não tiver a tecnologia necessária de segurança, porém tal tecnologia é cara e não vale a pena.

Luís Adorno - UOL

1° e 2° link - exibe mais detalhes sobre a penitenciária federal na qual Marcola está preso, a prisão federal de segurança máxima de Porto Velho.

3° link - explica o funcionamento das regras de uma prisão federal em comparação a uma prisão comum.

4° link - relata o isolamento total que Marcola passou durante um ano no Regime Disciplinar Diferenciado, antes de ser transferido para o interior de São Paulo.


Como o transporte particular por meio de aplicativos vem se desenvolvido e se fixado como uma forma de mobilidade e informalidade.

Fundada em 2009 em São Francisco, a Uber já está presente em mais de 30 países ao redor do mundo, mesmo tendo menos de 10 anos de atividade, e no Brasil não é diferente. O aplicativo oferece serviços de carona a um preço bem mais baixo que das corridas de um serviço de táxi normal, e com o surgimento do serviço de transporte individual privado intermediado por tecnologia, a mobilidade urbana passou por uma reforma.

Os benefícios da Uber e de outros aplicativos do gênero não se restringiu apenas aos usuários de transporte particular, segundo uma reportagem do jornal Folha de S. Paulo (entregue em sala pelo professor), os apps aumentaram os lucros de locadoras de carro. A Localiza,  maior locadora de carros do mercado, teve seu lucro líquido aumentado em 17% em 2018, atingindo uma fortuna de R$ 659 milhões e suas ações alavancaram em 35%. Ano passado a Localiza criou o Localiza Driver, canal de atendimento para motoristas parceiros, ele permite que o valor do aluguel seja descontado diretamente dos ganhos obtidos com a corrida. As locadoras não divulgam a porcentagem da participação dos motoristas profissionais dos aplicativos em seus aluguéis, mas a Mapfre Investimentos estima que algo próximo a 20% esteja direcionado para este segmento de clientes.

Esta modalidade de transporte urbano foi regulamentada em território nacional com a Lei Federal 13.640/2018, que organiza a atividade dos motoristas parceiros de aplicativos e delega aos municípios a competência para regular e fiscalizar o transporte individual privado como bem entender desde que não o proíba.

Ao mesmo tempo, o crescimento do trabalho informal no país devido a crise fez com que mais pessoas buscassem trabalhar para empresas como a Uber, em seus diversos segmentos e serviços, tal como o Uber Eats, um sistema de delivery de comida realizado por motoristas da companhia. Na comparação entre o segundo trimestre de 2018 e o de 2014, o setor de transporte e entregas teve aumento de 409 mil trabalhadores, em média 9,6% de pessoas a mais, segundo o blog de Leonardo Sakamoto.

Desde que a Uber chegou no Brasil em 2014, a crise econômica fez com que mais de 13 milhões de pessoas se encontrassem desempregadas, e a empresa foi vista como uma alternativa ao desemprego e virou um símbolo na era marcada pela informalidade. Como dito na reportagem da Metrópole: “Atrás do volante, doutores, mestres, artistas, advogados, engenheiros, estudantes, servidores públicos e aposentados enxergaram no modelo de negócio criado pela empresa norte-americana uma alternativa para o pior momento vivido pelos brasileiros desde a ‘Grande Depressão’, em 1929.”