Utilizador:CamilaMartinsMiguel/Redação hipertextual

Tarefa 1: "O Pacote de Moro 1: Ele diz hoje, não antes, a coisa certa sobre caixa doise corrupção. Mas, de fato, é contraditório." Por Reinaldo Azevedo

Hiperlink 1: No primeiro hiperlink adicionado no texto, o leitor é direcionado para o projeto de lei que criminaliza o caixa dois para leitura na íntegra proposto por Sérgio Moro. É pertinente a adição deste hiperlink, pois por ser o tema central do texto, é cabível a explicação plena do projeto de lei para melhor compreensão do texto e a crítica feita pelo autor.

Hiperlink 2: Da mesma maneira, no segundo hiperlink o leitor é direcionado também para a íntegra do projeto de lei complementar que altera competências da justiça eleitoral. Agrega informações importantes ao texto que não caberiam no corpo do texto.

Hiperlink 3: O terceiro hiperlink leva a terceira parte do projeto de lei proposto por Moro, que explica uma série de mudanças, como Reinaldo Azevedo chama de “projeto ônibus”. Tem a mesma importância dos links anteriores, que estão relacionados em seus propósitos.

Hiperlink 4: O quarto hiperlink leva para uma continuação da matéria, que é curta e por este motivo me parece desnecessária uma continuação em outra página.

Tarefa 2: País da Negligência

Até quando o brasileiro vai cavar sua própria cova? O massacre em Suzano, os alagamentos em São Paulo, 1 ano da morte de Marielle Franco, a mulher que salvou o caminhoneiro na morte de Boechat. A cada semana a população brasileira tem acompanhado uma tragédia diferente. Parece impossível escapar do tsunami de tragédias que vem assolando o país. Os problemas que a sociedade brasileira tem enfrentado aconteceram por negligência. O ano começou com a tragédia lamacenta em Brumadinho, que apesar de chocar nacional e internacionalmente mais uma vez, estava prevista para acontecer mais cedo ou mais tarde. A negligência das autoridades em relação à fiscalização das barragens da mineradora nos faz sofrer mais esta tragédia. Com o mesmo tendo ocorrido em Mariana, em 2015, apenas após o segundo desastre o presidente da Vale foi afastado e a mineradora foi multada. Algumas semanas depois, o Rio de Janeiro sofre dois baques, um seguido do outro. No começo do mês de fevereiro, a cidade acorda numa paisagem de destroços. Atingida por uma tempestade, a cidade litorânea foi alagada em certas regiões, com deslizamentos, rolamentos de terra e perda de casas. Uma tempestade não tem como ser evitada, mas a cidade e as famílias que vivem nos morros não tem suas moradias regularizadas pelo Estado, vivendo nestas áreas de risco por falta de amparo do governo. Poucos dias depois, o incêndio no CT do Flamengo nos custa acreditar que foi apenas um acidente, e não mais uma vez um descaso que feriu dezenas e matou 10 jovens. O centro de treinamento não possuía autorização do Corpo de Bombeiros. Após familiares das vítimas se manifestarem, o pedido para investigar clubes formadores é motivado. Vindo de todas as partes da sociedade, a negligência no Brasil parece ter se mostrado mais fatal do que nunca nos últimos meses. Não apenas à vida humana e do meio ambiente, mas também à vida cultural, como no recente incêndio do Museu Nacional, no final de 2018. Precisamos ensinar à uma nação que varrer a poeira para debaixo do tapete não é solução.