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Utilizador:Victortavas/Redação hipertextual

Fonte: Wikiversidade

Redação Hipertextual[editar | editar código-fonte]


Parte 1:[editar | editar código-fonte]

Texto Escândalo' ameaça reforma e vem aí um 'teste de realidade' Nelson Sá[editar | editar código-fonte]

Hiperlinks utilizados na matéria:


1.    The Wall Street Journal – No primeiro parágrafo de seu texto Nelson de Sá coloca um hiperlink para uma matéria do site Wall Street Journal (Brazil’s Bolsonaro Fires Key Adviser Amid Accusations of Campaign-Finance Fraud), importante para o contextualizar o início de Governo Bolsonaro no qual jornal americano anuncia um princípio de crise, e que dá ao texto da Folha embasamento suficiente para a sua continuidade ao estar de acordo com a linha de raciocínio dos outros hiperlinks.


2.    Le Monde – Assim como no primeiro hiperlink o site francês Le Monde (Au Brésil, limogeage d’un ministre-clé de Bolsonaro) também destaca os desfechos políticos da demissão de Gustavo Bebianno e destaca a importância que o ex-ministro teve durante o período eleitoral. Ele se assemelha muito ao texto do Wall Street Journal e deve estar conectado pois reforça a visão de que não são só os jornais americanos que tem uma visão crítica a demissão.


3.    The New York Times – Link indisponível


4.   Bloomberg – Nelson Sá ainda dentro do aspecto político dos primeiros meses de governo corrobora a ideia de durante seu texto mostrar como os jornais estrangeiros receberam a noticia da demissão de Bebianno com o link para a Bloomberg (Brazil's Bolsonaro Fires Ally in Crisis That Raises Reform Doubt). Se fosse pelo aspecto de demonstração de como a noticia foi dada fora do Brasil o hiperlink seria repetitivo, porém ele traz também uma breve análise de como o fato poderia prejudicar a reforma da previdência.

5.   Bloomberg – Ainda destacando os jornais estrangeiros Nelson de Sá dessa vez traz para sua análise de um quadro geral do Brasil um hiperlink da Bloomberg (Optimism or Wishful Thinking? Brazil’s Recovery Has Bit of Both) com uma maior ênfase na parte econômica e ao otimismo que a eleição de Bolsonaro trouxe para o mercado, dando continuidade a intenção de uma análise estrangeira do país


6.    The New York times – Link Indisponível


7.   O Globo – Durante o texto o colunista do jornal Folha de São Paulo divide as atuais perspectivas do atual governo em tópicos. Para introduzir e contextualizar o leitor sobre a questão do papel brasileiro na crise Venezuelana o autor dessa vez utiliza um link do Globo (Bolsonaro quer retomar ofensiva regional contra Maduro, dizem fontes). Dentro da proposta do texto da Folha o hiperlink se mostra como um dos mais eficientes ao conseguir dar a dimensão de como as primeiras atitudes são retratadas fora do País na língua Portuguesa.


8.   The New York Times – Dentro dessa proposta do autor em retratar o Brasil sob um olhar estrangeiro o link do The New York Times (Trump Delivers Blunt Warning to Venezuela Military Over Aid Impasse) é o que menos traz informações a respeito de como a política interna brasileira é afetada pelo modo como é vista pela imprensa.


9.   Le Figaro - Em outro tópico do texto o autor insere na discussão a pauta das leis anticrimes entregues ao congresso com o link do jornal Le Figaro (Brésil: le «permis de tuer» promis aux policiers par Jair Bolsonaro divise). O texto do jornal francês se encaixa bem com a ultra exposição aos atos conservadores do presidente proposta pelos jornais internacionais e como propõe o colunista Nelson de Sá.


10.  The Washington Post – Partindo para uma análise social do Brasil, o autor traz um link do The Washington Post (LGBT rights threatened in Brazil under new far-right president) que dá uma dimensão de quão crítica é a imprensa internacional as pautas de Jair Bolsonaro na área de políticas sociais, conferindo ao hiperlink importância e profundidade a coluna.

11.  Deutsche Welle – O link do jornal alemão Deutsche Welle (Partido Verde alemão manifesta apoio a Jean Wyllys) se conecta com o da Folha ao reforçar o tom crítico a como O Governo está lidando com as minorias, construindo um discurso por meio da escolha de hiperlinks mais liberal.

12.  Der Tagesspiel - Assim como em seu texto, a matéria do jornal alemão Der Tagesspiel (Wie Präsident Jair Bolsonaro Künstler attackiert) divide seu texto em tópicos com as áreas da sociedade a serem debatidas no Brasil, assim servindo de inspiração para o texto do jornal Brasileiro

13. The New York Times – Para fechar o seu texto tentando abordar todas as questões possíveis para um panorama geral desses primeiros meses de 2019 Nelson coloca o texto do The New York Times (Bibi Ferreira, Grande Dame of Brazilian Stage, Dies at 96). O link é pertinente pois demonstra que o Brasil no exterior tem uma imagem além dos estereótipos ao falar da morte de Bibi Ferreira.


Parte 2:[editar | editar código-fonte]

As missões de Messias[editar | editar código-fonte]

O que é Golden Shower?”. A repercussão da pergunta do Presidente Jair Bolsonaro sobre um vídeo que circulou na internet durante o Carnaval, dá a dimensão dos desafios que tem ou que ele próprio cria. As suas missões iminentes como as reformas Previdenciária (matéria selecionada na aula) e tributária além das medidas anti-crime e anti- corrupção consideradas bandeiras de seu Governo, se aliam a polêmicas familiares nas redes sociais e as conturbadas frases ditas por sua ministra. Dessa forma a popularidade e a credibilidade aos poucos começam a desacelerar, dificultando a prática dos seus ideais.

O uso do Twitter como plataforma de divulgação das ideias e feitos do governo nos últimos meses, reforça a sua intenção de quando era candidato ao desprivilegiar as emissoras de televisão e usufruir da independência das redes sociais. Porém a falta de filtro dessas redes possibilita também que surjam do próprio Governo Fake News e haja falta de diálogo com as massas que não o seguem. A estratégia nas mídias que antes era tida como uma referencia no uso das tecnologias, hoje já é arma política para os seus adversários.

Muitas das pequenas crises desse primeiro trimestre de 2019 começaram de dentro da própria equipe do Presidente emperrando as propostas iniciais que tramitam dentro do Congresso. A demissão de Gustavo Bebianno, um dos principais elos do Planalto com o congresso, e as outras denúncias contra o seu partido minaram a rapidez prevista para que Jair Bolsonaro pudesse enfim começar pôr suas ideias em prática. Até o momento Bolsonaro só consegue governar via decreto, já que se depender de seus aliados as pautas podem ficar só na cabeça de Messias.