Utilizador Discussão:3cecconi

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Fonte: Wikiversidade

Fiquei com diversas ideias pulsando na cabeça após o primeiro dia do curso na SubLapa. Possibilidades de interconexão entre ações e atitudes de sustentabilidade, reconciliação entre o ser humano e o ambiente, perpetuação dos ciclos naturais e o interesse tão grande e de tantas pessoas, com formas tão diferentes e particulares de facilitação desses conceitos... Ficou claro que até vocês se surpreenderam...

 Sai pensando na linha da cadeia produtiva, na pergunta de como construiríamos uma educação "insubordinada" à mesma linha e no conceito de que o problema É a solução... Pedirei, de antemão, perdão por eventuais opiniões e conceitos que podem ser minhas e de poucos participantes do grupo, mas pergunta sem resposta merece uma ou mais conjecturas...
  Raciocinando sobre o meu motivo de continuar o curso, após maiores esclarecimentos sobre o tema, afirmo que, ele se apoia no meu repudio a outro conceito vindo da revolução industrial: "que nada ou ninguém sejam insubstituíveis". Vi na Permacultura um afastamento grande deste conceito, pois é impossível a perpetuação de um sistema com o descarte definitivo de algum elemento do conjunto. Isso me fez respirar aliviado pois há um grande número de pessoas engajadas em desconstruir esse molde.
  Quanto a pergunta, arrisco uma provável solução incompleta e não testada por mim: Se o problema contém a solução e o problema é a linha, então algo nela nos facilita a dilui-la... E, como na pergunta do ensino ficou explícita que a base do ensino atual é essa mesma linha, talvez a mesma resposta aplicada a essa situação traria luz a sua resolução. Pensei na linha como ela é, um conjunto de pontos concatenados de forma a criá-la. Como um colar de contas. E a linha, que é problema e solução ao mesmo ter, dependente desses para existir. E, assim como as bactérias (ao menos as que querem perpetuar sua espécie) e vírus de computadores (ao menos os feitos para serem residentes), os pontos não precisam renegar a linha para se aprimorarem ou modificarem , só precisam ter a "consciência" de que podem se aproveitar do sistema para se estabelecer, perdurarem e modifica-lo, que não precisam e não devem ficar a margem do mesmo, porque marginalização é contraria a perpetuação.
  Por esses argumentos, posso responder a pergunta dizendo que nos e nossos descendentes não precisam estar totalmente fora da linha para que ela se transforme em uma teia ou em um grupo de "warmholes", só precisamos ter a consciência das ações e posicionamentos que devemos tomar para "minar" positivamente esse sistema até que, delicadamente (ou não), "ele se veja" um dia já alterado, funcionando com outra base. Devemos sim valorizar o contato humano rico e crescente com parentes e amigos pois, nessas interações, ganhamos a possibilidade de exercer a educação e a formação, executadas por quem de fato deveria estar encarregado dela: A Família.
  Se nós, pontos, nos mobilizarmos e contagiarmos os que nos tocam, ampliando nossa força e efetividade, certamente o problema se dissipará.

Tecnologia energética[editar código-fonte]

Gostaria de saber quem do grupo já fez um captador de ventos vertical com rodas de bicicleta. Acho interessante que a pessoa seja chamada para uma pratica para a turma ampliar esses conhecimentos em uma tecnologia q geralmente só está em empresas.