Laboratório de Jornalismo Multimídia/2022/Curadoria e redação hipertextual/Rafaela Vazquez

Fonte: Wikiversidade

GRUPO 2 - 2JOA

Nome da atividade[editar | editar código-fonte]

Laboratório de Jornalismo Multimídia/2022/Curadoria e redação hipertextual/

Grupo[editar | editar código-fonte]

GRUPO 2 - 2JOA

  • BRUNO FERNANDES PENTEADO - 21000046
  • CAROLINA GONÇALVES DE ALMEIDA - 21000525
  • JOÃO PEDRO GADELHA TEIXEIRA DE ARAÚJO - 21000519
  • LUANA MIWA WATANABE - 21000017
  • MAÍSA ALVES BALSAN - 21000077
  • RAFAELA VAZQUEZ DOS SANTOS - 21000124

Exercício 1[editar | editar código-fonte]

Feito por João Pedro Gadelha

Hiperlinks e suas funções textuais, de acorco com o texto “Hipertexto e linkagem: apontamentos sobre aspectos constituintes de uma linguagem digital".

- Drag queens: Embutido, interno, suplementar, relacionado, recomendado, disjuntivo e intratextual ou externo. Leva o leitor a um vídeo intitulado “drag da quebrada”. Esse conta um pouco da cultura drag, e toda a diversidade presente neste termo.

- Comunidade LGBTQIA+: Embutido, interno, suplementar, relacionado, recomendado, disjuntivo e intratextual ou externo. Consiste em uma matéria sobre resistência da comunidade LGBTQIA+. O que está relacionado com a cena dos balls e o público que isso abrange.

- Futebol: Embutido, interno, suplementar, disjuntivo e intratextual ou externo. Ao relacionar a competição dos balls a competição futebolística, traz um conteúdo muito diferente do texto em questão.

- Voguing, ou vogue: Embutido, interno, suplementar, contextual, recomendado, disjuntivo e intratextual ou externo. Consta de uma espécie de matéria em formato de storys do Instagram, ensinando e explicando o vogue. Se relacionando diretamente com o tema do texto principal.

- Música: Embutido, interno, suplementar, disjuntivo e intratextual ou externo. Trata-se de notícias sobre a indústria musical. Não possui relação com o conteúdo do texto analisado.

- Madonna pegou emprestado os passos do vogue: Embutido, interno, duplicativo, contextual, recomendado, disjuntivo e intratextual ou externo. Essa matéria fala sobre o hit “Vogue”, da cantora Madonna, e a influência que teve na sociedade da época.

- Milan: Embutido, interno, suplementar, disjuntivo e intratextual ou externo. Mostra notícias sobre o time de futebol Milan e alguns de seus jogadores. O que não se relaciona em nada com o tema do texto principal.

- Rapper e poetisa paraibana Bixarte: Embutido, interno, duplicativo, relacionado, recomendado, disjuntivo e intratextual ou externo. “Entre beats e bolhas” conta um pouco sobre o rap nordestino e a dificuldade encontrada no cenário musical para sua prática.

- Funk: Embutido, interno, suplementar, disjuntivo e intratextual ou externo. Trata-se de notícias sobre o mundo desse estilo musical. Não possui relação com o conteúdo do texto analisado.

- Vera Verão, ícone do humor nos anos 90: Embutido, interno, duplicativo, contextual, recomendado, disjuntivo e intratextual ou externo. Essa reportagem fala sobre Jorge Lafond, a Vera Verão, e sua história de vida. A qual será transformada em musical.

- HIV: Embutido, interno, duplicativo, relacionado, recomendado, disjuntivo e intratextual ou externo. Discorre sobre história, sintomas, consequências e outros dados da Aids e do HIV. Extremamente necessário, esse texto é bem informativo sobre essa doença e vírus que ainda são, infelizmente, associados à comunidade LGBT.

Exercício 2[editar | editar código-fonte]

Feito por Carolina Gonçalves

A matéria da UOL, “Com disputa e ‘vogue’, baile celebra ‘boom’ da cultura ballroom na pandemia”, apresenta 25 Backlinks e 23 Referring Domains, ambos com 100% de dofollow. Enquanto seu URL Rating está em 15, de 100 pontos possíveis, essa medida nos permite assumir que o link é “fraco”, portanto, não possui bom desempenho no Google, pois, para avaliar o UR, o Ahrefs usa parâmetros que acreditam ser semelhantes ao do SEO do Google.

Exercício 3[editar | editar código-fonte]

Feito por Luana Watanabe

Ao pesquisar “Com disputa e 'vogue', baile celebra 'boom' da cultura ballroom na pandemia”, os primeiros resultados que aparecem são: https://tab.uol.com.br/noticias/redacao/2022/03/16/e-como-futebol-com-disputa-e-vogue-baile-celebra-a-cultura-ballroom.htm https://tab.uol.com.br/noticias/redacao/2022/03/09/no-carnaval-ninguem-tava-de-mascara-o-dia-depois-da-liberacao-no-rio.htm https://noticias.uol.com.br/cotidiano/temas/especial-aeroportos-pelo-brasil/noticias/?next=0001H258747U3360N http://michelalcoforado.blogosfera.uol.com.br/2019/02/11/michel-alcoforado-no-uol-tab/ https://twitter.com/tabuol A matéria está relacionada, principalmente, aos temas de cultura e pandemia. Devido a isso, o segundo resultado da pesquisa também refere-se a pandemia - a liberação do uso de máscaras - e a à cultura - o carnaval. Além disso, pelo fato de a matéria sobre a cultura ballroom ter sido publicada pelo Tab Uol, todos os resultados seguintes também são páginas de tal veículo. O Uol é um veículo grande e que possui autoridade, além de a reportagem ser recente (publicada em 16/03/22) e possuir 11 hiperlinks. Portanto, a página do Tab Uol tende a aparecer no topo da pesquisa no Google. Assim, ao pesquisar “cultura ballroom na pandemia”, “cultura ballroom disputas” e “o boom da cultura ballroom”, a reportagem do Tab Uol é o primeiro resultado a aparecer.


Exercício 4[editar | editar código-fonte]


Feito por Bruno Penteado e Rafaela Vazquez

Uma espiada na cena drag do Brasil

A cultura drag queen, ou king, por sua definição - por Jaqueline Gomes de Jesus, 2012 - é a vestimenta e caracterização estereotipadas do sexo feminino ou masculino para finalidades artísticas. Os registros dessa manifestação datam desde o século XVII, no teatro Kabuki, no Japão, e do século XVIII na Ópera de Pequim, China. No Brasil, a arte drag, mais conhecida por “transformismo”, ganhou força na década de 90 com nomes como Silvetty Montilla e Vera Verão, que fizeram parte ativa da cultura popular da época. Além dos nomes mais familiares para o público geral. Atualmente várias áreas são ocupadas com nomes drags de destaque, tais como Pabllo Vittar, Gloria Groove e Rita Von Hunty.

Transformismo ou a arte drag não tem ligação direta com sexualidade ou gênero, entender mais sobre esse universo significa saber sobre a cultura interna da comunidade LGBTQIA+ e a cultura moderna também. Uma das vertentes mais importantes para se conhecer e entender a arte Drag hoje no Brasil é a cultura Ballroom, uma prática com crescimento expressivo durante a pandemia.

A Ballroom consiste, basicamente, em Casas e Famílias competindo o Voguing. As Casas e Famílias são nomes dados a espaços de acolhimento e aceitação para as Drags competidoras, enquanto o Vogue é a dança a qual elas disputam e por onde se expressam (confira o Vogue nos clipes de Madonna). A importância dessa manifestação para a cultura Drag é justamente a sua força artística e de expressão. A Ballroom mostra que as Drags são resistência, são acolhimento e são arte.

  • fontes:

https://www.faac.unesp.br/#!/notícia/2051/drag-queen-história-e-perspectiva-de-quem-vive-a-arte

https://www.mudeufmgjr.com/single-post/2020/10/23/arte-drag-no-brasil

Exercício 5[editar | editar código-fonte]

Feito por Maísa Balsan

O texto aparece no Facebook e Twitter, mas não foi compartilhado pelo veículo em outras redes sociais, como Instagram e Pinterest.

Como estratégia de difusão nas redes sociais, a produção foi publicada como forma de link nas duas plataformas, acompanhado de um texto introdutório para o conteúdo. "Ball Vera Verão é um baile que celebra a comunidade LGBTQIA+ em competições ruidosas e divertidas em torno de muito movimento e beleza", diz o texto do Facebook. Já no Twitter, o texto excolhido para introduzir a matéria foi menor e mais parecido com o título original do produto: "'É como futebol': com disputa e 'vogue', baile em SP celebra os ballrooms".

Apesar de apresentar uma estratégia simples de difusão nas redes sociais, o texto não pareceu chamar tanto a atenção dos usuários, dado que não houve nenhuma interação além de curtidas. No Facebook, a publicação contou com 16 curtidas, mas sem comentários ou compartilhamentos. Já no Twitter, o texto pareceu movimentar ainda menos, já que teve apenas 4 curtidas.

Facebook: https://www.facebook.com/tabuol/posts/4835332586521710

Twitter: https://twitter.com/tabuol/status/1503990403833503744

* Exercício 1
Ótimo trabalho, ao identificar detalhadamente o tipo e o objetivo dos hyperlinks de modo sucinto.

* Exercício 2
Boa descrição dos dados coletados, mas faltou interpretação. O que quer dizer, por exemplo, a diferença entre backlinks e referring domains? Além disso, o UR é uma medida de quão boa está a estratégia para que a página seja achada na internet, ou seja, é de certo modo uma medida do SEO da página, que leva em conta: o slug, a densidade na rede (a quantidade de sites com os quais a matéria linka e que linkam para a matéria) etc.

* Exercício 3
Vejam que a listagem a partir do título da matéria é diferente da a partir do tema da matéria. No primeiro caso, vocês identificaram a replicação de autoridade, isto é, da matéria em si na internet. É uma medida de viralização, associada ao backlink. No segundo caso, vocês deveriam identificar o ''agenda setting'', na medida em que encontraram o tema da notícia, e não necessariamente a própria notícia, tem impacto no espaço público. Ficou sem essa segunda parte a análise que realizaram.

* Exercício 4
O texto é às vezes mais enciclopédico do que jornalístico. A linguagem é mais educacional, até acadêmica. Noto que usaram várias ligações para conteúdos não noticiosos. A redação hipertextual deve ser enquadrada no gênero jornalístico, sempre. O texto, apesar disso, é coerente e bem escrito.

* Exercício 5
Trabalho muito bom. Veremos em breve como melhorar a análise de redes, para que métricas contribuam a uma análise mais dissertativa, tal qual foi feita.

Nota do grupo: 8.5

Notas individuais: não houve diferença significativa entre nota coletiva e nota individual.