Utilizador:Victoria Martinelli/Redação hipertextual

Fonte: Wikiversidade

Por Victoria Martinelli

Tarefa 1 - O exemplo selecionado foi “O PACOTE DE MORO 1: Ele diz hoje, não antes, a coisa certa sobre caixa dois e corrupção. Mas, de fato, é contraditório” - É da coisa (Reinaldo Azevedo)

A matéria começa com uma foto de Sérgio Moro entregando seu projeto a Rodrigo Maia, logo em seguida temos uma citação de Moro enquanto ainda era apenas juíz na qual ele diz que praticar “caixa dois” em época de eleições é um crime de trapaça e até pior que corrupção para fins de enriquecimento pessoal. Continuando nessa afirmação, a matéria conta com um vídeo (link:https://www.youtube.com/watch?v=G-Y_aLnBQVo&feature=youtu.be) no qual Sérgio Moro aparece falando na íntegra o discurso que foi mencionado anteriormente. Colocar o vídeo da fala dele completa não acrescenta em nada no quesito conteúdo, mas traz uma confirmação do que foi dito anteriormente nas aspas, ou seja, serve como prova de que Moro falou exatamente aquelas palavras. Logo em seguida, Reinaldo Azevedo muda a forma de tratamento para Moro intencionalmente de acordo com a fala que ele citará em seguida na qual ele, agora como ministro da justiça, diz que “caixa dois” não é corrupção. Novamente temos a citação com aspas e em seguida um vídeo (link: https://www.youtube.com/watch?v=ACxl_0iqeSo&feature=youtu.be) que mostra Sérgio Moro discursando e contradizendo o que disse antes de se tornar ministro. Mesmo já tendo se expressado nas formas de tratamento, Reinando só agora começa a escrever e comentar sobre a polêmica mudança no discurso de Moro, se posicionando claramente do começo ao fim. O autor comenta sobre o projeto contra a corrupção e o crime que foi dividido em três, e para explicar ainda melhor, divide em três tópicos, cada um deles com um hiperlink levando ao seu projeto de lei (link 1: http://www3.redetv.uol.com.br/blog/reinaldo/wp-content/uploads/2019/02/o-pacote-de-moro-1-ele-diz-hoje-nao-antes-a-coisa-certa-sobre-caixa-dois-e-corrupcao-mas-de-fato-e-contraditorio.pdf; link 2: http://www3.redetv.uol.com.br/blog/reinaldo/wp-content/uploads/2019/02/o-pacote-de-moro-1-ele-diz-hoje-nao-antes-a-coisa-certa-sobre-caixa-dois-e-corrupcao-mas-de-fato-e-contraditorio-1.pdf; link 3: http://www3.redetv.uol.com.br/blog/reinaldo/wp-content/uploads/2019/02/o-pacote-de-moro-1-ele-diz-hoje-nao-antes-a-coisa-certa-sobre-caixa-dois-e-corrupcao-mas-de-fato-e-contraditorio-2.pdf). Esse uso dos hiperlinks traz a veracidade para o que Reinaldo Azevedo está expondo e como é um projeto de lei, mesmo que ele escrevesse exatamente o que diz o projeto, para ter maior credibilidade é necessário colocar um link para a lei, não apenas explicá-la, ou seja, o hiperlink nesse caso é de extrema pertinência. A matéria continua, com Reinaldo expondo suas opiniões e usando mais aspas de Moro (dessa vez sem vídeos de prova). Por fim, o último hiperlink (link: https://www3.redetv.uol.com.br/blog/reinaldo/o-pacote-de-moro-2-grave-no-texto-e-a-licenca-para-matar-moro-acerta-quando-nega-moro-e-erra-quando-endossa-moro/) leva para a parte dois da matéria “O PACOTE DE MORO 2: Grave no texto é a licença para matar. Moro acerta quando nega Moro e erra quando endossa Moro…”. O que faz o leitor querer ler a continuação e é uma estratégia para não deixar um texto longo e cansativo, que possivelmente desanimaria muitos leitores na metade dele.


Tarefa 2 - Notícia de jornal distribuído em sala de aula: https://www.valor.com.br/empresas/6135515/super-apps-o-novo-foco-de-disputa-nos-negocios-digitais

Aplicativos de delivery disputam por sobrevivência

No último dia 3 de Março, o aplicativo “Glovo” encerrou as operações no Brasil. A empresa espanhola de delivery completaria um ano no Brasil em março, mas por conta da grande concorrência e do pouco destaque na área, interrompeu seu funcionamento por aqui. A startup está presente em 21 países, e se pronunciou dizendo ter percebido que “o Brasil é um mercado extremamente competitivo e que, para obter o sucesso planejado originalmente, precisaria de mais investimento e tempo para penetrar, liderar e alcançar rentabilidade”.

O Glovo é só mais um dos chamados “super apps”, que são os aplicativos que fazem “delivery de tudo”. Esse negócio vem crescendo desde 2017 com a chegada do Rappi ao Brasil. Aliás, a Rappi é a maior concorrente direta do Glovo e a que mais se destacou, não só pela entrega de comida e compras, mas também pelos serviços oferecidos como manicure e patinete elétrico. Além desses dois, outros aplicativos de delivery se arriscam para se tornar um super app como “Uber” e “Uber Eats”, “Ifood”, “Logbee (Magazine Luiza)”, “James Delivery (GPA)”, “Loggi” entre outras. E essa grande e múltipla concorrência se torna o novo foco de disputa nos negócios digitais.

Com a proposta de simplificar a vida das pessoas, de poupar tempo entregando compras de farmácia e supermercado, agilizar procedimentos de transporte e facilitar as formas de pagamento, os super apps só tendem a crescer. E no celular das pessoas, bem como no mercado de negócios, não há espaço para vários apps e múltiplas concorrências, por isso, aplicativos se unificam, tornando-se cada vez maior e abrangente, e então as startups correm para se destacar no ramo. Assim surge a guerra nas entregas, uma disputa de quem entrega mais em busca de maior relevância.