Jogo 2017/Aula 6
I.Tema e Objetivos da Aula
[editar | editar código-fonte]https://www.youtube.com/watch?v=BsHt0ub3k5s&feature=youtu.be
A aula começou com o tema livre + bola e os alunos escolheram jogar queimada. Logo foi mostrado que os melhores, os que jogam a mais tempo ou tem mais habilidade eram os que mais chamavam atenção e os que mais participavam da aula. O objetivo principal da aula foi fazer as brincadeiras e jogos acontecer sem tanta competição e com mais cooperativismo. A queimada durou cerca de dez minutos, e ao longo da aula foram desenvolvidos outras atividades que mostram que a coletividade e o pensar em conjunto tornavam as atividades mais interessantes e mais fáceis de desenvolver.
II.Materiais e Espaços Utilizados
[editar | editar código-fonte]O espaço utilizado foi a quadra esportiva do colégio Univérsitas. Os materiais utilizados ao longo da aula foram: bola, corda e bambolê.
III.Método didático
[editar | editar código-fonte]A didática utilizada foi para os alunos pensarem em conjunto. Foi para mostrar também que hoje em dia, a competitividade ocorre e tem se tornado cada vez mais natural. A princípio, o começo da aula foi dividido entre os melhores, que pegavam mais na bola e queimavam mais as pessoas, e os que não pegavam tanto na bola e não tinha tanta habilidade, depois a aula foi se desenvolvendo e todo mundo participou, todo mundo ganhou ou todo mundo perdeu. Ninguém ficou de fora e todo mundo participou de todos os jogos. Portanto, mostrou que o conjunto, a coletividade e o trabalho em grupo é mais importante e legal do que o individual.
IV.Descrição das Atividades
[editar | editar código-fonte]Primeira Parte
[editar | editar código-fonte]Jogo de queimada: todos jogaram mas nem todos participaram. Jogo de quem ganha e perde. Foi um jogo visivelmente dividido entre os mais habilidosos e os menos habilidosos. A falta de regras específicas para que todos pudessem participar constantemente do jogo, foi um dos fatores para que só os mais habilidosos tivessem uma participação mais ativa.
Segunda Parte
[editar | editar código-fonte]Na segunda parte foi sugerido fazer uma roda com todos bem juntos, levantaram as mãos e cada um pega na mão de outra pessoa (deram-se as mãos). As pessoas se separam mas as mãos dadas continuam e nisso cria-se um nó em duas rodas diferentes, o intuito da brincadeira era desfazer o nó sem desfazer as mãos dadas. O primeiro grupo demorou cerca de trinta minutos para conseguir desfazer, o segundo grupo cerca de dez minutos.
Terceira Parte
[editar | editar código-fonte]Na terceira parte juntaram vários grupos e cada grupo teve que escolher um som de bicho (animal). Juntam todos os grupos numa roda apertada e todos fecham os olhos e se misturam. Abre a roda devagar e cada integrante do seu grupo tem que achar o outro e completar seu grupo, todos de olhos fechados. Logo em seguida, com o mesmo método, porem o jogo foi diferente, em vez de som de animal foi feito som de pés batendo no chão, cada grupo deve seu ritmo e pisada. Juntou o grupo, fechou o olho, misturou e separou novamente, todos se encontraram. A segunda parte foi mais difícil visto que, por mais que a batida do pé era diferente, todos eram batidas de pé, o que confundia os alunos. Essa parte do jogo durou cerca de quinze minutos.
Quarta Parte
[editar | editar código-fonte]O professor pegou uma corda e ficou movimentando ela em círculos horários, os alunos tinham que pular quando chegava sua vez para não encostar o pé na corda. Ao pularem, fazia forma de uma onda com sequência dos pulos. Nessa brincadeira/jogo fica explicito o trabalho em equipe, todos precisam pular no tempo exato para o jogo continuar e quando um esbarra na corda todos perdem e quando todos esquivam da corda todos ganham.
Quinta Parte
[editar | editar código-fonte]Professor espalhou bambolês pela quadra, juntaram-se em duplas. A dupla de fora foi dividido em participante um: joga a bola para o segundo, o segundo participante batia na bola ou chutava e falava o nome de algum aluno. Quando o segundo participante da dupla falava o nome, todos os alunos tinham que correr pela quadra com sua dupla e achar um bambolê para ficar. O aluno chamado, se conseguisse, tinha que pegar a bola e ir correndo para um dos bambolês, se desse certo, a dupla que ficou de fora tinha que fazer a mesma coisa, como um ciclo, arremessar e bater na bola. A dupla tinha que manter de mão dada durante todo jogo e a rodada.
V.Discussões e Dúvidas dos alunos
[editar | editar código-fonte]Foi discutido durante a aula que no começo, no jogo da queimada, poucas pessoas participaram e com o decorrer da aula todos participavam, o jogo continuava sendo jogo e foi muito mais divertido e desenvolvido quando todos participaram, principalmente em coletivo. Ao final da aula, o professor deu um prazo para que os alunos discutissem uma maneira que o jogo pudesse ficar mais acessível até para os alunos com menos habilidades. Houve discussões e chegamos à várias possibilidades que vão ser testadas na próxima aula.
Em entrevista com a aluna Ana Beatriz, ela nos disse que pouco participou da aula na parte de queimada e com a criação de novas regras inclusivas espera ter uma participação maior na próxima aula.
VI.Temas interdisciplinares
[editar | editar código-fonte]As disciplinas que mais se correlacionam com a aula aplicada pode ser de didática e de esportes.
Didática: A maneira como é aplicado o jogo, formas e métodos para que todos participem igualmente do jogo.
Esportes: A atividade em questão ( queimada ), muito parecida com o handebol possuindo métodos e caminhos para se chegar a um objetivo, porém com menos regras virando um jogo mais lúdico. Em um segundo momento também pode servir como iniciação ao handebol.
VII.Conclusões
[editar | editar código-fonte]Com o decorrer das atividades dadas em aula fomos percebendo o erro e tentando consertar naquele momento, como por exemplo no jogo das mãos entrelaçadas. A cada movimento feito havia a necessidade de pensar em outra maneira caso não funcionasse, gerando assim uma maior colaboração de todos e consequentemente todos participariam do jogo. E na parte da queimada percebemos a falta de integração dos que foram eliminados, corrigindo com novas regras para todos poderem participar do começo ao fim sendo assim um melhor aproveitamento de todos presentes.
VIII.Pesquisas Bibliográficas
[editar | editar código-fonte]VYGOTSKY, L.S. et al. Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem. São Paulo: Ícone, 1998a
PIAGET, J. A formação do símbolo na criança: imitação, jogo e sonho, imagem e representação. 2. e., Rio de Janeiro: Zahar, 1975.
FREIRE, J. B. Educação de corpo inteiro,teoria e pratica da educação fisica
IX.Observações da página do grupo anterior
[editar | editar código-fonte]A página do grupo anterior foi de grande auxílio para o complemento da nossa aula. Ajudou como base e estrutura para a edição.