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Fonte: Wikiversidade

Tarefa 1[editar | editar código-fonte]

Notícia: Enquadrado - Líder do PCC, Marcola está há 20 anos preso, ficou 1.415 dias na solitária e tem pena para cumprir até 2276 - Por Luís Adorno, Flávio Costa e Aiuri Rebello

1 - O primeiro hyperlink está logo na introdução, na qual faz uma apresentação sobre Marcola e traz uma informação nova, a de que depois de 20 anos em cárcere, agora ele está em uma prisão de segurança máxima. O hyperlink leva a uma notícia que explica com mais detalhes o que foi mencionado na reportagem, caso o leitor se interesse pelo assunto. Nessa primeira menção, o link foi usado se referindo principalmente ao fato da penitenciária ser de alta segurança.

2 - O próximo hyperlink conectado à notícia principal está localizado no segundo parágrafo e é exatamente o mesmo link do primeiro. Por ainda falar sobre a transferência de Marcola para outra prisão, os autores do texto preferiram mencionar mais uma vez a reportagem referente especificamente à mudança preventiva do líder do Primeiro Comando da Capital (PCC) de presídio. O link é utilizado mais uma vez, porém, agora, com o intuito de reforçar a transferência dele do dia 13 de fevereiro.

3 - Os autores do texto relatam que por mais que Marcola já tenha passado por muitos anos de cadeia, agora terá que enfrentar regras ainda mais rígidas, por conta de sua transferência. O terceiro hyperlink faz menção às diferenças entre o regime do presídio federal e o da prisão comum. Desse modo, o profissional fornece informações extras ao leitor, que consegue ter uma compreensão e noção maiores sobre as normas e sobre as categorias distintas de presídios.

4 - Pela gravidade de seus crimes, os autores falam sobre o fato de Marcola ter sido penalizado diversas vezes pelo RDD (Regime Disciplinar Diferenciado). Nesse quarto hyperlink, o leitor consegue entender melhor o que levou o criminoso a ir para o RDD, e como ele funciona exatamente. Isso porque na matéria principal é explicado sem muitos detalhes, apenas para dar uma visão geral e fazer com que o leitor compreenda o texto como um todo.

5 - Na notícia principal, os autores mencionam a ocorrência de que Marcola provavelmente ficará em regime de isolamento, no presídio de Rondônia, pelo menos nos dois primeiros meses. O hyperlink ligado a essa informação, traz a visão do promotor de Justiça Lincoln Gakiya sobre o caso e sobre a importância do sigilo no cenário atual, o que justificaria o pedido de isolamento não só de Marcola, como também dos outros 21 presos da facção.

6 - No final da reportagem, há um subtítulo que tem a função de explicar a trajetória de Marcola e como ele se tornou o líder do Primeiro Comando da Capital. Ao mencionar a data de criação da facção criminosa, um último hyperlink leva o leitor a uma matéria que descreve toda a história do PCC, desde sua formação, até os dias atuais. Desse modo, auxilia o leitor, caso ele tenha interesse em aprofundar seus conhecimentos sobre o grupo em si.

Tarefa 2[editar | editar código-fonte]

Saída de Cuba do Mais Médicos preocupa parcela mais pobre da população[editar | editar código-fonte]

Número de brasileiros que ingressa e desiste do programa é alto[editar | editar código-fonte]

No Brasil, algumas regiões sofrem o impacto da miséria e escassez de recursos muito mais do que as outras. Em decorrência da desigualdade, certas pessoas têm um estilo de vida imposto a elas que interfere até nas necessidades básicas que todo ser humano deveria ter acesso, como na área da saúde. Além das regiões Norte e Nordeste terem os piores indicadores de desenvolvimento, também sofrem com a falta de médicos. Em 2013, dos cinco estados brasileiros com menos de 1 médico para atender mil habitantes, três estavam no Norte e dois no Nordeste.

Pensando nisso, no segundo semestre desse mesmo ano, sob o governo da ex-presidenta Dilma Rousseff, foi inaugurado o programa Mais Médicos. Esse projeto foi criado com o intuito de melhorar as condições de saúde de regiões onde há ausência ou escassez desses profissionais. Essa iniciativa gerou polêmicas desde o princípio por diversos motivos, entre eles o fato de permitir que profissionais estrangeiros trabalhassem no país sem passar pelo exame de revalidação do diploma, o Revalida. Mesmo dando prioridade a médicos brasileiros, os cubanos ocupavam pouco mais de 50% das vagas disponibilizadas pelo Mais Médicos.

Embora tenha trazido inúmeros benefícios para a parcela mais pobre da população brasileira, o programa sofreu algumas alterações recentemente. Sob o governo do atual presidente Jair Bolsonaro, certas questões como a obrigatoriedade da realização do Revalida e do salário integral aos médicos cubanos fez com que Cuba deixasse o programa. O país alega declarações “ameaçadoras”, além de considerar desrespeitoso o fato do presidente questionar a formação desses profissionais. Na nota do governo divulgada pelo jornal Granma, Cuba comunica sua saída e acrescenta que “as mudanças anunciadas impõem condições inaceitáveis e descumprem as garantias acordadas desde o início do programa”.

Com o afastamento, a Confederação Nacional de Municípios (CNM) declarou que a falta de garantia de outros profissionais para ocupar os lugares agora vagos, pode gerar desassistência básica de saúde para mais de 28 milhões de pessoas. Para preencher a lacuna, o Ministério da Saúde lançou um novo edital, no qual restringe as vagas para brasileiros ou estrangeiros formados no Brasil ou que revalidaram o diploma. Mesmo com o alto número de inscrição, a situação ainda é preocupante, já que algumas regiões ainda temem a saída dos cubanos. Isso acontece porque metade dos brasileiros que ingressa no Mais Médicos, desiste em até um ano e meio pela condição precária em que essas pessoas se encontram.


Leticia Senhorinha Moreira - 2ºJOA