Utilizador:Toledode/Sobre Programas de Computador de uso livre (software livre)
Muito se discute sobre o uso e aplicação de sogware de licença livre, que nção exisgem compra, pagamento ou mesmo qualquer outro tipoo de manutenção, por meiod e pagamento de qualquer valor. Evidentemente, que não somente na simples extensão de aplicaçãod e uma máquina proivada até no meio da nuvem (Cloud couputing) o ideal seria sempre m uso desse tipod e ferramenta de computação livre sem maior despesa. Porém ao mercado e modelo econômico atuais, que atualmente não encontram subsrituto imediato, tudo depende de aplicação fibnaceira para ser gerado, quando até mesmo pode-se se citar o proverbio muito usado nas fileiras americanas da empresa Microsoft, de que "não existe alomoço de graça". Certo que a modelos computacionais de gerecimaneto de programas como windows (microfost) e OS (apple), se torna facil encontrar programas livres como LINUX e ANDROID, porém, se restringurmos a analise a progmas especiaificos como ude gerencimaneto de trafcio de aviões, ou mesmo de controle de energia eletrica de usinas atomicas frica muito mais dificil encontrar progrmas livres e que não tenham origem em determinada aticidade particular que vise lucro. Numa analogia constante, temos, por exemplo, a aplicação de coquiteis de drogas, principalmente, no controle do combate a AIDS, de forma livre, com quebra de patentes das induatrias farmaceuticas, o que tambéms e faz ideal, porém, como jpa descrito, não existe almoçod e graça, se no futuro, como acontece com os programas livres, se existir a expectativa de que não haja ganho econômico para determinada atividade particular, com certeza, não haverá investimentos, e muito menos desenvolvimento de determinado produto, seja em qualquer meio de atividade humana. Certo, porém, que o que se disicute é a ideia so software livre e não de =detrerminado programa em especial. No software livre normalmente os erros são corrigidos numa velocidade absurda em relacao a softwares pagos, quando ainda, aualquer um pode fazer qualquer coisa com o sistema, e suas atualizações sao igualmente livres,; porém, dos softwares pagos, temos que normalmente´há um padronização do sistema por imposição da insudtria, além do que existe normalmente suportes e apoio técnico, o que não existe no software livre. Carlos Rocha Lima de Toledo Neto (toledode@uol.com.br) Claramente, não procuramos uma defesa do programa que não é livre, mas a concientização de que no meio econômico, nem tudo, de sweguie newm depender de parametros pré-estabelecidos.
Comentario Pato
[editar | editar código-fonte]<quote> (...)se existir a expectativa de que não haja ganho econômico para determinada atividade particular, com certeza, não haverá investimentos, e muito menos desenvolvimento de determinado produto, seja em qualquer meio de atividade humana. </quote>
Do meu ponto de vista, a proposição acima é equivocada por algumas razões: - associa as noções de desenvolvimento à criação de produtos; - restringe a motivação das atividades humanas de desenvolvimento ao incentivo financeiro.
Sem precisar recorrer a séculos anteriores, onde o desenvolvimento de técnicas e/ou conhecimento era feito pelo mero prazer obtido do processo criativo em sí, podemos citar, na atualidade, o trabalho de diversas ONGs que atuam em causas sociais e humanitárias sem visar lucro de nenhuma natureza. Talvez, dentro do paradigma capitalista de produção, a visão expressa faça sentido, mas acredito que a motivação humana vai além do dinheiro. Se não fosse esse o caso, as empresas atuais não estariam repensando suas formas de estímulo aos funcionários, que cada vez mais preferem um ambiente de trabalho agradável a salários maiores.
Comentario da Sílvia
[editar | editar código-fonte]Concordo com o Pato. Nem sempre a motivação para a inovação parte da idéia de retorno financeiro... A motivação do ser humano para inovar é bem mais complexa, e envolve outras questões além do dinheiro.
Existe um vídeo muito legal sobre motivação para a inovação e um artigo sensacional que aborda o aspecto econômico da produção colaborativa. Ambos estão mencionados aqui.
De acordo com o estudo mencionado no vídeo, a motivação para o trabalho criativo/intelecual (diferentemente de outros tipos de trabalho) passa pelo grau de autonomia que o autor/inventor tem para criar, pelo desafio (a vontade do autor/inventor de melhorar suas habilidades no campo da inovação, de se superar) e também pelo propósito maior pelo qual está sendo feito o trabalho. Embora a recompensa financeira a princípio parece estimular a inovação, o estudo mencionado nesse vídeo demonstrou que ela na verdade não interfere.
Não que as pessoas sejam sempre altruístas ao contribuírem para um projeto de software livre, pelo contrário. Contribuir para um projeto de produção colaborativa reverte normalmente em benefícios para o autor da contribuição, sejam benefícios monetários ou não. Muitos outros fatores estão em jogo: por exemplo a questão da reputação na rede, e a própria melhoria da obra para a qual se contribui. Rishab Ayer Gosh compara a produção colaborativa a um grande caldeirão tribal, do qual cada integrante da tribo retira alimento, mas ao qual muitos também adicionam ingredientes. Contribuir para a preparação dessa refeição coletiva não é puramente um ato de altruísmo, mas de certa forma um troca de valores, ainda que não monetários. Veja referências do artigo também no link acima.
--SílviaSS 17h28min de 28 de Agosto de 2011 (UTC)