Laboratório de Jornalismo Multimídia/2022/Curadoria e redação hipertextual/Pedro Melo Gonsalves de Oliveira

Nome da atividade[editar | editar código-fonte]

Laboratório de Jornalismo Multimídia/2022/Curadoria e redação hipertextual/

Grupo[editar | editar código-fonte]

Grupo 9

Pedro Melo

Thiago Guimarães

Isadora Pacello

Carolina Azevedo

Maria Clara Matos

Exercício 1[editar | editar código-fonte]

Drag queens: A informação trazida justifica o hyperlink. Ele pode ser classificado como duplicativo, relacionado e contextual, enriquecendo e se conectando à narrativa, além de abordar um assunto específico e ter função jornalística.
Comunidade LBGTQIA+: A informação trazida Justifica o hyperlink, pois seu conteúdo tem semelhança com a matéria (relacionado) e possui função jornalística.
Futebol: O hyperlink não é justificável pois não há uma relação entre os textos e seus respectivos contextos. Ele difere da matéria e leva o leitor a uma editoria distinta, perdendo sua função jornalística.
Voguing, ou vogue,: O hyperlink é justificado por ser duplicativo e contextual, oferecendo conteúdo específico e estando diretamente relacionado com a matéria.
Música: A informação trazida não justifica o hyperlink porque é um indicador de editorial, diferindo do tema da matéria, sendo assim um link suplementar. Não possui função jornalística.
Madonna pegou emprestado os passos do vogue: a informação trazida justifica o hyperlink, pois o link é semelhante (duplicativo) e traz uma informação específica (contextual).
Milan: A informação trazida não justifica o hyperlink do texto, visto que essa não se relaciona com o contexto inicial da matéria. É um link suplementar que foge do contexto cultural para o futebol.
Rapper e poetisa paraibana Bixarte: O hyperlink tem função jornalística, porém não faz sentido no texto, visto que a informação trazida não aborda matéria sobre a rapper em específico e sim rappers e beatmakers nordestinos que não são trazidos na matéria inicial.
Funk: A informação trazida não justifica o hyperlink porque diverge do tema principal e leva o leitor à uma série de matérias que não estão relacionadas ao ball.
Vera verão, ícone do humor nos anos 1990: A informação trazida justifica o hyperlink, visto que traz um material semelhante (duplicativo) e oferece conteúdo específico para a narrativa (contextual).
HIV: A informação justifica o hyperlink por estar inserida no contexto da matéria sobre o vírus. O link informa os sintomas do HIV e pode ser justificado também pelo caráter de continuidade e explicação.

Exercício 2[editar | editar código-fonte]

Ao interpretar os resultados do backlink checer do texto “Com disputa e 'vogue', baile celebra 'boom' da cultura ballroom na pandemia” observa-se que 100% dos sites que hiperlinkaram a matéria são do tipo “Dofollow”, ou seja, que possuem uma autoridade reconhecida pelo algoritmo dos buscadores e assim favorece o rankeamento dos conteúdos hiperlinkados a ele. O texto do portal UOL possui 23 referring domains, o que significa que outros domínios hiperlinkaram a matéria 23 vezes. Já com relação aos Backlinks, 24 sites hiperlinkaram o texto. Assim, pode-se interpretar que um domínio hiperlinkou o conteúdo do UOL mais de uma vez.

Exercício 3[editar | editar código-fonte]

5 Primeiros Resultados

Resposta: Tais resultados aparecem no topo da lista pelo fato de que, estes são os resultados com mais informações, detalhes e relevância sobre o conteúdo pesquisado na busca do Google de modo que, isso é feito a partir da inclusão de palavras-chave consistentes, utilização de link building e também, a partir de uma meta-descrição atrativa. De modo que, neste caso em específico foi denominado: "Com disputa e 'vogue', baile celebra 'boom' da cultura ballroom na pandemia".

5 Resultados Seguintes

Resposta: Estes resultados aparecem na sequência do topo da busca, pois neste caso, mesmo os assuntos não possuírem relação com o assunto que foi a busca inicial, a plataforma em que esta primeira matéria saiu, é a mesma das outras. Assim, ocorre a relação entre todas estão em um mesmo site, o “TAB UOL”.

Exercício 4[editar | editar código-fonte]

30 anos após “Erotica”, artistas se espelham em Madonna para performances sensuais

O polêmico álbum que discute sexualização feminina faz aniversário em momento marcado por apresentações musicais cheias de sensualidade.

Em 1992, a revista americana Rolling Stone descreveria o novo álbum de Madonna como “deliberado e de postura implacável”, deixando claro que a sensualidade da qual a cantora era acusada de abusar estava aqui para ficar. Enquanto homens mostravam mulheres nuas em filmes e videoclipes sem ouvir reclamações, Madonna era censurada no mundo todo, o que a cantora critica no álbum que completa 30 anos em 2022.

Misturando techno e disco, Madonna invoca em seu álbum uma personagem cujo único traço de personalidade é a sexualidade ganhando com isso o segundo lugar nas paradas de sucesso da Billboard daquele ano. Com vídeo-clipes escandalosos e títulos ambíguos, ela traria à tona a questão da comercialização de representações sexuais plásticas na mídia e a deturpação da imagem feminina.

O uso da música como forma de conscientização a respeito de culturas marginalizadas não era novidade para a artista, que já havia lançado o hit LGBTQ+ "Vogue" em 1990. A música diz respeito ao universo das drag queens e da cultura "ballroom", extremamente mal vista pela sociedade tradicional da época.

Em ambos os momentos, Madonna mostrou-se um ícone da contracultura, influenciando artistas desde então. Nos últimos 30 anos, cantoras vêm explorando a propriedade sobre seus próprios corpos em performances cheias de sensualidade, como vimos no último Lollapalooza Brasil, em que cantoras como Anitta, Miley Cyrus, Pabllo Vittar e Marina Sena surpreenderam com estilo ousado e coreografias sedutoras.

Exercício 5[editar | editar código-fonte]

O texto foi compartilhado pelo TAB Uol apenas no Facebook (https://www.facebook.com/tabuol/posts/4835332586521710). A publicação traz uma foto com link para a matéria e, na legenda, uma espécie de linha fina, com uma breve explicação sobre o que se trata o baile em questão. Não foram usadas hashtags. O post teve 16 curtidas e nenhum comentário ou compartilhamento. Embora só tenha sido compartilhada no Facebook, a matéria conta com botões que também permitem seu compartilhamento pelos leitores no Twitter, WhatsApp, Pinterest e LinkedIn.

* Exercício 1
Ótimo trabalho, ao identificar detalhadamente o tipo e o objetivo dos hyperlinks de modo sucinto.

* Exercício 2
Boa descrição dos dados coletados, mas faltou interpretação. O que quer dizer, por exemplo, a diferença entre backlinks e referring domains? Além disso, o UR é uma medida de quão boa está a estratégia para que a página seja achada na internet, ou seja, é de certo modo uma medida do SEO da página, que leva em conta: o slug, a densidade na rede (a quantidade de sites com os quais a matéria linka e que linkam para a matéria) etc.

* Exercício 3
Vejam que a listagem a partir do título da matéria é diferente da a partir do tema da matéria. No primeiro caso, vocês identificaram a replicação de autoridade, isto é, da matéria em si na internet. É uma medida de viralização, associada ao backlink. No segundo caso, vocês identificaram o ''agenda setting'', na medida em que encontraram o tema da notícia, e não necessariamente a própria notícia, tem impacto no espaço público. Noto novamente o bom uso de códigos de tabulação e redação hipertextual.

* Exercício 4
Texto interessante, com um bom título. Mas notem que a hiperligação não deve ser apenas sobre uma palavra, mas sobre toda a informação que estão linkando. O texto na internet, pelo menos o do gênero de interpretativo, precisa ser mais direto. Lembrem-se que as pessoas estão lendo em busca de uma resposta clara e precisa.

* Exercício 5
Trabalho muito bom. Veremos em breve como melhorar a análise de redes, para que métricas contribuam a uma análise mais dissertativa, tal qual foi feita.

Nota do grupo: 8.5

Notas individuais: não houve diferença significativa entre nota coletiva e nota individual.