Utilizador:Yasmin.altaras/Redação hipertextual
Tarefa 1
Análise hipertextual da matéria: “O PACOTE DE MORO 1: Ele diz hoje, não antes, a coisa certa sobre caixa dois e corrupção. Mas, de fato, é contraditório”[editar | editar código-fonte]
Por Yasmin Altaras
A inserção do primeiro vídeo serve de parâmetro comparativo com o início do texto, que é uma fala do então juiz Sérgio Moro criticando o uso de Caixa dois em eleições (“Caixa dois em eleições é trapaça; é crime contra a democracia”), e também com a fala de Moro, como ministro da Justiça, proclamada no segundo (“Caixa dois não é corrupção”).
Assim como no primeiro link, este aqui teve o mesmo intuito ao ser inserido no texto de Reinaldo Azevedo, pois mostra a incongruência e contraditoriedade na fala de Sérgio Moro a partir do contexto de mudança em seu cargo público. Lembrando, ainda, que o responsável pela nomeação de Moro como novo ministro da Justiça foi o atual presidente Jair Bolsonaro, acusado de uso de Caixa 2 durante o período eleitoral.
Tal link é colocado com o objetivo de mostrar ao leitor o projeto de lei na íntegra, que altera o Código Eleitoral (Artigo 350) e configura o uso de Caixa 2 como crime durante as eleições.
Aqui, apresentado na íntegra também, é colocado o hiperlink do projeto de Lei Complementar, isto é, a segunda etapa do projeto de Moro contra a corrupção que propõe alterar a jurisdição da Justiça Eleitoral.
A última etapa do plano de Moro contra corrupção e seu crime é aqui colocada, na íntegra, como um projeto de lei que aborda todas as outras mudanças, além de questões como legítima defesa e ação policial, a fim de conscientizar o leitor das novas medidas.
Neste hiperlink, o interlocutor é levado para a suíte da matéria, isto é, seu desdobramento acerca do terceiro projeto de lei criado pelo ministro Sérgio Moro.
Tarefa 2
Leite vegetal: a opção não láctea que vale a pena conhecer[editar | editar código-fonte]
Pesquisa mostra que os seres humanos já sofrem de intolerância à lactose há séculos
Por Yasmin Altaras
Se alimentar, apesar de parecer ser uma necessidade de fácil resolução, para os intolerantes à lactose, na verdade, torna-se um desafio. Muitos dos alimentos consumidos atualmente levam em sua formulação esse açúcar específico do leite e de seus derivados.
Segundo um artigo da revista britânica Nature, a intolerância à lactose é um problema de digestão que atinge várias gerações humanas há cerca de 11 mil anos, o que demonstra que não é uma novidade, principalmente, para as novas tendências alimentares.
Com isso, foram surgindo outras opções para os portadores deficientes da enzima lactase — responsável pela quebra da lactose no organismo — como, por exemplo, os leites vegetais. Tais produtos, geralmente presentes nas prateleiras mais caras dos supermercados, são extratos vegetais sem o açúcar lácteo, e muitas vezes, também, sem o glúten. Mesmo assim, eles podem ser caseiros, o que barateia o custo.
Além disso, muitos desses extratos são enriquecidos com cálcio, mineral essencial para o organismo humano. Contudo, a ingestão exclusiva desses produtos não auxilia a atingir a meta de consumo diária de cálcio para o corpo, necessitando, assim, de outras fontes nutricionais.
Por outro lado, uma das vantagens desse substituto lácteo é o baixo teor de gorduras saturadas e sua alta taxa de fibras. No entanto, o leite vegetal também tem as suas desvantagens, podendo acarretar em um severo aumento de peso se for consumido em excesso.
Outro fator relevante é que a partir deste ano será obrigatório a especificação da presença de lactose nos rótulos de alimentos industrializados, de acordo com a regra aprovada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Haverão três categorias classificatórias: zero lactose, baixo teor e contém lactose.
O fato que vale ressaltar é que o leite vegetal é uma boa opção para quem segue a dieta vegana ou mesmo para aqueles que desejam produtos orgânicos. O importante é saber balancear o consumo desses extratos com outros nutrientes e sempre consultar um nutricionista antes de mudar seus hábitos alimentares.