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Redação hipertextual[editar | editar código-fonte]

Tarefa 1: "A estranha obsessão de Olavo de Carvalho pelo furico alheio", por Mário Magalhães[editar | editar código-fonte]

  • Hiperlink 1: entrevista de Olavo de Carvalho com o repórter Fred Melo Paiva do Carta Capital, serve para mostrar a entrevista que mostrou ao autor que Olavo de Carvalho ainda tinha a mania de falar sobre ânus. O autor linkou o vídeo para que, quem tivesse um interesse além do texto, pudesse vê-lo por inteiro. O link também serve como base ou fonte para o que foi dito pelo autor, dando veracidade a sua fala.
  • Hiperlink 2: o hiperlink, que faz menção a carreira de Olavo de Carvalho como astrólogo, não é necessário por se tratar de algo que a maioria das pessoas já sabe, mas foi usado para ilustrar que outro veículo, nesse caso o Estadão, já explorou o passado de Olavo como astrólogo e fizeram uma matéria mais aprofundada sobre o assunto, que pode ser lida por quem quiser.
  • Hiperlink 3: link para a página de Olavo de Carvalho no Facebook. Usado, provavelmente, para quem tiver interesse em ver as redes sociais e postagens do filósofo.
  • Hiperlink 4: link para o blog/site de Olavo de Carvalho. O link serve para reafirmar a opinião do autor, de que Olavo é obcecado por cus, já que no próprio site ele usa de vários palavrões similares para se direcionar a veículos como a Folha de S. Paulo e O Globo.
  • Hiperlink 5: esse link serve para dar crédito ao dicionário online.
  • Hiperlink 6: link para o tweet de Olavo, que também é citado na matéria, mas é posto no texto para mostrar de onde foi tirado.
  • Hiperlink 7: link para um vídeo no YouTube onde Olavo diz que o Brasil é o “cu do mundo”. Novamente, serve para reforçar a opinião do autor e também para que quem queira ver o vídeo possa acessá-lo.
  • Hiperlink 8: link para a primeira entrevista que foi linkada na matéria. Tem o mesmo objetivo que o link anterior, além de também ter um tom sarcástico, quando o que é dito na entrevista é comparado com o que está escrito na matéria.
  • Hiperlink 9: link para um vídeo no YouTube onde Olavo diz que não existe combustível fóssil. Foi linkado para validar o argumento do autor e, para que quem tivesse interesse, ver na íntegra.
  • Hiperlink 10: link para um compilado de Olavo de Carvalho xingando pessoas. Serve somente para reforçar a opinião do autor sobre a obsessão de Olavo pelo furico alheio.
  • Hiperlink 11: link para entrevista de no Estadão de Olavo de Carvalho para Beatriz Bulla, onde fala sobre seu trabalho na escolha de ministros para o governo de Bolsonaro. O link é usado pelo autor pois a entrevista é extensa e bastante interessante, abordando temas que não cabem naquele texto, mas que são de interesse à muitas pessoas.
  • Hiperlink 12: link para o site/blog de Olavo de Carvalho, na página chamada “Frases com Cu e cia”, onde se encontram frases de baixo calão proferidas pelo filósofo. O hiperlink tem a finalidade além de reforçar o ponto feito pelo autor do texto e mostrar que Olavo realmente disse aquelas coisas.
  • Hiperlink 13: link para uma matéria do Catraca Livre que ataca Olavo por praticar caça a ursos. Serve para ilustrar o ocorrido, no caso a caça, que é citado durante parágrafo.
  • Hiperlink 14: link para vídeo no YouTube onde Olavo fala que “Ideologia de cu é rola”, ilustra a opinião central do autor da matéria. O filósofo aponta no vídeo a necessidade de separar, em sua opinião, a ideologia da política.
  • Hiperlink 15: link para o site/blog de Olavo de Carvalho, na página chamada “Frases com Cu e cia”, onde se encontram frases de baixo calão proferidas pelo filósofo. O hiperlink tem a finalidade além de reforçar o ponto feito pelo autor do texto e mostrar que Olavo realmente disse aquelas coisas.
  • Hiperlink 16: novamente, link para o site/blog de Olavo de Carvalho, na página chamada “Frases com Cu e cia”, onde se encontram frases de baixo calão proferidas pelo filósofo. O hiperlink tem a finalidade além de reforçar o ponto feito pelo autor do texto e mostrar que Olavo realmente disse aquelas coisas.
  • Hiperlink 17: mais uma vez, link para o site/blog de Olavo de Carvalho, na página chamada “Frases com Cu e cia”, onde se encontram frases de baixo calão proferidas pelo filósofo. O hiperlink tem a finalidade além de reforçar o ponto feito pelo autor do texto e mostrar que Olavo realmente disse aquelas coisas.
  • Hiperlink 18: link para o tweet de Olavo, que também é citado na matéria, mas é posto no texto para mostrar de onde foi tirado.
  • Hiperlink 19: link para o tweet citado na matéria. O hiperlink é posto no texto para mostrar de onde o tweet foi tirado.
  • Hiperlink 20: o link é um site com os “12 melhores momentos de Olavo de Carvalho”. O hiperlink foi usado não somente para confirmar que a citação do filósofo é real, mas como também para mostrar que existem muitas outras.
  • Hiperlink 21: o link é para uma postagem de 2017 feita no Facebook de Olavo, lá esse fala o porquê do orifício anal ser odiado. O link serve como reafirmação da opinião do autor e não parece ter muita conexão com a parte do texto em que aparece.
  • Hiperlink 22: este link redireciona o leitor para um vídeo no YouTube onde Olavo de Carvalho explica, em uma entrevista, o porquê de ter deixado de ser comunista. O hiperlink é usado para contar a história do filósofo como comunista sem que seja preciso parar o fluxo da matéria, dessa forma, quem tiver interesse na história poderá ver o vídeo.
  • Hiperlink 23: o link é para a mesma entrevista no YouTube do primeiro link com o repórter Fred Melo Paiva do Carta Capital. O autor linkou o vídeo para que, quem tivesse um interesse além do texto, pudesse vê-lo por inteiro. O link também serve como base ou fonte para o que foi dito pelo autor, dando veracidade a sua fala.
  • Hiperlink 24: o link é para a mesma entrevista no YouTube do primeiro link com o repórter Fred Melo Paiva do Carta Capital. O autor linkou o vídeo para que, quem tivesse um interesse além do texto, pudesse vê-lo por inteiro. O link também serve como base ou fonte para o que foi dito pelo autor, dando veracidade a sua fala.
  • Hiperlink 25: o link é para a mesma entrevista no YouTube do primeiro link com o repórter Fred Melo Paiva do Carta Capital. O autor linkou o vídeo para que, quem tivesse um interesse além do texto, pudesse vê-lo por inteiro. O link também serve como base ou fonte para o que foi dito pelo autor, dando veracidade a sua fala.
  • Hiperlink 26: link para entrevista de no Estadão de Olavo de Carvalho para Beatriz Bulla, onde fala sobre seu trabalho na escolha de ministros para o governo de Bolsonaro. O link é usado pelo autor pois a entrevista é extensa e bastante interessante, abordando temas que não cabem naquele texto, mas que são de interesse à muitas pessoas.
  • Hiperlink 27: link para o tweet de Olavo, que também é citado na matéria, mas é posto no texto para mostrar de onde foi tirado.

Tarefa 2: Texto[editar | editar código-fonte]

A diversidade e a representação no mundo dos quadrinhos

O filme “Capitã Marvel” dominou a cena no fim de semana de estreia, arrecadando US$455 milhões em bilheterias por todo o mundo, liderando em cinemas brasileiros e internacionais e indo contra opiniões que previam um grande fracasso devido ao cunho politizado e feminista do longa. Essas características acabaram, porém, por se tornar um atrativo a mais para que a Marvel expandisse o público alvo.

Trazer a diversidade para dentro dos quadrinhos é uma tática que vem sendo usada por muitas HQs como um meio de não somente vender mais, mas para se manterem atualizadas com as sociedades em que elas são baseadas. Em 2015 houve uma explosão na quantidade de personagens e narrativas que fugiam do padrão homem branco e heterosexual. Isso gerou uma revolta por parte dos fãs defensores da ideia que o politicamente correto estaria acabando com o universo das histórias gráficas e que os gibis não são áreas a serem politizadas, mas as HQs sempre foram usadas para transmitir discurso político e ideológico, como o Capitão América lutando contra Hitler, e interpretá-las como uma leitura vazia e meramente lúdica seria não somente raso, como errado.

Na cena brasileira também está acontecendo o mesmo, no Festival Internacional de Quadrinhos (FIQ) de 2018 houve um foco especial em quadrinistas femininas e na criação de histórias que abraçavam a diversidade feminina, racial, de gênero e LGBTQ+. Outro exemplo é a revista Plaf, lançada em 2017, cujo objetivo é  discutir a multiplicidade de personagens e narrativas nos quadrinhos. Já o criador da Turma da Mônica, uma das maiores referências em gibis e histórias em quadrinhos no Brasil, Maurício de Souza, declarou ao Estadão que não muda sua linha baseado em questões exclusivamente ideológicas, por se tratarem de modismos forçados e temporários, somente quando há uma mudança nos hábitos e costumes do povo.