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Utilizador:Giuliana Purchio/Redação hipertextual

Fonte: Wikiversidade

Tarefa 1

Hiperlink 1

Trata-se de uma matéria vinda do próprio veículo sobre a construção do grande muro entre os EUA e México, pelo presidente Donald Trump. Argumenta-se que o muro não é tão bom quanto sua nominação, The great wall, indicando a má e pouco pratica escolha do político para a resolução das diferenças quanto ao pais latino. A ligação foi feita em função de informar e formar opinião do leitor sobre a barreira.

Hiperlink 2

Uma matéria do Wired informando-nos o grande problema que é o muro, mesmo antes de sua construção. A declaração de Emergência Nacional por Trump foi feita em função de enfatizar a construção do projeto (de custo $1.375 bilhões) mesmo que esse levasse o estado a falência. A intenção é mostrar mais detalhadamente o embate entre o presidente e o congresso em relação ao grande projeto.

Hiperlink 3

A matéria da Wired explica ineficiência do muro sem o uso de tecnologia. A construção e vigilância física não bastariam para manter a obra de mais de 5 milhas de largura. Apesar disso, sabe-se que incrementar a barreira com tecnologia não é solução para a crise de imigração e sim o resultado que todos esses componentes juntos trarão. A relação informa o porquê da ineficiência de uma construção não tecnológica.

Hiperlink 4

Este próximo recorte do Wired, tratará sobre a história do Empresário e fundador da companhia de realidade virtual, Oculus. A matéria explica como Palmer Luckey estaria desenvolvendo sistemas de vigilância inteligentes para o muro de Trump. Fora a segurança, o sistema de realidade virtual funcionaria também como plataforma geográfica de near-omniscience (capta dados e informações de aparelhos próximos). Essa informação revela como precisamente a tecnologia reforçaria o muro.

Hiperlink 5

Uma matéria mostrando como entrar em países com suas informações e dados intactos. Cita a China e a Rússia, tais quais possuem restrição de conteúdo, sites, aplicativos, etc. Além de citar algumas medidas de segurança criadas pelo presidente em relação aos muçulmanos e até os proprios cidadãos americanos, que não são mais imunes da invasão de privacidade. A intenção do hiperlink é mostrar que os EUA querem desenvolver essa tecnologia para o muro, mas sem violar a os dados e informações pessoais dos indivíduos.

Hiperlink 6

O Wired mostra uma matéria sobre como o Departamento de segurança (Department of Homeland Security) aceitou os drones como tecnologia quase que primordial de vigilância. Os aparelhos que antes eram negados pelo DHS devido a preocupação de assustar o público, se mostraram os mais eficientes, sendo pequenos, discretos, leves e baratos. É citado na matéria principal como uma das tecnologias que será usada para a vigilância do muro.

Hiperlink 7

Um pequeno aprofundamento sobre como as pesquisas feitas em tecnologias biológicas estão ganhando cada vez mais espaço no mercado e como isso pode principalmente ser usado para termos de privacidade e segurança. A implementação desse tipo de tecnologia no muro segue como uma das opções de vigilância e segurança de quem entra e sai.

Hiperlink 8

Uma matéria vinda do blog Cato.org comenta sobre como a CPB (Customs and Border Protection) não deveria ser quem conduz os drones de vigilância perto do muro, porque isso faria com que eles coletassem dos e informações de cidadão. O ato violaria os direitos de privacidade do individuo e acabaria se tornando um mecanismo completamente invasivo de tecnologia de proteção. O link feito para enfatizar o não uso dos drones pela CPB, conhecida por compartilhar esses dados captados.

Hiperlink 9

O New York Times sobre os empréstimos dos drones que patrulham o muro para agências terceiras. Seria mais um argumento em relação ao fato da CPB emprestar a tecnologia para outros fins, como vigilância privada de propriedades ou até para outras missões que não fosse a segurança do muro. A ligação traz mais informações sobre como e com quem a CPB estaria realizando essas ações.

Hiperlink 10

Testes de DNA são citados como uma possibilidade de reconhecimento e consequentemente algo que ajudaria com a segurança do muro a entrada dos imigrantes. Na ocasião esse mecanismo está sendo usado para reconhecer famílias e retornar para elas suas crianças que foram afastadas pelo governo Trump. O fato é, tal tecnologia encontra dificuldades em combinar o DNA de crianças mais novas, o que leva ao não encontro dessas famílias.


Hiperlink 11

Esse pequeno trecho explica como a CPB faz uso desse algoritmo de avaliação de risco. Com o início do uso pelo departamento de polícia de Los Angeles, o algoritmo cruza dados e consegue achar o histórico em um período de dois anos sobre indivíduos acusados de crimes, ofensas, etc. Assim cria uma lista de pessoas possíveis que possam praticar ações semelhantes as que se procuram para ajudar na resolução de casos.

Hiperlink 12

A matéria do The Hills da ênfase à essa ferramenta como principal forma de vigilância para o muro. O algoritmo mediria o nível de risco baseando-se em sua coleta e cruzamento de dados da região e indivíduos, isso tornaria o uso de barreiras físicas de segurança para o muro desnecessário. Seria um modo mais inteligente e menos custoso de fazer a vigilância e proteção do muro.

Hiperlink 13

Uma justificativa do porque os algoritmos não são necessariamente cem por cento confiáveis ou melhores que analises humanas na hora de condenar alguém para prisão. A matéria ressalta o fato de que o sistema carcerário americano ao poderia ser menos justo, dado que mais de 600.000 pessoas estão atrás das grades ainda sem serem jugadas ou realmente culpadas pelo crime. Ou seja, o algoritmo pode errar tanto quanto nos humanos fazemos.

Hiperlink 14

Mesma matéria utilizada do hiperlink 5, enfatizando o fato da CBP estar extremamente agressiva quando se trata de controle de dados e interferência de privacidade nos dispositivos que entram e saem dos EUA. Ao chegar em território norte americano suas senhas, dados, contas e informações já estão em risco de monitoramento ou apreensão.


Tarefa 2

Vestindo empoderamento

        Desde seus primórdios, a indústria da moda sempre se portou como ditadora dos costumes e modos de vida da população feminina mundial. Por muito tempo esse meio esteve intoxicado de incentivos ao consumo extremo, à insatisfação com o corpo diante das belas modelos de passarela e ao estímulo do uso da mão de obra escrava para suprir a demanda das Fast Fashions mundo a fora. Mas com o feminismo em ascensão e o crescente debate sobre a impacto ambiental que as empresas vêm gerando, a indústria teve que se recriar e acompanhar a evolução para uma forma mais sustentável de enxergar a roupa.

A Slow Fashion chegou ao mercado prezando cada etapa da produção, criando um equilíbrio entre seu tempo de preparo, a relação com o material das peças e o respeito ao trabalhador. Esse movimento permite trazer uma maior naturalidade para a indústria e deixar para trás todo tipo de dano causado ao ambiente e ao psicológico dos compradores. O reconhecimento do trabalho foi elevado a outro patamar com essa nova mentalidade, e a possibilidade de mulheres serem valorizadas e apoiadas multiplicou-se intensamente, afinal 75% dos 1,5 milhões de trabalhadores da indústria têxtil são mulheres.

O empoderamento que essa nova onda da moda deu às mulheres mudou muito mais do que o imaginado, não é apenas uma nova peça de roupa que foi criada, mas sim uma revolução na mentalidade e um grito do feminismo. A moda sempre foi um reflexo do comportamento, por isso diversascelebridades estão abraçando e apoiando a vinda desses novos movimentos. Até mesmo no red carpet da premiação do Oscar o empoderamento se mantém, mostrando o poder feminino, a diversidade e a gritante quebra de padrões por Billy Porter. Alguns podem até considerar fútil, mas o tapete vermelho atualmente é palco não apenas para a pergunta “Quem você está vestindo?”, mas também para protestar em nome das mulheres, mostrar quem você realmente é para câmeras e servir de inspiração para muitas outras meninas ao redor do mundo.

A moda é ferramenta transformadora, efêmera e mutável; objeto que dá possibilidade ás mulheres de se vestirem com orgulho, força e segurança. Uma nova era do mundo está começando e a revolução parte justamente de como você se enxerga diante da sociedade, de que tipo de pele você quer se costurar diante da maior industria do mundo.