Utilizador:Lucasghedini/Redação hipertextual

Fonte: Wikiversidade

Tarefa 1

Trabalhando com um texto informativo e opinativo, Nelson de Sá acabou por construir um trabalho jornalístico baseado na distribuição de hyperlinks. No texto, o colunista busca fazer uma dos desafios do novo presidente e a partir de matérias publicadas na mídia internacional.

Hyperlink 1 - “Wall Street Journal” O Autor busca fazer uma ligação direta ao artigo do jornal americano Wall Street Journal que aborda a questão sobre a demissão de um assessor de Jair Bolsonaro mediante as acusações de fraude em sua campanha eleitoral e as possíveis implicações na reforma previdenciária. Um bom pontapé inicial, levando em consideração o fato de que um link já foi disponibilizado logo no começo para complementar o texto. Uma tática perfeita para que o leitor possa ter um texto suporte logo na primeira linha do parágrafo.

Hyperlink 2 - “Le Monde” Agregando de maneira concisa, o segundo hyperlink acaba por fazer total sentido num contexto narrativo, vide que o mesmo ainda reforça a repercussão do assunto presente no primeiro tópico, fortificando o contexto de que o caso envolvendo o atual presidente teve destaque internacional nos meios de comunicação, introduzido uma boa sustentação para trabalhar com o assunto das dificuldades do novo governo.

Hyperlink 3 - “outros” No período da realização do trabalho, o link em questão apresentava-se indisponível para a leitura. O site em questão é o do jornal norte-americano The New York Times. Acredita-se que no período em que a matéria foi escrita, o link levaria o usuário para mais uma matéria que tornasse o argumento de Nelson mais verossímil. Uma estratégia ótima, mas cuja relevância acabou perdendo força a longo prazo.

Hyperlink 4 - “Bloomberg” Em sua quarta conexão textual, Nelson faz um ligação direta ao principal veículo referenciado em sua matéria, a Bloomberg. Podemos dizer então o foco principal do texto veio agregado em um hyperlink ao final de uma parte introdutória. Tal aspecto não somente garante pertinência, mas também assegura uma dinamicidade, levando o leitor para pontos extras antes de apresentar o conteúdo bruto.

Hyperlink 5 - “Bloomberg” 2 Citando novamente a Bloomberg, o colunista aborda mais uma matéria que busca analisar os caminhos a serem traçados pela nova presidência da república. Um hyperlink com um ótimo sustento, mas acabou se tornando relativamente repetitivo, mesmo que o intuito tenha sido reforçar a ideia de que o veículo já tinha trabalhado com o assunto. Mesmo assim, o link se torna totalmente explicativo ao parágrafo em que foi inserido.

Hyperlink 6 - Reuters (The New York Times) Novamente (como pode ser visualizado no terceiro link da matéria), o site não pode localizar o texto que serviria de base complementar para a coluna de Nelson. Os servidores no The New York Times podem ser atualizados com frequência, o que leva a perda de alguns materiais. Tendo a noção de tal fato, os hiperlinks devem ser verificados com antecedência para que, caso haja a necessidade da leitura dos texto, não fiquem impertinentes e vazios, causando furos na dinamicidade e na qualidade multimídia. Podemos começar a notar também que os links abordam matérias com diferentes assuntos, vide a mudança de segmentos e discussões dentro da própria pauta.

Hyperlink 7 - O Globo Apresentando pela primeira vez em sua matéria um link com o endereço eletrônico de um texto nacional, o jornalista acaba por trazer uma maior relevância para o seu texto. A quantidade excessiva de matérias em língua estrangeira pode ser um impedimento para alguns leitores que não possuem o conhecimento linguístico necessário para complementar suas análises. Um ponto relativamente forte durante as escolhas de links feitas por Nelson de Sá.

Hyperlink 8 - NYT Diferente dos outros casos, este link que leva novamente ao site do jornal estadunidense The New York Times é totalmente funcional. A sustentação do texto conectado à matéria principal indica novamente uma troca leve nos aspecto discutido. O colunista tenta trazer um pouco mais de variedade ao texto dessa maneira. Há também a necessidade de lembrar que, considerando os casos anteriores envolvendo o NYT, este link pode se perder com o tempo, afetando uma pouco mais a qualidade os hyperlinks.

Hyperlink 9 - Le Figaro Começando novamente com a apresentação de um novo tema, Nelson busca colocar vincular a matéria de um veículo ainda não utilizado. O Le Figaro é usado como fonte do link que, embasado nas afirmações retiradas do próprio texto do jornal francês, sustenta novamente o uso do recurso na produção da matéria.


Hyperlink 10 - Washington Post Novamente trocando o tema, o colunista novamente usa dos textos publicados na mídia internacional para a sustentação do raciocínio e da análise sobre o fator o principal de sua pauta. Parafraseando as frases do consagrado jornal Washington Post, Sá novamente embasa os pontos principais da matéria baseado na importância do olhar internacional.

Hyperlink 11 - Deutsche Welle A continuação do mesmo parágrafo tem como adendo uma publicação da empresa alemã Deutsche Welle. O link foi escolhido pelo para que houvesse uma conexão mais profunda com hyperlink anterior, bem como a construção de um processo narrativo durante a composição da coluna em questão.

Hyperlink 12 - Der Tagesspiegel Na área mais curta de toda a matéria, o jornalista utiliza de mais um jornal alemão para dar continuidade ao projeto. Dessa vez, o colunista utiliza o hyperlink em um parágrafo curto de um tópico isolado. Tal fato comprova a eficiência do link ao concretizar uma grande quantidade de conteúdo por trás de um trecho com poucos toques no teclado.

Hyperlink 13 - NYT O último hyperlink da matéria novamente utiliza do pretexto da referenciação. Nelson opta por finalizar com um minúsculo parágrafo linkado que, assim como todos os outros os hyperlinks, constrói a matéria parafraseando os principais destaques dos veículos de comunicação. O link em questão aborda de Bibi Ferreira e as comparações com o cenário musical. Algo um tanto incompressível dentro de uma matéria totalmente focada em política.

Tarefa 2

As Variáveis da Ciência Brasileira

Mesmo com os inúmeros cortes orçamentários nos últimos anos, a pesquisa brasileira ainda pode ser chamada de pioneira em diversos aspectos. Logicamente que não estamos falando de polos de alta tecnologia como o Vale do Silício. Não temos a certeza que os pesquisadores nacionais irão encontrar a causa da extinção dos dinossauros, mas temos a certeza que a paleontologia brasileira, por exemplo, tem grandes chances de crescimento.

Existem diversos centros de pesquisa dispostos pelo país. Universidades brasileiras como a USP são referência internacional, outras como a Unicamp já possuem até mesmo um acelerador de partículas. Há reconhecimento do trabalho feito pelos pesquisadores aqui na Brasil, tendo em vista que a até a mesmo a NASA já apresenta envolvimento com as ciência nacional.

São inúmeras as invenções e descobertas feitas em território nacional que já proporcionaram prosperidade para a humanidade como um todo e, mesmo presos ao tabu do prêmio Nobel, demonstramos que queremos continuar evoluindo. Não estamos falando apenas de grandes nomes da medicina como Carlos Chagas, estamos trabalhando com o pretexto de que muitos pesquisadores contemporâneos estão fazendo a diferença no campo e estão dispostos a fazer a diferença, com ou sem o prêmio.

A visualização de paraplégicos voltando a andar graças às pesquisas de Miguel Nicolelis, que proporcionou que um jovem deficiente pudesse dar o pontapé inicial da Copa do Mundo de 2014 a partir de um exoesqueleto, não somente comprova a seriedade da comunidade científica brasileira, mas também cria um arco de esperança em meio aos fatos negativos como cortes na pós-graduação e o sucateamento de universidades estaduais.

Existe a possibilidade de mudarmos a o mundo com os recursos que temos. Há chances de revolucionarmos a medicina, a computação e a física com o conhecimento adquirido pelos acadêmicos nacionais. Continuaremos desenvolvendo aplicativos, investindo em próteses e decodificando DNA viral para que alguns anos possamos ver nossos pequenos cientistas construindo megaestruturas e curando enfermidades consideradas irreversíveis.