Utilizador:Caio Viana dos Santos/Redação hipertextual
'Atividade prática'
'Redação Hipertextual'
'Aluno:' Caio Viana
'RA:' 19001157
'Prof:' João Peschanski
'Tarefa 1.'
Matéria escolhida:
Na editoria de opinião do NY Times a matéria intitulada ‘Don’t Abolish Billionaires’ de Will Wilkinson, apresenta vários hyperlinks que contextualizam e agregam informações importantes ao texto.
O primeiro hyperlink é o referente a conta do Twitter de Dan Riffle (that’s the tagline on his Twitter handle), conselheiro político da congressista Alexandria Ocasio-Cortez. O nome de sua conta é ‘Todo Bilionário é uma política falha’, com o intuito de mostrar que o fato de existir bilionários é uma falha das nossas políticas.
O segundo é ‘“a moral society needs guardrails against it.”, que mostra tweets de Dan reforçando sua opinião sobre bilionários e citando Bill Gates, de forma a não questionar seu caráter e suas boas intenções, mas de mostrar que sua existência é moralmente errada.
“Can it be morally appropriate for anyone to be a billionaire?” Matéria da Reason.com que mostra a campanha democrata contra bilionários e o excessivo acúmulo de bens concentrados na mão de poucos.
Egalitarian Sweden, an object of ardent progressive adoration, has more billionaires per capita than the United States. A matéria da BI classifica os 15 países com mais bilionários em relação ao número de habitantes.
Inspect any credible international ranking of countries by democratic quality. Matéria das Nações Unidas, que explica os critérios usados no índice de desenvolvimento humano.
equal treatment under the law. Outra pesquisa das Nações Unidas que, mostra a diferença um ranking de igualdade de gênero em cada país.
level of personal freedom. Pesquisa criada pelo Instituto Cato que mostra o índice de liberdade humana.
Consider Dr. Gary Michelson, a spinal surgeon and inventor worth an estimated $1.8 billion. Site da Forbes que mostra o perfil do bilionário, sua posição no ranking e a estimativa do patrimônio líquido do Dr. Gary Michelson.
According to William Nordhaus, the Nobel Prize-winning economist, innovators capture about 2 percent of the economic value they create. Matéria que mostra quem são as pessoas que realmente lucram com as inovações tecnológicas e como essas inovações beneficiam mais investidores do que os próprios criadores da tecnologia.
But the evidence suggests we’ve overshot the mark, and the pace of innovation would quicken, and many of America’s biggest fortunes would shrink, if patent protections were weakened. Pesquisa mostra que as leis de patentes e copyrights são prejudiciais para a economia. Se não existissem essas leis, teríamos mais inovações e menos concentração de fortuna na mão de poucos.
'Tarefa 2.'
Matéria de Jornal escolhida:
'Os primeiros meses do Governo Bolsonaro'
Quase três meses após o início do Governo Bolsonaro, muitos assuntos vêm sendo debatidos e muitas verdades estão sendo expostas, alguns escândalos envolvendo diretamente ministros, companheiros de partido e até seus filhos.
Um governo que se pautava em ser diferente, principalmente em relação ao governo PT, que adotou políticas de esquerda, enquanto Bolsonaro segue uma linha totalmente de direita. O conservadorismo sempre esteve presente nas pautas do novo presidente, juntamente com a vigente crítica a incompetência e corrupção dos governos anteriores.
O que estamos vendo nesses dois meses e meio de nova direção no planalto é desorganização, conflito de interesses e falta de credibilidade.
A falta de comunicação talvez seja um dos maiores problemas e o governo ainda não tem um plano para isso. No dia 14 de fevereiro, a Secom (Secretaria Especial de Comunicação) organizou uma reunião, que reuniu todas as equipes de comunicação que compõe a administração pública federal. O resultado dessa reunião foi frustrante, o chefe da Secom, Floriano Barbosa de Amorim Neto, chegou a anunciar a apresentação de um plano na reunião, mas depois disse que não ficaria pronto a tempo.
Bolsonaro tem sido criticado por aliados e até integrantes do seu partido (PSL) pelo tom de campanha em pronunciamentos e por parecer que ele ainda não desceu do palanque. O amadurecimento no discurso do presidente é essencial para o país, não apenas na hora de discursar para a sua base interna e líderes mundiais, mas principalmente para a população brasileira.
Inspirado em Trump, Bolsonaro é polêmico em sua conta do Twitter e por isso recebe muitas críticas a seu posicionamento na rede social. Como se referir de forma debochada a decisão do deputado federal Jean Willys (PSOL-RJ) em não tomar posse por estar sofrendo ameaças de morte e deixar o Brasil. Outra polêmica envolvendo o presidente e sua conta no Twitter foi durante a semana de carnaval, quando ele postou um vídeo mostrando imagens obscenas durante um bloco de carnaval. Apesar das imagens serem chocantes, elas violam as diretrizes do próprio site, além de não ser trabalho do presidente divulgar esse tipo de informação da forma que foi divulgada, naturalmente essa atitude repercutiu negativamente no mundo todo, prejudicando ainda sua imagem.
O discurso em Davos foi decepcionante, principalmente na questão do tempo, que no total foram 15 minutos, um dos mais curtos já visto em um discurso inaugural do Fórum Econômico Mundial.
Recentemente, Bolsonaro decidiu trocar 15 embaixadores do Brasil pelo mundo. A ação tem como objetivo mudar a imagem do presidente brasileiro no exterior, que é visto por muitos como racista e homofóbico.
Além do debate político, Bolsonaro foi testado pelas tragédias não ligadas diretamente ao governo, como na crise de segurança no Ceará, rompimento da barragem rejeitos da Vale em Brumadinho e o tiroteio na escola em Suzano. O fator relevante para a imagem do governo nessas situações é como reagir ao incidente, esse talvez tenha sido um dos maiores problemas do presidente e sua equipe.
Fora do governo, o presidente também vem sendo pressionado pelos esquemas dos candidatos-laranjas o envolvendo seu partido (PSL) e a ligação de seu filho Flávio com a milícia carioca, principalmente os acusados do assassinato da vereadora Marielle Franco (PSOL), em março do ano passado.