Utilizador:Raphael Araujo Barboza/Redação hipertextual

Fonte: Wikiversidade

Tarefa 1

Reportagem especial (“Enquadrado” ) de Luis Adorno, Flávio Costa e Aiuri Rebello para o  Uol

           Todos os hiperlinks presentes no texto se encaminham para matérias “noticiosas” do próprio UOL. O primeiro foi utilizado para contextualizar o leitor de um dos fatos mais importantes da matéria em si e que havia ocorrido uma semana antes, além de dar um dos impactos necessários para explicar a seriedade da matéria.

           O segundo hiperlink é na verdade uma repetição do primeiro, porém, focado em outros detalhes do conteúdo e na parte mais temporal, reforçando a data mencionada do artigo original.

           Quanto ao terceiro hiperlink, ele traz uma espécie de aprofundamento de um dos temas abordados, explicando as diferenças de categoria dos presídios e comprovando o motivo de elas enfraquecerem a liderança do Marcola.

           Sobre o quarto hiperlink, de imediato não é possível encontrar a relação direta, porém, ao se analisar melhor, ele explica um termo mencionado na matéria e dá uma visão maior quanto às consequências do isolamento do grande líder do PCC.

           Novamente uma confusão surge ao se acessar o quinto hiperlink, não tendo uma ligação tão clara com a matéria, servindo mais como uma fagulha para um possível debate do assunto, e se as prisões nos presídios federais realmente derrubariam o PCC.

           O sexto e último hiperlink leva o leitor a uma linha do tempo com a história do PCC, abordada de forma maior e muito mais completa do que na própria matéria, permitindo que quem quer se aprofundar no assunto tenha essa possibilidade existente.


Tarefa 2

Oscar da inclusão

Maior premio do cinema possui mais diversidade entre seus vencedores

O Oscar de 2019 entrou para a história. Além de não ter um apresentador fixo, a representatividade marcou presença com peso. A premiação, como dito no artigo do Jornal Agora de 25/02/2019, começou com prêmios aos negros, com Regina King ganhando a estatueta de melhor atriz coadjuvante (recebendo ajuda de Chris Evans para não tropeçar, tamanha era a emoção). E não parou por aí.

Ao todo, foram premiados 7 negros e 15 mulheres nas mais diversas categorias, desde técnicas até as principais. De ineditismo, tivemos Ruth Carter sendo a primeira negra a ganhar o Oscar de melhor figurino e Spike Lee levando sua primeira estátua com o Melhor Roteiro Adaptado.

Outra grande inovação foi a vitória de “Homem Aranha no Aranhaverso” na categoria de Mlehor Filme de Animação, tirando a supremacia dos estúdios Disney e Pixar nessa categoria, em que dominavam desde a edição de 2013, sem mencionar a novidade de um novo protagonista negro e hispânico assumindo a identidade do herói, uma reinvenção importante para os dias de hoje.

Vale destacar também que Rami Malek, vencedor do prêmio de Melhor Ator, mesmo nascido e criado em Los Angeles, vem de família egípcia.

E mesmo com o favoritismo de Roma (um filme dirigido por um mexicano), Green Book – O Guia venceu o grande prêmio da Noite, consagrando essa 91ª edição com uma das mais importantes na luta contra o racismo.

A noite também foi marcada por ataques e indiretas a governantes com discursos polêmicos acerca das causas sociais e dos imigrantes, principalmente direcionados a Donald Trump.

Apesar de algumas causas devem aparecer mais no futuro (como a LGBTQIA+) e da ironia de A Favorita, um filme sobre mulheres, que junto de Roma era o filme com maior número de indicações, ter levado apenas o prêmio de Melhor Atriz, a premiação terminou com um saldo extremamente positivo para a diversidade, mostrando que a 7ª arte entrou em uma nova era mais inclusiva.