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Avaliação baseada em evidências

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A avaliação baseada em evidências (ABE) usa pesquisa e teoria para guiar as escolhas sobre o que medir, como medir, e o que fazer em seguida, baseando-se nos resultados do trabalho clínico.[1][2][3] Mesmo quando se usa bons testes, que demonstraram boas qualidades psicométricas em settings similares, a avaliação é inerentemente uma tarefa de tomada de decisão onde um clínico precisa iterativamente formular e testar hipóteses integrando dados que normalmente são incompletos e inconsistentes.[1] A ABE auxilia os clínicos a trabalhar de maneira mais inteligente, e não mais difícil, tomando decisões mais acuradas mais rápido para guiar a conduta clínica com um paciente.[4][5][6] O modelo da ABE combina habilidades, ferramentas e estratégias para trabalhar mais eficiente e acuradamente, geralmente produzindo melhores resultados. Pode-se reunir as informações “na hora certa”, desenvolvendo perguntas e buscando por respostas com base nas necessidades de cada cliente.

Muitas das páginas neste site usam casos clínicos para mostrar como os princípios e ferramentas funcionam. Os casos tornam os conceitos mais claros e fáceis de recordar, conectando as informações às decisões e ações práticas. Fazer perguntas respondíveis é uma habilidade central para renovar nossas práticas e continuar atual enquanto clínico(a) e relevante enquanto pesquisador(a). O site é organizado para que você possa abordá-lo de diferentes maneiras: partindo da fase do tratamento, do transtorno ou do problema clínico, através de exemplos de casos e vinhetas clínicas, ou através de listas. Aqui (por enquanto, apenas na versão em inglês) pode-se encontrar uma ferramenta que conta quantas vezes as diferentes páginas foram visualizadas (assim você pode ver quais são os “maiores sucessos”).

Implementação da ABE

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Referências

  1. 1,0 1,1 Hunsley, John; Mash, Eric J. (abril de 2007). «Evidence-Based Assessment». Annual Review of Clinical Psychology (em inglês). 3 (1): 29–51. ISSN 1548-5943. doi:10.1146/annurev.clinpsy.3.022806.091419 
  2. Youngstrom, Eric A.; Van Meter, Anna; Frazier, Thomas W.; Hunsley, John; Prinstein, Mitchell J.; Ong, Mian-Li; Youngstrom, Jennifer K. (2017). «Evidence-Based Assessment as an integrative model for applying psychological science to guide the voyage of treatment». Clinical Psychology: Science and Practice. ISSN 0969-5893. doi:10.1111/cpsp.12207 
  3. Straus, Sharon E.. Glasziou, Paul. Richardson, W. Scott (Warren Scott). Haynes, R. Brian. Evidence-based medicine : how to practice and teach EBM. Fifth.ed. Edinburgh:
  4. Jenkins, MM; Youngstrom, EA; Washburn, JJ; Youngstrom, JK (Abril 2011). «Evidence-Based Strategies Improve Assessment of Pediatric Bipolar Disorder by Community Practitioners.». Professional psychology, research and practice. 42 (2): 121-129. PMID 21625392 
  5. Jenkins, Melissa M.; Youngstrom, Eric A. (abril de 2016). «A randomized controlled trial of cognitive debiasing improves assessment and treatment selection for pediatric bipolar disorder.». Journal of Consulting and Clinical Psychology (em inglês). 84 (4): 323–333. ISSN 1939-2117. PMID 26727411. doi:10.1037/ccp0000070 
  6. Hunsley, John. Mash, Eric J.. A guide to assessments that work. New York: