Laboratório de Jornalismo Multimídia/2022/Curadoria e redação hipertextual/Beatriz Conceição
Nome da atividade[editar | editar código-fonte]
Laboratório de Jornalismo Multimídia/2022/Curadoria e redação hipertextual/
Grupo[editar | editar código-fonte]
1
Exercício 1[editar | editar código-fonte]
Link 1 - direciona para o mesmo site, é um link de detalhamento, exemplificação e memória. Este link é justificável, pois acrescenta conhecimento ao tema.
Link 2 - direciona para o mesmo site, é um link de particularização e memória, porém o seu uso na matéria não é justificável, pois não se relaciona com o tema principal da matéria.
Link 3 - direciona para o mesmo site, é um link de complemento, curiosidade e memória, porém, neste caso, o link não é justificável, visto que serve mais para curiosidade do que amplificação de conhecimento sobre o assunto do texto.
Link 4 - direciona para o mesmo site, é um link de complemento, detalhamento e memória, porém o link não é justificável devido ao seu posicionamento no texto.
Link 5 - direciona para o mesmo site, é um link de ampliação informativa. O link não é justificável, pois direciona o leitor para uma matéria sem nexo com o texto principal
Link 6 - direciona para o mesmo site, é um link de ampliação informativa, porém esse link não é justificável, já que não explica o termo “genoma” (o que dá a entender que faria), que não é de conhecimento geral, apenas adicionando uma outra informação - sem explicações.
Link 7 - direciona para o mesmo site, é um link de ampliação de informação e memória, porém não é justificável, já que é sem nexo nenhum.
Link 8 - direciona para o mesmo site, é um link de ampliação informativa e particularização e é um link justificável, pois explica o que é “embrião” e menciona um possível processo de “desextinção” do rinoceronte-branco-do-norte.
Link 9 - direciona para o mesmo site, é um link de ampliação informativa e curiosidade. O link não é justificável, já que não aprofunda o conhecimento da matéria.
Link 10 - direciona para outro site (Universidade de Melbourne), é um link documental e de memória. Este link é justificável, pois refere-se exatamente ao que o texto comunica.
Link 11 - direciona para o mesmo site, é um link de ampliação informativa, porém não é justificável já que é uma informação fora de contexto.
Ótimo trabalho, ao identificar detalhadamente o tipo e o objetivo dos hyperlinks de modo sucinto. Não importa para a nota, mas poderiam ter investido um pouco mais em cuidar do código. Vejam que iniciar linhas com o símbolo # gera uma lista numerada, no Mediawiki.
Exercício 2[editar | editar código-fonte]
De acordo com o site “Ahrefs”, que analisa backlinks, o texto em pauta possui apenas 3 backlinks, sendo 2 deles do próprio site que publicou a matéria e o terceiro de uma conta bloqueada do nitter. Com essas análises é possível concluir que a matéria teve um alcance baixo por conta da estratégia ruim de linkagem.
O dofollow foi máximo, pois os links direcionam para o mesmo site.
Boa descrição dos dados coletados, mas faltou interpretação. O que quer dizer, por exemplo, a diferença entre backlinks e referring domains? Para se aprofundarem, recomendo este material (https://help.ahrefs.com/en/articles/2791107-what-s-the-difference-between-referring-domains-and-backlinks), que define melhor o que é backlink, que pode ser entendido até como um hipertexto ao revés, que rastreia a internet que te cita, e não a que você cita. Por exemplo, o UR é uma medida de quão boa está a estratégia para que a página seja achada na internet, ou seja, é de certo modo uma medida do SEO da página, que leva em conta: o slug (https://www.youtube.com/watch?v=agI-TvOaXaw), a densidade na rede (https://rockcontent.com/blog/link-building/) (a quantidade de sites com os quais a matéria linka e que linkam para a matéria) etc.
Exercício 3[editar | editar código-fonte]
Parte 1
Este link é o primeiro resultado, pois o título do mesmo, é exatamente o que eu digitei entre aspas ao pesquisar no Google. Dessa forma, fica muito mais fácil encontrar, dentro da rede, o ponto de convergência.
Resultado 2: https://m.facebook.com/hypeness/posts/5383469001687017?locale=ne_NP&_rdr
O segundo lugar no topo da busca é o mesmo texto, porém no Facebook. Portanto, provavelmente é o ponto de maior interação entre site e rede social da matéria.
Resultado 3: https://ne-np.facebook.com/hypeness/posts/4185970361436893
Já o terceiro resultado é sobre um segundo texto, do mesmo site, também do Facebook. Isso ocorre devido aos nós de trânsito, estes trazem multilinearidade ao texto pois dão continuidade no tema, mesmo que não seja o mesmo assunto do texto pesquisado.
Resultado 4: http://news.google.com.br/news/search?pz=1&cf=all&ned=pt-BR_br&hl=pt-BR&q=animais+em+extin%C3%A7%C3%A3o
O resultado que ocupa a quarta posição é um compilado de textos sobre animais em extinção, provenientes de várias fontes como Globo.com, FolhaGO e Canaltech. Acredito que pelo fato do texto pesquisado não ter linkado sites de outras fontes, o Google oferece resultados de outras fontes sobre o mesmo tema para aumentar o repertório da pesquisa.
Resultado 5: https://mobile.twitter.com/sos_rio/with_replies
O quinto e último resultado do topo da pesquisa é uma página do Twitter chamada SOS RIO. Seguindo o mesmo argumento do resultado 4, mesmo que o site não tenha linkado outras fontes no texto, na pesquisa, o Google proporciona uma contextualização, potencializando a rede.
https://twitter.com/hypeness/status/1501544643237920774?s=21&t=mn80Vh6SiddU2_aSNMjinw
Também é possível achar um tweet da própria hypeness (site no qual a matéria está publicada).
Parte 2
Pergunta feita para o Google para que o texto seja o primeiro lugar na busca: Qual o processo de "desextinção" do extinto tigre-da-tasmânia?
Análise: Após fazer uma série de perguntas mais amplas sobre o assunto e não ter sucesso, decidi colocar uma pergunta mais específica que foi bem sucedida. Acredito que pelo fato do texto ser de cunho científico, o mesmo usa termos que não são tão comuns (como desextinção). Isso faz com que o texto não seja facilmente encontrado, pois só consegui identificá-lo quando escolhi palavras bem características.
Ao procurar o texto, eu usei a palavra “desextinção” e “tigre-da-tasmânia”, duas palavras bem relacionadas à matéria. Por isso, provavelmente ficou em primeiro lugar no topo da busca.
Resultado 2:
https://www.ofitexto.com.br/comunitexto/as-possibilidades-de-desextincao-de-especies/
O segundo lugar é um texto que fala exatamente sobre a possibilidade do processo de dexestinção de espécies, portanto está muito ligado ao tema da minha pergunta, apesar de eu ter especificado uma espécie só e não várias.
Resultado 3:
https://ferdinandodesousa.com/2022/03/12/a-desextincao-do-tigre-da-tasmania/
Este texto é sobre o mesmo assunto do primeiro texto, porém parece ter menos acessos, hiperlinks e por isso não fica no topo.
Resultado 4:
https://veja.abril.com.br/ciencia/cinco-animais-extintos-que-a-ciencia-quer-trazer-de-volta/
O quarto resultado é um texto da VEJA que é relacionado à ciência e ao projeto de dexestinção, assim pode ser relacionado às palavras usadas na pergunta.
Resultado 5:
https://super.abril.com.br/ciencia/ressurreicao-2/
O último resultado é praticamente igual ao quarto resultado. Porém, deve estar no quinto lugar pois o texto não faz relação com nenhum outro link, diminuindo a possibilidade de interação.
Vejam que a listagem a partir do título da matéria é diferente da a partir do tema da matéria. No primeiro caso, vocês identificaram a replicação de autoridade, isto é, da matéria em si na internet. É uma medida de viralização, associada ao backlink. No segundo caso, vocês identificaram o agenda setting, na medida em que encontraram o tema da notícia, e não necessariamente a própria notícia, tem impacto no espaço público. Não levei em conta na correção, mas poderiam ter investido um pouco mais na formatação da resposta.
Exercício 4[editar | editar código-fonte]
Dicas para reduzir o aquecimento global e, consequentemente, a extinção de animais
As abelhas, insetos essenciais para a polinização das plantas, podem ser extintas em questão de anos se o desmatamento, a utilização de agrotóxicos e o aquecimento global permanecerem no ritmo atual.
Quando menciona-se o tema “extinção de espécies”, geralmente as associações imediatas são distantes do cotidiano. Podem ser mencionados como exemplos a onça-pintada e a ararinha-azul, animais fora do nosso convívio cotidiano. Mas, para encontrar uma espécie em extinção, não é necessário ir tão longe.
Se o risco à vida animal não parecer urgente o bastante, talvez saber que tal risco ponha em perigo a própria existência humana provoque uma reação mais adequada. Afinal, qualquer desestabilidade no ecossistema terrestre afeta diretamente nossa perspectiva de futuro.
Portanto, os únicos responsáveis por essa violação da natureza – os seres humanos – devem se encarregar igualmente da tarefa de reverter a situação vigente.
Cinco dicas de como fazer a diferença para reduzir o aquecimento global:
- Redução de resíduos
- Mudança de hábitos rotineiros que podem ser muito prejudiciais, como o uso de desodorantes que contêm o gás CFC, prejudicial à camada de ozônio.
- Apoiar a prática da economia circular
- Conscientização sobre o problema e valorização da ciência
- Reduzir gases do efeito estufa Todas essas dicas citadas também contribuem diretamente para o processo de desextinção dos animais, visto que irão proporcionar um ecossistema mais propício para esses.
Texto bom, com ênfase jornalística, com hyperlinks que permitem aprofundamento informativo. Mas algumas frases, mais valorativas do que informativas, destoam. Algumas frases são generalistas, que podem fazer o leitor desistir do texto. Em redação hipertextual, as frases precisam ser diretas, a resposta imediata àquilo que se está propondo.
Exercício 5[editar | editar código-fonte]
O texto apareceu nas seguintes redes sociais: Facebook, Twitter, Pinterest e MSN. No Facebook, ele foi publicado pela página da Hypeness, em uma postagem que incluía uma curta descrição sobre as principais informações presentes na matéria, uma foto do tigre-da-tasmânia e o link para acessar a notícia completa no site da própria Hypeness. Nessa rede, a publicação recebeu sete comentários, dois compartilhamentos e quarenta e três curtidas.
No Twitter, o texto foi divulgado por quatro usuários — @miguelmartinssd4, @institutomais, @rosemar06853420 e @chrisfoxmulder — e pela Hypeness. A página realizou uma postagem onde apresentou o título da matéria e o acesso ao texto por meio de um link, no qual aparece uma foto do tigre-da-tasmânia e algumas informações do texto. Ao todo, a publicação recebeu cinco curtidas e dois retweets.
No Pinterest, a notícia foi difundida pela página da própria Hypeness, em um pin contendo a mesma foto utilizada nas outras redes e uma parte da matéria, com o link para acessá-la de forma completa. Não há comentários na publicação.
No MSN, o texto foi repostado, de forma integral, com os créditos à Hypeness e ao redator Vitor Paiva. Ele recebeu trinta e quatro reações: treze de “amei”, uma de “pensativo”, duas de “surpreso”, duas de “triste”, quatro de “irritado” e doze curtidas.
Em todas as redes, o texto foi divulgado no dia nove de março, mesma data em que foi publicado no site da Hypeness.
A partir dessas informações, é possível concluir que a matéria, mesmo tendo sido difundida em quase todas as redes sociais, não teve uma grande repercussão por parte dos usuários, já que recebeu poucos comentários, curtidas e compartilhamentos em geral.
Trabalho muito bom. Veremos em breve como melhorar a análise de redes, para que métricas contribuam a uma análise mais dissertativa, tal qual foi feita.
Nota do grupo: 9 Notas individuais: não houve diferença significativa entre nota coletiva e nota individual.