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O PACOTE DE MORO 1: Ele diz hoje, não antes, a coisa certa sobre caixa dois e corrupção. Mas, de fato, é contraditório[editar | editar código-fonte]

Por: Reinaldo Azevedo

Publicada: 20/02/2019 - 4:15

1º Hiperlink: O primeiro link dessa primeira parte da reportagem se trata de um vídeo antigo do ex juiz Sérgio Moro declarando que o crime de caixa dois é um crime de corrupção e contra a democracia. A partir da leitura da manchete é possível deduzir que esse link foi usado para comprovar a contradição entre as falas do atual ministro Sérgio Moro sobre a temática do caixa dois.

2º Hiperlink: O segundo hiperlink é um outro vídeo de Sérgio Moro, agora já como ministro da justiça, em que ele nega a prática do caixa dois como um crime de corrupção. A inserção desse segundo hiperlink, do mesmo modo que o primeiro, é justamente para comprovar que o ministro de fato mudou de postura quando mudou de cargo. Ambos os links atuam como uma espécie de “prova” para mostrar que o que o jornalista diz, de fato, procede.

3º Hiperlink:  O terceiro link se trata da íntegra de um dos projetos de lei do código eleitoral brasileiro citados acima dele. Acredito que tal recurso foi usado nessa situação para mostrar que não é algo subjetivo, ou de opinião pessoal, mas sim a mera exposição de um projeto que pode ser facilmente acessado pelo leitor por meio do link.

4º Hiperlink: Do mesmo modo que o ultimo link citado, esse link também faz uma referência a um projeto de lei. O motivo dele também é para permitir que o leitor se aprofunde mais no tema e possa compreender melhor a matéria tendo acesso à íntegra do projeto citado anteriormente.

5º Hiperlink: Esse link é o último atalho que leva à íntegra dos projetos de lei citados. A justificativa de sua utilização é a mesma, permitir um aprofundamento na leitura sobre o tema e comprovar a integridade da informação ali presente.

Opinião: Os interesses por trás da ajuda humanitária à Venezuela

Ditaduras. Miséria. Guerras. Esses são alguns males que acompanham a história já há algum tempo. Haiti, Síria, Coreia do Norte, Cuba, Venezuela. Esses são alguns dos países que enfrentaram, ou ainda enfrentam, tais males. Mas cada um desses lugares possuem suas especificidades. Para pegar como exemplo casos bem atuais, tem-se a situação sócio-política da Venezuela e do Haiti; e como a comunidade internacional reagiu as respectivas de modos completamente opostos. O Haiti enfrenta uma crise humanitária há pelo menos 4 anos, o cenário é de violência, escândalos de corrupção e uma crise econômica que deixou a inflação em torno de 15%. Na Venezuela o cenário não é diferente, o país enfrentou um apagão de 6 dias, milhares de pessoas estão passando fome e já ocorreram diversas prisões arbitrárias. Em fevereiro deste ano quase toda a comunidade internacional se opôs ao regime de Maduro não o reconhecendo como presidente eleito democraticamente. Juan Guaidó, se declarou presidente interino e com o apoio da comunidade internacional junta reforços para derrubar Nicolás Maduro do poder. A partir daí o Estados Unidos anunciou que enviaria ajuda humanitária a princípio para ajudar a população. O que se deve ter em mente é que a Venezuela é rica em reservas de petróleo, tal fato induz um questionamento sobre as reais intenções dos EUA a mandar essa ajuda. Sim, a Venezuela está em uma enorme crise e precisa de ajuda internacional, assim como o Haiti, que já pediu publicamente ajuda humanitária por meio de um representante das Nações Unidas, no entanto não teve nenhuma resposta eficaz. A grande questão é o interesse por trás de uma suposta solidariedade. Será que Donald Trump está mesmo preocupado com a situação do povo venezuelano?