Utilizador:Bárbara Moura S/Redação hipertextual

Fonte: Wikiversidade

TAREFA 1:Enquadrado

1.Marcola está na 2ª prisão federal mais cara.

2.Regime em presídio federal é mais rígido que em presídio comum

3.Marcola volta a conviver com cúpula do PCC

4.Promotor diz não ter esperança de que o PCC acabou

5.25 anos de PCC

O hipertexto “Enquadrado” relata um pouco da história e trajetória do maior chefe do PCC (Primeiro Comando da Capital), Marco Willian Herbas Camacho, mais conhecido como Marcola, ressaltando que ele está preso pela primeira vez em uma penitenciária de segurança máxima federal. O texto traz um total de 6 hiperlinks.

O primeiro link que o texto apresenta é a notícia de que Marcola está na 2ª prisão federal mais cara do país, em Porto Velho, relacionando com o fato de ser a primeira vez que está em uma penitenciária de segurança máxima e sobre a mudança de presídio. A partir dessa notícia, é possível entender um pouco mais sobre a prisão em que Marcola está, dando informações específicas como os gastos e custos (6 milhões de reais por mês).

Logo no início do texto, é dito que Marcola terá que enfrentar regras ainda mais rígidas do que já enfrentou até hoje, o que dificultaria a sua liderança do PCC. Esse trecho traz um hiperlink explicando o porque de do regime federal ser mais rígido do que em prisão comum, fazendo algumas comparações entre elas.

No decorrer, são relembradas todas as vezes em que Marcola foi penalizado com o RDD (Regime Disciplinar Diferenciado) entre os anos de 2002 e 2018 e também explica algumas das penalidades do RDD, trazendo o link para uma notícia de 2017 que relata que após1 ano de isolamento (uma das penalidades), Marcola voltou a conviver com cúpula do PCC em presídio em SP.

Em seguida é dito que é previsto que ele fique os dois primeiros meses em total regime de total isolamento, com um hiperlink para uma notícia em que o promotor que pediu a transferência de Marcola diz não ter esperança de que o PCC acabou. A conexão deste link com o texto é de que mesmo Marcola estando isolado, afastado de todos, isso não impede que a facção continue atuando.

Ao longo da reportagem, é contado como Marcola se tornou o chefe do PCC, passando brevemente pela criação da facção, que leva para uma notícia especial do portal UOL, repleta de hiperlinks e infográficos também, que conta a história dos 25 anos do PCC. Considerando que o fato da reportagem é o Marcola, não caberia retomar toda a história.

TAREFA 2:

É possível ter política no meio da folia do carnaval?

Em meio a tensão política do país, como o escândalo do Fabrício Queiroz, ataques do presidente à imprensa, o caso das candidaturas laranjas, entre outros fatores, o que não faltou foi expressão política neste carnaval, desde fantasias até um desfile inteiro de escola de samba. Já nos primeiros bloquinhos, a política serviu de inspiração para a fantasia de alguns foliões. A criatividade foi muita: fantasia de urna eletrônica com os dizeres “você está sendo enganado”, de laranjas, meninos de rosa e meninas de azul - devido a fala da ministra Damares- e até mesmo de Donald Trump e Kim Jong-un. O bloco Acadêmicos do Baixo Augusta, conhecido como “bloco ativista” por seus integrantes por apresentar um tom político, trouxe o tema “Que país é esse?”, música da Legião Urbana, como uma provocação ao autoritarismo e conservadorismo que comanda o país atualmente; ao som de Wilson Simoninha, Maria Rita e Mariana Aydar, gritos de “ele não” ecoavam durante o desfile e o prefeito Bruno Covas (PSDB), ao ser anunciado por um dos fundadores do bloco, foi vaiado pelo público. A atriz Alessandra Negrini, rainha do bloco há anos, optou por fantasia punk afirmando que combinava com o momento em que o país está. Maria Casadevall também marcou presença, e causou polêmica por aparecer com os seios à mostra e com “Ele Não” escrito no colo; a atriz comentou o episódio em post no Instagram, afirmando que o topless não era protesto ou convite. Pelo segundo ano seguido, um tema político venceu na Marquês de Sapucaí: a Mangueira, homenageou a vereadora Marielle Franco, assassinada no ano passado, com uma leitura crítica do contexto atual. É de máxima importância o trabalho que a Mangueira apresentou, como uma forma de cobrança por justiça e para que a trágica morte de Marielle não seja esquecida. Em relação a tantas manifestações políticas, o presidente Jair Bolsonaro se limitou a postar um vídeo de ato obsceno em seu perfil no Twitter o associou aos bloquinhos de carnaval, generalizando-os. O carnaval de rua sempre foi um espaço ideal para se manifestar politicamente, o presidente poderia ouvir o que a população tem a dizer, aceitar as críticas e reconhecer erros de sua equipe, ao invés de atacar a data comemorativa.