Laboratório de Jornalismo Multimídia/2021/2021/Curadoria e redação hipertextual/Laura.MonteiroF

Fonte: Wikiversidade

Nome da atividade[editar | editar código-fonte]

Laboratório de Jornalismo Multimídia/2021/Curadoria e redação hipertextual

Grupo[editar | editar código-fonte]

13

Exercício 1[editar | editar código-fonte]

Hyperlink 1: trata-se de um artigo científico que se justifica dentro da matéria pois documenta uma investigação sobre o fato de as plantas emitirem vibrações.

Hyperlink 2: não há nenhuma relação do hyperlink com a matéria principal.

Hyperlink 3: ele se justifica porque complementa as informações anteriormente citadas na notícia, já que traz uma comparação do ouvido humano com o comportamento das plantas.

Hyperlink 4: trata-se de uma link que orienta práticas comerciais ao leitor, isto é, baixar o aplicativo e conhecer mais sobre o som das plantas.

Hyperlink 5: Ainda que não tenha relação direta com a matéria principal, o link, por meio de uma ilustração, exibe a situação de uma família preocupada com o desenvolvimento sustentável.

Exercício 2[editar | editar código-fonte]

Interpretando os resultados do backlink:

Backlinks: A matéria foi citada quinze vezes na Internet. Como a maioria dos sites que divulgou o link dessa notícia não possuía tanta relevância nas redes, a matéria acabou não fornecendo o engajamento necessário para conquistar autoridade e, consequentemente, trafegar pela Internet. Vale ressaltar que a própria UOL colocou a matéria em uma modalidade pouco chamativa.

Referring Domains: A matéria só esteve presente em quatro sites da Internet. Como ela tratava de um assunto muito específico, acabou não sendo tão disseminada na rede.

Exercício 3[editar | editar código-fonte]

Posição Link
(https://tab.uol.com.br/noticias/redacao/2019/11/13/as-rosas-nao-falam-ciencia-garante-que-plantas-reagem-e-emitem-vibracoes.htm)
(https://www.facebook.com/tabuol/posts/2490439827677676/)
(https://www.facebook.com/tabuol/posts/2490439827677676/)
(https://br.pinterest.com/pin/356136283036784061/)
(https://pt.wikiversity.org/wiki/Utilizador:Bruganel/Reda)

Por que aparecem no topo? Como a busca se deu por meio do link protagonista, é comum que as outras referências apareçam relacionadas ao próprio canal da UOL, seja pelo site ou redes sociais.


PARTE 2 EXERCÍCIO 3

Pergunta: Como as plantas reagem ao som?

Segunda posição: PDF de um relatório do Instituto Federal Catarinense. O conteúdo do link responde à pergunta através do resultado de um experimento, embora não traga referências bibliográficas linkadas (que poderiam ajudar no ranqueamento do artigo em outras buscas). Apesar disso, o título da pesquisa ("Como as plantam reagem a ondas sonoras") remete diretamente às palavras chaves utilizadas no buscador (plantas, reagir, som). O fato relato estar no portal de um instituto federal agrega credibilidade e alavanca o resultado para o topo das buscas.

Terceira posição: Matéria do caderno "ciência" do jornal O Globo. O título ("Estudos indicam que plantas reagem à música clássica") é uma resposta pontual à pergunta buscada no Google. Além de conter as palavras chaves logo no título e no cabeçalho, traz apenas um link para a página principal da BBC, mas nada referente ao assunto em questão.

Quarta posição: Artigo da Polêm!ca, revista da UERJ. O trabalho dos pesquisadores da UFV é bem completo por trazer uma reflexão sobre a influência da música no comportamento das plantas, além da opinião de professores universitários e resultado de pesquisas. Por se tratar de um artigo científico, o texto é extenso; ele oferece as palavras-chave (em inglês, inclusive) relevantes e imediatamente relacionadas à busca. A ideia de autoridade que a universidade estadual carrega na realização e divulgação de estudos pode ter auxiliado no ranqueamento, assim como a relevância do assunto dentro da comunidade universitária na área de biológicas. A referência bibliográfica é completa, mas poderia trazer os links, por se tratar de uma revista eletrônica.

Quinta posição: Matéria divulgada no Estadão. A mesma da terceira posição no O Globo ("Estudos indicam que plantas reagem à música clássica"), originalmente pertencente à BBC. É uma resposta imediata à pergunta buscada no Google. Contém as palavras-chave no título e logo nos primeiros parágrafos, porém não traz o hiperlink para o portal da BBC.

Sexta posição: Matéria da BBC. "Plantas podem ver, ouvir, cheirar e até reagir?" é o título em questão. A reportagem exibe não somente a relação das plantas com a audição, mas busca responder sobre os outros sentidos também. A curadoria não contempla hiperlinks ao longo do texto, mas traz imagens e o link para a matéria original (em inglês) no site da BBC Earth, além de "histórias relacionadas" ao final da página (links paralelos internos que se enquadram no assunto "planta"). A credibilidade deste veículo em relação a divulgação de pesquisas científicas também pode ter ajudado no ranqueamento dentro do buscador.

Exercício 4[editar | editar código-fonte]

Para além das vibrações: um genêro musical da natureza

A questão acerca da sustentabilidade existe há algum tempo, mas fazem poucos anos que certas medidas foram, e estão sendo, tomadas para que a sociedade se conscientize sobre o meio ambiente e sua importância. Cada vez mais nascem estudos sobre a importância da natureza para o ecossistema e como as plantas têm o poder de interagir com estímulos ambientes.

Já foi comprovado que as plantas sentem e respondem às vibrações sonoras. Alguns teóricos ainda acreditam que certos sons influenciam no crescimento e bem-estar dos vegetais. Então, por volta dos anos 70, um novo gênero musical surgiu: “Music for Plants”. Se os seres humanos são tão guiados pela música, por que as plantas não teriam esse direito?

O gênero baseia-se em fragmentos de música ambiente, calmas e - em geral - criadas por sintetizadores. Um dos primeiros grandes álbuns revelados foi o “Mother Earth’s Plantasia” (1976), de Mort Garson. Ele utilizou em sua composição um sintetizador MOOG junto a um conceito relativamente abstrato: “Música para plantas e para pessoas que as amam”.

Na época, a difusão do álbum foi restrita a um público muito nichado. O disco vinha de brinde quando pessoas compravam mudas de plantas na Mother Earth, uma floricultura na Califórnia, ou colchões na loja Sears. Entretanto, com o passar do tempo, as composições de Garson atingiram o status “cult”, sobretudo por conta do algoritmo do Youtube, que reviveu o disco. Hoje, a obra completa já recebeu mais de 2 milhões de visualizações.

Exercício 5[editar | editar código-fonte]

Facebook: A página TAB UOL compartilhou a matéria em novembro de 2019 para seus seguidores e isso rendeu 14 reações - 10 curtidas e 4 amei - e 5 compartilhamentos. Não houve nenhum comentário.

Twitter: A matéria foi compartilhada por vários usuários, mas os únicos tweets que renderam interações foram os publicados pela TAB UOL e Uol. A primeira (TAB UOL) rendeu apenas 4 curtidas. A segunda (Uol) rendeu 52 curtidas, 6 comentários e 10 retweets.

Pinterest: Apenas um compartilhamento foi encontrado nesta rede. Um usuário salvou o link da Uol em uma pasta. Apesar da baixa interação, o link ainda está em quarto lugar ao pesquisar o título da matéria no Google. A falta de engajamento em outras redes pode ter feito com que a publicação, mesmo sem grande importância, ganhe certa relevância no buscador.

Instagram: Uma foto foi publicada no perfil da TAB UOL para divulgar a matéria. Ela obteve 100 curtidas e 9 comentários, sendo que muitos deles são pessoas marcando amigos para verem a matéria, o que pode ter ajudado na divulgação e distribuição dela.

Avaliação de tipo de interação: A matéria, apesar de ter gerado alguns compartilhamentos e comentários, não teve tanto engajamento positivo. No Twitter, por exemplo, muitos usuários brincaram com a manchete da notícia. O número de curtidas totais também não foi alto, em especial no Facebook. Isso acontece, provavelmente, porque não é um tema de interesse geral.