Utilizador:Beatrizscristinas/Redação hipertextual

Fonte: Wikiversidade

Tarefa1:

Blog “É da Coisa”, de Reinaldo Azevedo

O PACOTE DE MORO 1: Ele diz hoje, não antes, a coisa certa sobre caixa dois e corrupção. Mas, de fato, é contraditório

Hiperlink 1:

O primeiro hiperlink da matéria trata-se de um vídeo que mostra o trecho de uma entrevista feita com o juiz Sérgio Moro, em que o mesmo fala sobre o crime de Caixa 2, durante a campanha eleitoral. Para ele, o referido crime e o crime de corrupção como práticas que não são distintas, considerando o Caixa 2 ainda pior que corrupção. A escolha deste vídeo serve para mostrar ao leitor qual era a visão de Moro sobre os crimes, enquanto o mesmo ainda era juiz, e fazer um paralelo com a próxima escolha hipertextual.

Hiperlink 2:

Aqui há outro vídeo em que Sérgio Moro, agora Ministro da Justiça, no governo Bolsonaro, aponta que o crime de corrupção e o de Caixa 2 são distintos, presentes em artigos diferentes da Constituição. A partir disso, o jornalista busca mostrar a diferença na fala do Ministro, apontando a divergência de sua opinião em momentos diferentes da sua vida e esclarecendo o título da matéria para o leitor. Dessa forma, revela uma contradição, embasando o ponto de vista do texto.

Hiperlink 3:

Este link refere-se à uma das mudanças propostas por Sérgio Moro em seu “pacote anticrime”, o qual criminaliza o Caixa 2. Nesse caso, o hiperlink tem a função de fazer com que o leitor leia a proposta na íntegra e informe-se sobre ela, já que o texto de Reinaldo Azevedo elenca as principais medidas que o pacote apresenta.

Hiperlink 4:

Aqui está linkado um projeto de Lei Complementar, que faz alterações nas competências da Justiça Eleitoral. O objetivo do link é o mesmo que o de cima, possibilitando a informação completa para quem ler a matéria e tiver a curiosidade de ler o conteúdo na íntegra, fazendo com que o jornalista não precise explicar nos mínimos detalhes do que se trata.

Hiperlink 5:

O último hiperlink da matéria mostra o Projeto de Lei com as demais propostas, como a prisão após condenações em segunda instância e medidas apontadas como mais efetivas contra o crime organizado, por exemplo. Também aponta a informação na íntegra e ajuda a mostrar como foram feitas as divisões do “pacote anticrime”, dando embasamento à visão do autor do texto sobre a razão pela qual ele foi dividido.


Tarefa 2:

Reforma da Previdência e a corrida do governo para melhorar a economia do país[editar | editar código-fonte]

Como resultado da eleição presidencial de 2018, Jair Bolsonaro é o novo presidente do Brasil, e agora, tanto seus eleitores como a oposição, cobram aquilo que foi dito que seria feito durante sua campanha. Uma das propostas mais aguardadas do novo governo é a Reforma da Previdência, a qual teve seu começo articulado no governo Temer e foi um dos pontos principais das medidas econômicas apontadas por Bolsonaro e o agora Ministro da Economia, Paulo Guedes. Essa seria uma mudança decisiva e muitos acreditam que traria avanços na economia do país, já que melhoraria a situação das contas públicas, embora outras medidas teriam que ser tomadas para resolver as deterioradas contas fiscais brasileiras, de acordo com o FMI.

Apesar da pressão interna e externa para o andamento da Reforma, há a possibilidade de que a mesma não seja implementada logo no primeiro semestre deste ano, o que resultaria em uma paralisação do governo já em 2020, de acordo com um estudo. A demora no processo ocorre por conta de polêmicas, como o fato de os militares das Forças Armadas ficarem de fora da Reforma e protestos da oposição, quanto às medidas apresentadas no texto.

O governo corre para acertar os detalhes do Projeto de Lei referente à aposentadoria dos militares,  já que o Planalto definiu o dia 20 de março como data final para a entrega do texto, porque a PEC da Previdência depende dele para começar a  tramitar, como foi definido pelos líderes da Câmara.

Outro motivo pelo qual se deseja agilizar a aprovação da Reforma, é o cenário externo benigno, que está mais favorável aos emergentes, de acordo com pesquisadores do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (Ibre/FGV). Assim, seria mais fácil destravar o crescimento econômico do país.