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Utilizador:Laura Okida/Redação hipertextual

Fonte: Wikiversidade

Por Laura Okida

Link 1: "A wall alone can’t secure the border, no matter who pays for it."

Esse hyperlink faz sentido, pois tenta explicar os motivos que fazem do muro que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, quer construir na fronteira com o México uma péssima decisão, de diversos pontos de vista, como o econômico e social por exemplo. A autora do texto ‘principal’ provavelmente escolheu inserir essa matéria logo na primeira linha para fazer com que a leitura seja iniciada já com a noção de que o muro físico não é uma solução, mas sim a possível causa de um problema maior.

Link 2: "Trump's wall won’t solve a national emergency. It is one."

Esse hyperlink foi utilizado para mostrar os problemas que podem ser, e estão sendo, causados pela simples ideia de construir a fronteira. O muro não será financiado pelo México - como Trump havia afirmado durante sua campanha presidencial - e o Congresso estadunidense também não permitiu a construção. Porém, isso não é um obstáculo para o presidente, que ameaça declarar uma emergência nacional desnecessária para que consiga o que quer, o que certamente causará grandes problemas.

Link 3: "Trump’s wall is worthless if he doesn’t back it up with tech."

Esse hyperlink funcionou para justificar o que a autora do texto escreveu, que barreiras físicas por si só são ineficientes e caras. Ineficientes porque, hoje em dia, sem tecnologia elas se tornam ineficazes, e caras porque, obviamente, é necessário muito dinheiro para uma construção desse porte. Mas essa matéria vai além e explica a necessidade de se ter um gasto financeiro maior com sensores e radares, mas também de se realizar um estudo para entender se são eficazes e/ou necessários.

Link 4: "Inside Palmer Luckey’s Bid to Build a Border Wall."

Esse hyperlink traz uma matéria sobre uma invenção tecnológica de Palmer Luckey - co-fundador da Oculus, empresa de realidade virtual que foi vendida para o Facebook - que pode complementar, ou simplesmente substituir, a barreira física que Trump tanto quer construir. É útil, e a autora provavelmente decidiu incluí-lo, pois mostra um outro método que, apesar de não ser considerado algo positivo na conclusão, permitiria vigiar a fronteira entre os Estados Unidos e o México.

Link 5: "A Guide to Getting Past Customs With Your Digital Privacy Intact.

Esse hyperlink leva a uma matéria que, basicamente, explica o que pode ser feito pelas pessoas para evitarem que sua privacidade digital seja violada. Ele não é considerado extremamente relevante pois, por mais que seja uma importante leitura para aqueles que querem entrar ou sair dos Estados Unidos, não tem uma relação direta com o muro físico que é a base da matéria ‘principal’.

Link 6: "Homeland Security Learns to Love Small Spy Drones."

Esse hyperlink mostra uma matéria sobre o possível uso de drones como tecnologias de vigilância, e pode ser considerado importante por apresentar ‘novas’ tecnologias que, aliadas à construção do muro, podem causar uma crise.

Link 7: "Biometrics Are Coming, Along With Serious Security Concerns."

Novamente, esse texto é relevante por mostrar tecnologias que poderão ser usadas efetivamente como forma de “vigiar” os migrantes.

Link 8: "CBP Drones: Inefficient and a Threat to Privacy."

Esse hyperlink direciona o leitor para um post no blog do Instituto Cato - organização de pesquisa de políticas públicas - que, basicamente, explica porque o uso de drones poderia causar uma crise. Ou seja, mostra que os drones utilizados para vigiar a fronteira podem ser usados para outras funções, que podem invadir a privacidade das pessoas. Não é extremamente importante, mas funciona como um aprofundamento no assunto.

Link 9: "Border-patrol drones being borrowed by other agencies more often than previously known."

Esse é, assim como o hyperlink anterior, não relevante, por ser um aprofundamento na questão da crise que pode ser causada pelo uso dos drones utilizados nas fronteiras.

Link 10: "Family DNA Testing at the Border Would Be an Ethical Quagmire."

O hyperlink utilizado mostra uma matéria sobre o possível uso de testes de DNA para prevenir o tráfico humano na fronteira, comprovando ou não o parentesco entre os envolvidos. Essa técnica é criticada pela possibilidade de ocorrer uso inadequado desses dados, mas isso não é o suficiente para tornar esse link relevante nesse caso.

Link 11: "How the LAPD Uses Data to Predict Crime."

Esse hyperlink direciona o leitor para uma matéria que não menciona o muro, nem fronteiras físicas, mas trata de uma técnica que pode fazer com que pessoas sejam julgadas pelo que elas - ou outras - fizeram no passado. Novamente, por mais que fale de um assunto importante, não é relevante nesse caso.

Link 12: "Build the algorithm for border security."

Esse hyperlink leva a uma matéria que, tecnicamente, é a favor da construção do muro, contanto que ele não seja físico. Ela fala que, se outros métodos de proteção da fronteira (algoritmos) forem utilizados e considerados eficazes, ambos os lados do governo ficariam satisfeitos. Sendo assim, é um texto relevante por mostrar uma possível solução para os problemas sendo causados pela ideia da construção de uma estrutura física.

Link 13: "Crime-Predicting Algorithms May Not Fare Much Better Than Untrained."

Esse hyperlink mostra o motivo pelo qual a “solução” apresentada pela matéria anterior é somente uma possibilidade e não uma certeza. Isso significa que ele é relevante por apresentar um ponto de vista que duvida do algoritmo anteriormente mencionado, ao mostrar que ele pode gerar ainda mais preconceito.

Link 14: "A Guide to Getting Past Customs With Your Digital Privacy Intact."

É a segunda vez (Link 5) que esse hyperlink foi utilizado, e a explicação dada anteriormente ainda funciona nesse caso.

A paródia do Oscar foi mais interessante

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Framboesa de Ouro, cerimônia criada como uma brincadeira para antecipar o Oscar, teve acontecimentos mais atrativos do que a premiação do próximo dia.

Por Laura Okida

A premiação Framboesa de Ouro - conhecida como Razzie Awards em inglês - foi realizada no dia 23 de fevereiro de 2019 e “homenageia” o que há de pior no cinema, sempre antecipando o Oscar. Na 39° edição da paródia da cerimônia, Melissa McCarthy recebeu o troféu de pior atriz pelos filmes “Alma da Festa” e “Crimes em Happytime” e um prêmio redentor por seu trabalho em “Poderia Me Perdoar?”, que lhe rendeu uma indicação como melhor atriz no evento do dia seguinte.

Na noite do dia 24 de fevereiro aconteceu a 91° edição do Oscar, que apesar de ter acertado em alguns pontos, principalmente pela visibilidade que deu a filmes internacionais, ainda foi considerada, no mínimo, fraca. Como destaque para esses acertos temos “Roma”, do México, ganhando os prêmios de melhor filme estrangeiro, fotografia e direção e “A Favorita”, um filme inglês com diretor grego, sendo indicado à dez categorias.

Apesar de ter atraído uma audiência maior do que a de 2018 - a edição com menor número de telespectadores nos EUA na história da premiação - a cerimônia do Oscar de 2019 ainda conquistou o segundo lugar entre as piores. A de 2018 sofreu, principalmente, pela sua longa duração - ficou próximo da marca de quatro horas - e pelas polêmicas que vêm acompanhando o evento, como o distanciamento entre a opinião do público e da Academia.

Portanto, para tentar evitar uma queda maior do que a do ano anterior, um dos ajustes realizados foi não ter um apresentador, algo que não acontecia desde 1989. Após Kevin Hart desistir do cargo em decorrência de críticas que recebeu por piadas homofóbicas que fez no passado, o evento seguiu com celebridades entregando estatuetas e tentando preencher os espaços.

Outra mudança feita foi a tentativa de se aproximar mais do público através de apresentações musicais de filmes que fizeram sucesso nos cinemas, como “Nasce Uma Estrela” e “Bohemian Rhapsody”. Porém, em relação aos vencedores da noite, a Academia ainda se mostrou distante da audiência em diversas categorias.