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Utilizador:Brigadeiro0/Redação hipertextual

Fonte: Wikiversidade

Redação Hipertextual

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Turma: JOA

Beatriz Marcelo

Livia Ulian

Pietra Bastos

Rebeca Cimino

A matéria da Wired, A 'Smart Wall' Could Spark a New Kind of Border Crisis, é introduzida com uma imagem de uma pessoa sentada no muro Estados Unidos-México. No fim, tem um vídeo que mostra as melhores e piores armas para destruir um drone.

Os hyperlinks utilizados pela revista, em sua maioria, são de matérias de produção própria. Como eles são abertos na mesma janela de navegação, impede o leitor de ter acesso simultâneo dos artigos e assim saia da matéria que estava lendo. De acordo com a classificação feita por Leão (2001), são links conjuntivos:

a physical wall

  • Matéria linkada no começo do artigo para lembrar o leitor da proposta de construir o muro que o presidente dos EUA, Donald Trump, prometeu cumprir em seu mandato. Exerce a função de memória (MIELNICZUK 2003).

declared a state of emergency last week

  • Explica um acontecimento recente que tem haver com a discussão proposta no artigo. Portanto, se trata de um link de ampliação informativa (SALAVERRÍA 2005).

both ineffective and expensive

  • De acordo com Paul (2007), é um link relacionado. A matéria linkada fala do uso da tecnologia no muro entre EUA e México, que é o assunto discutido no texto.

use of technology

  • A matéria linkada explica como Palmer Luckey, empresário, está investindo em tecnologia para a apoiar a construção do muro inteligente. O link é de exemplificação (MIELNICZUK 2003).

already strained privacy rights

  • Texto aborda um conteúdo diferente da matéria porém é derivado de um ponto em comum que é o direito à privacidade. Sendo assim, é um link suplementar (PAUL 2007).

surveillance drones

  • Link suplementar (PAUL 2007). Enquanto exemplifica tipos de tecnologias de segurança, a revista Wired aproveitou a oportunidade em linkar uma matéria que fala sobre os drones espiões no termo “surveillance drones”.

biometric identity schemes

  • Também é um link suplementar (PAUL 2007). Uma matéria sobre a chegada do sistema da biometria de identificação é linkada no termo “biometric identity schemes”.

considered more and more

  • O termo linkado faz referência aos possíveis testes de DNA nas fronteiras. A matéria explora os limites éticos desse método. O tipo de link utilizado é contextual (PAUL 2007).

algorithmic risk assessment

  • Link contextual (PAUL 2007). A matéria linkada contém um vídeo e explica como a polícia de Los Angeles utiliza o algoritmo de dados para prevenir crimes.

relying on algorithms

  • Link contextual (PAUL 2007). A matéria discute como os sistemas penitenciários buscam usar o sistema de algoritmo para prever se a pessoa cometeu algum crime.

CBP device searches

  • O endereço da matéria já foi linkado antes no decorrer do texto. Link suplementar (PAUL 2007).


Apenas três links direcionam para outros sites. Sendo assim, são links disjuntivos (LEÃO 2001):

share this data

  • Direciona a um texto do CATO Institute que menciona a criação de um termo de política sobre os drones “CBP”, que estão presentes na matéria. É um link documental (SALAVERRÍA 2005).

use of its drones

  • Matéria de 2014 do jornal The Washington Post que explica com mais detalhes um ocorrido com drones citado pela Wired. Ocorre o hipertexto por meio do link contextual (PAUL 2007).

reduce the need

  • Link de oposição (MIELNICZUK 2003). O texto linkado defende uma visão que simpatiza o muro inteligente, se opondo ao artigo da revista Wired.
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  • URL Rating:  28.
  • Domain Rating: 92.
  • Backlinks: 96 - quantidade de menções (backlinks) de outros sites apontando para esse.
  • Reffering domains: 53 - quantidade de áreas (sites) apontando para esse site.

O número 28 relacionado à URL rating indica que o site, embora possua uma URL com palavras-chave, não possui uma URL forte, pois essas palavras não são frequentemente procuradas no Google. A URL não apresenta, por exemplo, as palavras “México” ou “USA”, que seriam melhores indicadores do assunto da matéria. O número 92, próximo da nota máxima de domain rating significa que o site é influente e confiável entre os leitores. As avaliações de backlinks (96) e de reffering domains (53) também mostram que outros sites confiam no Wired, pois este foi citado 96 vezes em seus textos.

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  1. https://www.wired.com/story/border-smart-wall-privacy-surveillance/ - O próprio link da matéria.
  2. https://flipboard.com/@WIRED/a-'smart-wall'-could-spark-a-new-kind-of-border-crisis/f-df9f5c2175%2Fwired.com – Flipboard é um site que aglomera notícias de outros sites e redireciona para os mesmos: então, para ler a matéria, o flipboard direciona para o site original da matéria.
  3. https://www.kernel-sesias.net/a-smart-wall-could-spark-a-new-kind-of-border-crisis/ - Site italiano de consultoria sobre tecnologia da informação; compartilha a matéria como fonte de informação “extra” para seus clientes.
  4. https://bluemoth.com/a-smart-wall-could-spark-a-new-kind-of-border-crisis/ - Empresa de criação de mídia. Possui um blog com títulos de notícias e direciona o leitor ao link original da matéria.
  5. https://www.reddit.com/r/technology/comments/at3gtv/a_smart_wall_could_spark_a_new_kind_of_border/ - Site de discussão entre usuários de todo o mundo; matéria foi postada por um membro com a finalidade de gerar um debate. Para ser lida, é direcionada para o site original da matéria.

As matérias aparecem no topo porque utilizam o mesmo título da matéria originalmente publicada no site Wired, ou seja, utilizam-se de palavras chave, disponibilizam o link do site para leitura e estão relacionados, de alguma forma, com o assunto da matéria - o site italiano, por exemplo, trata de questões de tecnologia, assim como o conteúdo do texto.


A pergunta feita no Google para que o texto surja em primeiro resultado é “Is there any technological barrier in the us-mexico border?”

Os próximos cinco resultados que aparecem na busca do Google são:

  1. https://www.bbc.com/news/technology-47152051
  2. https://www.latimes.com/local/lanow/la-me-ln-smart-border-wall-20190324-story.html  
  3. https://www.vox.com/recode/2019/5/16/18511583/smart-border-wall-drones-sensors-ai
  4. https://www.citylab.com/equity/2019/02/smart-wall-border-surveillance-tech-security-deal-trump-data/582589/
  5. https://www.cnet.com/news/trumps-border-wall-could-be-a-virtual-barrier-patrolled-by-drones-too/

Todos os resultados que aparecem em seguida do texto publicado na Wired também tratam do mesmo assunto da pergunta, apresentam sinônimos no título e na matéria e por isso estão entre os cinco primeiros resultados do Google. Esses textos não utilizam necessariamente das mesmas palavras-chave no link ou no título e, por isso, não aparecem em primeiro lugar na pesquisa.

Recentemente, o Departamento de Defesa dos Estados Unidos liberou mais de 3,8 bilhões de dólares para a construção do muro EUA-México.  O que pode ser considerado um avanço, já que a luta contra o congresso não trazia vitórias para o lado presidencial de Donald Trump.

De um conjunto de pedras empilhadas à uma parede. Em 1891, foi realizado um tratado entre ambos os países para a construção de marcações enumeradas nas áreas urbanas. O propósito era acabar com o livre intercâmbio de produtos sem taxas. Enquanto que na área rural, foram construídas cercas para evitar a transmissão de doenças entre vacas que circulavam pela área.

Porém outros motivos endureceram a barreira entre os países: desde vetar a imigração de chineses, impedir a invasão de espiões russos durante a Primeira Guerra Mundial e atrapalhar a escapadinha dos americanos ao México para consumir álcool quando a Lei Seca estava em vigor.

O projeto de construção do muro vem sendo discutido desde 2006, quando o então presidente George W. Bush assinou um decreto que permitiu a solidificação da parede na fronteira. Até a posse de Trump, 654 milhas (pouco mais de 1000 km) da fronteira entre os dois países contava com uma cerca limitando a passagem.

A promessa do presidente era de terminar a construção por toda a fronteira, mas até setembro de 2019, apenas 66 das 509 milhas ainda desprotegidas ganharam uma barreira. Uma nova proposta de barreira, chamada de "Smart Wall", surgiu em 2019 e defendia a utilização de drones e sistemas de identificação biométrica ao invés de um muro.

Muitas famílias querem morar nos EUA pelas oportunidades de emprego, mas a maioria tenta passar pela fronteira de forma ilegal. Do total dos imigrantes, apenas 2% conseguem o visto de entrada.

Durante a tentativa de entrar no país, o principal desafio é conseguir atravessar com vida. Em 2017, 412 imigrantes morreram nessa travessia e as prisões por adentrar no território americano caíram 44%. O lugar onde mais imigrantes se arriscam são em rios, como o Rio Grande.

Existem séries e documentários que retratam essa realidade. Como, por exemplo, a sétima temporada da série americana da Netflix, Orange is the New Black. Uma mãe latina é deportada e separada do filho, que está nos Estados Unidos. No final, ela é flagrada tentando atravessar o limite entre os países e é presa pelo ICE, Immigration and Customs Enforcement, órgão responsável por esse tipo de ação.

As redes sociais em que o texto aparece são o Twitter, o Facebook e o Instagram (em algumas menções), onde as pessoas parabenizam a autora do texto pela qualidade da matéria e também por sua relevância no cenário político americano atual, já que é mencionada a criação de barreiras. Tendo em vista o muro que separa as fronteiras do México e dos Estados Unidos, a invenção de fronteiras digitais é um tema extremamente importante e recorrente na geopolítica contemporânea. O texto é compartilhado algumas vezes nessas plataformas, o que aumenta a visibilidade e dá certo destaque ao mesmo no mundo virtual.