Utilizador:Danielpveloso/Redação hipertextual
Tarefa 1
https://twitter.com/danriffle?lang=en A primeira escolha hipertextual mostra uma publicação de Dan Riffle, citado no mesmo parágrafo por ser conselheiro de Alexandra Ocasio-Cortez, uma política norte-americana do partido democrata. O perfil de Dan na rede social tem o objetivo de provar que todos os bilionários do mundo são uma falha do sistema político, mostrando que existe um novo movimento contra pessoas ricas já descrito anteriormente. O link ajuda a provar o ponto do começo da matéria. https://www.mediaite.com/uncategorized/alexandria-ocasio-cortez-policy-guy-every-billionaire-is-a-policy-failure/ O segundo link traz uma reportagem que resume as ideias do Twitter de Riffle. Lá, ele explica como algumas pessoas extremamente ricas podem ter boas intenções, mas o dinheiro as torna gananciosas. O texto exemplifica a postura do conselheiro e contribui para entender o pensamento por trás das publicações que ganharam fama. https://reason.com/archives/2019/01/28/are-billionaires-immoral-democrats-ask Este link revela que o debate sobre a moralidade das pessoas extremamente ricas está sendo feito pelo partido democrata dos Estados Unidos, pesando até na escolha do representante do partido nas eleições de 2020. A matéria foi escolhida, na minha visão, para deixar clara a seriedade do debate e que, definitivamente, não é só a extrema esquerda do país que tem a mesma opinião. O autor do texto escolheu o texto para garantir que todos entendam a importância do assunto e que outros veículos estão falando sobre ele. https://www.businessinsider.com/countries-ranked-by-billionaires-in-proportion-to-population-2015-7#15-taiwan-1 O autor traz o link em questão para provar que a quantidade de bilionários não possui correlação direta com o desenvolvimento, ou seja, não é necessariamente verdade que pessoas ricas tornem um país pior para se viver. A matéria sugerida pelo autor é usada para solidificar o ponto que ele traz. http://hdr.undp.org/en/content/human-development-index-hdi A partir do parágrafo desse link o autor começa a mostrar a opinião dele. O link em questão é disponibilizado para explicar o que é o Indica de desenvolvimento humano, explicando as utilidades dele e como é medido. A explicação ajuda os leitores menos estudados ou com menos experiência a entenderem o ponto ao qual o autor que chegar. https://www.undispatch.com/heres-every-country-world-ranks-gender-equality/ Ainda falando sobre índices que medem a qualidade de vida humana, o dono da reportagem busca informar também o ranking de países que mais possuem igualdade de gêneros. https://www.cato.org/human-freedom-index-new Por fim, outro índice provido pelo autor é o de liberdade humana, completando o trio de indicadores que, para ele, podem servir de parâmetros para averiguar a qualidade de vida nos países. Novamente, ele usa as estatísticas para provar seu ponto: Não há uma relação clara entre qualidade de vida e a quantidade de pessoas extremamente ricas em uma sociedade. https://www.forbes.com/profile/gary-michelson/#69007b84786f Aqui, o jornalista traz um breve resumo do médico Gary Michelson na revista Forbes. Ele é extremamente rico por ter a patente de diversos instrumentos de cirurgia ortopédica. O argumento do texto é o de que pessoas podem ficar ricas fazendo o bem para a sociedade como um todo, ele utiliza o exemplo de Gary para provar o ponto em questão. Na minha visão, o link é desnecessário, já que o próprio autor faz questão de informar o modo pelo qual o cirurgião ficou rico no próprio texto. https://www.nber.org/digest/oct04/w10433.html O link mostra uma pesquisa feita com inovações. Ela revela que os inventores só aproveitam 2% do valor de suas invenções, deixando o resto como um benefício para a sociedade. Segundo o autor, o acumulo de invenções é o que melhorou a qualidade de vida em comparação com o passado. O estudo do link mostra a ideia do autor, provando ser de importante valor para a matéria. https://source.wustl.edu/2009/03/economists-say-copyright-and-patent-laws-are-killing-innovation-hurting-economy/ O autor constrói uma narrativa defendendo que inovações devem ser recompensadas e que os inventores devem ser ricos, mas no ultimo link ele traz um contraponto interessante. O estudo feito pela Universidade de Saint Louis mostrou que patentes e direitos sobre mídia destroem a inovação. O link ajuda a afirmar o que o autor expressa no texto, então é uma boa contribuição.
Tarefa 2
Depois de assinar a proposta de emenda à constituição que trata da previdência social, Jair Bolsonaro sabia que o trabalho estava apenas começando. Toda a equipe política formada pelo general reformado sabia que o assunto, por ser uma das principais promessas da campanha de 2018, teria prioridade máxima assim que o novo governo tomasse posse. Apesar disso, os chefes de outras pastas, como Sérgio Moro, não poderiam simplesmente esperar a tramitação da reforma na Câmara e no Senado para, aí sim, começarem a trabalhar. As casas que, inclusive, já tinham avisado que não dariam prosseguimento às analises sem antes receber a proposta para reformulação da aposentadoria dos militares. A situação gerou ainda mais argumentação, afinal, os chefes das forças armadas não aceitaram de boca calada uma mudança que os prejudicaria no futuro. O chefe do executivo vem mostrando bastante paciência com esse lado da negociação. Para completar, o ministro da Economia e principal aliado de Bolsonaro na difícil missão de agradar todos os lados, Paulo Guedes, resolveu declarar que não vai aceitar muitas alterações ou desidratações de um projeto que leva seu nome do começo ao fim. A intolerância com o trâmite de outros projetos paralelos com o da previdência foi pensado como uma forma de acelerar o processo de aprovação, mas está se provando outro fator que pressiona o palácio do planalto por respostas, já que leis como as de anticrime se encontram estagnadas em um desconfortável limbo à espera do prosseguimento da PEC. O que se sabe é que todos os lados buscam o melhor para si próprio, agora cabe ao presidente saber jogar o duelo político para conseguir aprovar o que ele mesmo definiu como a única saída para salvar a economia do país.