Utilizador:Felipe Prior/Redação hipertextual

Fonte: Wikiversidade

Tarefa 1[editar | editar código-fonte]

Ana Laura Ferrari

Enzo Volpe

João Pedro Ribeiro

Maria Eloísa Farinha

Tarefa 2[editar | editar código-fonte]

Texto escolhido[editar | editar código-fonte]

"As rosas não falam? Ciência garante que plantas reagem e emitem vibrações"

Hiperlinks utilizados[editar | editar código-fonte]

"Plants respond to leaf vibrations caused by insect herbivore chewing” (Springer Link): O artigo foi usado como um dos principais embasamentos para a notícia, a sua inclusão concede credibilidade ao veículo e serve como um recurso de pesquisa complementar para o leitor que se interesse em aprofundar-se no assunto, utilizando a fonte original.

"Youtubers de ASMR sussurram Marx, pornô e até "cirurgia" em abacate” (UOL): Linkagem interna, demonstrando atualização quanto a temas em alta e pluralidade do veículo. (Link adicionado)*

“Cérebro Hakeado” (UOL): Linkagem interna, também mostrando pluralidade de temas no veículo. A reportagem utiliza muitos recursos multimídia, como gifs, imagens explicativas e vídeos, o que mantém a atenção do leitor.

Plantsplay (aplicativo): O app foi linkado como forma de facilitar o acesso para o download, poupando o tempo de busca pelo aplicativo, sem precisar visitar a App Store (iOS) ou a Play Store (Android). Além disso, citar e incluir o link para o download aumenta a visibilidade do aplicativo.

“Sítio anarquista sobrevive a invasão de black blocs e a duas ditaduras” (UOL): O link funciona como ampliação informativa por ser consideravelmente recente (outubro/2019) e servir como referência do assunto citado.

Ótima análise na tarefa 2, indicando adequadamente o tipo de hyperlink e a função do hyperlink realizado. Mas parece faltar um link a ser analisado.

* O link foi adicionado.

Tarefa 3[editar | editar código-fonte]

Backlinks[editar | editar código-fonte]

O UR (URL Rating), que está em 13, mensura a quantidade e qualidade de backlinks que apontam para determinada página. Poucos sites linkaram essa reportagem em seus textos, o que abaixa o valor da UR. Essa baixa linkagem em si, assim como o baixo UR, podem estar relacionados com a qualidade dos backlinks da matéria. Dos top 5 backlinks, dois estão rompidos, com a página fora do ar, e os outros dois são links de divulgação, que linkam diretamente para a página, sem incorporação da matéria em um texto e sem o uso de outros links externos, encerrando a cadeia digital por não formar conexões com mais sites. Assim, a matéria fica isolada e com poucas citações.

O DR (Domain Rating), que avalia a força do domínio (UOL), foi 91 (de 100). Isso significa que o domínio UOL é bem classificado, sendo frequentemente linkado em outras matérias, principalmente por outros domínios com bom DR, o que explica o alto valor e a disparidade entre o DR e o UR em questão, já que a matéria, apesar de estar num bom hospedeiro, não teve alto engajamento.

O UR não é simplesmente uma medida de de força dos links. É uma medida de quão boa está a estratégia para que a página seja achada na internet, ou seja, é de certo modo uma medida do SEO da página, que leva em conta: o slug, a densidade na rede (a quantidade de sites com os quais a matéria linka e que linkam para a matéria) etc. O DR é uma medida similar do UR, mas agora para o domínio como um todo, isto é, o domínio que hospeda a matéria que analisaram. Qual o domínio aqui? Por que os valores de UR e DR diferem?

*Arrumado

Pesquisa no Google[editar | editar código-fonte]

Os primeiros cinco sites que aparecem quando se pesquisa o título da reportagem no Google são na maioria as redes sociais do Uol. O primeiro site é a própria reportagem, o segundo e o terceiro são links do Facebook do TAB Uol, o quarto é um site chamado Brazil News, que apenas redireciona para a publicação, e o quinto é o pin da publicação do UOL no Pinterest.

Pergunta e resultados[editar | editar código-fonte]

Pergunta[editar | editar código-fonte]

"Plantas ouvem vibrações?"

Resultados principais[editar | editar código-fonte]

2. Será que as plantas ouvem?

3. Plantas podem ver, ouvir, cheirar e até reagir?

4. Plantas ouvem quando estão sendo comidas

5. CIENTISTAS COMPROVAM QUE AS PLANTAS FALAM E ESCUTAM

6. As plantas ouvem. Elas encontram água sentindo as vibrações

Análise[editar | editar código-fonte]

Esses resultados aparecem no topo, pois, além de linkarem assuntos e estudos relacionados, citam uns aos outros.

Tarefa 4[editar | editar código-fonte]

Descubra como os sons afetam o cérebro

  • Esse título está adequado para a busca na internet? Como pode ser melhorado?
  • *título adequado

De acordo com uma pesquisa canadense, a música pode alterar emoções e causar efeitos no corpo, como arrepios, pela liberação de hormônios no cérebro. A recepção de sons gera estímulos nos seres humanos (desde o desenvolvimento fetal), em animais e até em plantas.

  • A primeira frase precisa ser revista, pois está baseada em um pressuposto e uma generalidade. Lembre-se que um texto para a hipermídia precisa ser suficientemente claro para responder a uma pergunta direta e clara do leitor. Qual a função dos hyperlinks colocados? São essenciais?
  • *frase refeita

O uso de fones na barriga da gestante só é permitido a partir da metade da gravidez e ajuda no desenvolvimento emocional e motor da criança. Até com recém-nascidos prematuros, o uso de músicas, como MPB, reduz o estresse no bebê e de sua família, diminuindo os níveis de ansiedade e aumentando a produção de leite.

  • Ótimo parágrafo.

As reações à música no cérebro humano são variadas, como identificado num estudo feito por pesquisadores da universidade da Califórnia. Isso vai além de aspectos culturais, visto que pessoas de nacionalidades distintas responderam de forma semelhante a determinadas canções. Além disso, a Universidade de Cambridge comprovou uma relação entre o estilo de pensamento e o gosto musical.

  • Ótimo parágrafo.

Músicas com elevado índice de batidas por minuto (bpm) aumentam o batimento cardíaco e elevam o pico de performance em esportes, como a musculação. Em contraponto, músicas mais melancólicas podem provocar uma sensação reconfortante e de reflexão, enquanto a música clássica estimula a aprendizagem, a memória e até a secreção de dopamina, envolvida na sensação de prazer.

O uso da música, acompanhada por um musicoterapeuta, pode até mesmo substituir o uso de remédios para o tratamento de alguns tipo de dor física ou de transtornos psicológicos, como ansiedade. Algumas dessas músicas são capazes de reduzir a ansiedade em até 65%, segundo um estudo realizado pela Mindlab International, que criou uma playlist com 15 músicas que podem provocar esse efeito.

  • Coerente com a linha do texto. Bem ilustrado.

No caso do Alzheimer, apesar da doença afetar diretamente a memória, a recordação musical permanece. De acordo com uma pesquisa feita por pesquisadores europeus, a música fica armazenada separadamente de outras lembranças.

Levando em conta a multiplicidade das funções da música, há uma variedade de aplicativos que oferecem relaxamento, meditação e até aumento de produtividade. Um deles é o Tide, que traz sons naturais para manter o foco e para ajudar a dormir.

Tarefa 5[editar | editar código-fonte]

Listar redes sociais[editar | editar código-fonte]

Facebook: 3 compartilhamentos, 13 reações - 10 curtidas e 3 “amei” e 0 comentários

Twitter: 9 retweets , 55 curtidas e 6 respostas no perfil oficial da UOL. 5 curtidas no Twitter oficial da TAB

Pinterest: sem comentários no pin - única informação pública

Instagram: aproximadamente 100 curtidas e 9 comentários

Avaliar interações[editar | editar código-fonte]

Facebook: Pode-se concluir que a notícia talvez não se encaixe muito bem no perfil de quem acessa esta rede social.

Twitter: As respostas, sobretudo, eram de surpresa e caráter político. A matéria também foi citada por 6 usuários do Twitter, elogiando o conteúdo. Numa thread das reportagens da semana, a TAB Uol também fez um tweet sobre a matéria, com um gif engraçado, obtendo 2 retweets e 2 curtidas. Provavelmente a intenção era atrair mais leitores.

Instagram: 4 dos comentários eram a marcação de outro usuário como forma de recomendação, o que pode mostrar que a reportagem desperta certa curiosidade. Além disso, a interação nessa plataforma foi superior