Laboratório de Jornalismo Multimídia/Geleia Geral

Fonte: Wikiversidade

Avaliação[editar | editar código-fonte]

Conceito Nota
Lançamento 10
Acompanhamento 1 10
Acompanhamento 2 9
Conceito 10
Identidade 9.5
Consistência 9
Auto-avaliação 9.5
Média (arredondada) 9.5

Vocês atenderam ao conceito que pretendiam realizar? Justifique por que sim e por que não

NOTA: 10

Atendemos ao conceito, pois seguimos a ideia inicial do projeto de abordar a área musical da contracultura com um viés jornalístico. Vale dizer que não cometemos o erro que temíamos que poderia acontecer, que era tratar os assuntos como “curiosidades”, sem uma apuração voltada para academia, com uso de artigos, projetos, textos e outros.

Até mesmo os Reels que publicamos foram nessa vertente. Apesar de, claramente, serem mais descontraídos e com um objetivo diferente das reportagens, eles também tinham informações jornalísticas. Além disso, a apuração feita para a produção deles foi extremamente parecida com a feita para os textos, com entrevistas a pesquisadores e leitura de pesquisas acadêmicas.

Conclui-se que o nosso projeto seguiu o conceito que foi inicialmente definido, atendendo as nossas próprias expectativas em relação às ideias dos conteúdos que pretendíamos produzir. É interessante ressaltar que termos um conceito bem definido e estabelecido foi essencial ao longo do projeto, o que facilitou muito na hora de escrever as reportagens, gravar os reels e produzir a NewsLetter.

Vocês atingiram a suas metas-chave? Justifique por que sim e por que não

NOTA: 9

Atingimos, mas não totalmente. Tínhamos definido que em 6 meses o nosso Instagram teria 100 seguidores, porém, acabamos com 71 ao final desse período. É claro que não foi o total que tínhamos imaginado, entretanto, para um perfil com um conteúdo denso de análise da contracultura, foi um bom resultado.

Nossa meta-chave para postagens foi cumprida, pois escrevemos no Canvas que seriam 3 posts e 6 stories no Instagram por quinzena, o que foi cumprido. Em relação a NewsLetter e ao site, colocamos como objetivo produzir uma grande reportagem por quinzena, e também tivemos êxito nessa métrica-chave.

Além disso, especificamente para o NewsLetter, falamos que a nossa meta era 30 inscritos durante o mesmo período, com pelo menos 50% de aberturas. Contudo, esse foi um ponto que fomos um pouco abaixo do esperado, nós terminamos os 6 meses com 22 assinantes e 29% de taxa de abertura.

Em suma, nós conseguimos atingir nossa principal meta-chave, que eram os números de postagens. Já as metas de seguidores não foram atingidas por completo, mas conseguimos chegar muito perto.

Vocês respeitaram os papéis e responsabilidades indicados? Justifique por que sim e por que não?

NOTA: 10

Ao início do projeto, dividimos as tarefas em redação e apuração, mídias sociais, design e audiovisual, algo que cumprimos até o fim. Como uma tarefa foi, muitas vezes, mais fácil ou rápida que outras, também alternamos responsabilidades, para que cada um pudesse trabalhar um pouco em diferentes áreas, mas tudo de forma previamente organizada, o que fez com que o projeto caminhasse de forma dinâmica e experimental.

Durante o nosso terceiro ciclo, por exemplo, o responsável pela apuração e redação deu espaço para que outro integrante organizasse a pauta, apuração e redação, dado que o tema era de sua predileção. Em compensação, o primeiro ficou responsável pela formulação dos elementos multimídia e o design da reportagem no site do projeto. Ao fim do trabalho, a organização e divisão de tarefas garantiram que cumprissemos com a maioria dos prazos e produzíssemos conteúdo do qual nos orgulhamos.

Vocês respeitaram o planejamento indicado? Justifique por que sim e por que não?

NOTA: 9

Apesar de termos produzido uma boa quantidade de conteúdos de qualidade, a partir de processos de pesquisa e apuração jornalística, não conseguimos atingir a quantidade desejada em todos os ciclos que propusemos e nos prazos que organizamos. Ao início do projeto, determinismos que o ideal seria uma grande reportagem, três posts no Instagram, um Reels e uma newsletter por quinzena. No entanto, logo no primeiro ciclo, percebemos que seria difícil produzir com essa intensidade e conciliar com outros projetos pessoais de cada integrante.A não ser no último ciclo, as reportagens foram as que menos causaram problemas nesse sentido. Os reels, por outro lado, parecem ter tomado mais tempo e criatividade para produzir do que julgamos em um primeiro momento. Ter uma identidade visual coesa e satisfatória também foi algo que tomou mais tempo do que o imaginado, interferindo, sobretudo, na produção de posts estilo carrossel para o Instagram. Com a dificuldade de usar imagens Creative Commons de figuras da cultura popular, investir na identidade visual foi uma boa escolha, mas produzir tudo do início no Photoshop e Illustrator tomou mais tempo.

O que vocês aprenderam com este projeto? O que mudariam para torná-lo mais exitoso?

Ao longo do projeto, todos nós aprendemos que tocar um projeto é bem difícil. Tivemos de desenvolver pautas, textos, vídeos e postagens em um período curto de tempo e com outras obrigações no nosso encalço - outros trabalhos da faculdade e deveres de emprego. Assim, aprendemos a importância de um bom planejamento e de uma divisão de tarefas eficaz.

Além disso, aprendemos, obviamente, como fazer jornalismo no Instagram, utilizando imagens e, principalmente, os Reels. Também tivemos a oportunidade de treinar a realização de todas as etapas de um bom jornalismo (pauta, apuração, entrevista, redação) em um período curto de tempo e um prazo apertado.

A fim de torná-lo mais exitoso, nós distribuiríamos as funções de forma mais homogênea, clara e organizada, para facilitar a comunicação entre os membros do grupo. Também trabalharíamos de forma diferente na produção de conteúdo: ao invés de trabalhar no produto que será o próximo a ser lançado, já o teríamos adiantado e pensaríamos no seguinte a ele. Com uma pauta já na gaveta, teríamos um pouco de respiro para trabalhar nas que viriam em sequência.

MÉDIA DAS QUATRO NOTAS: 9,5

Reunião de 10/10[editar | editar código-fonte]

Newsletter saiu. Ter mais investimento em multimídia

Próxima pauta é dos Beatles. Perfil de um brasileiro que conhece os quatro Beatles. Vão falar com professor que dá aula sobre história dos Beatles. Questão dos fãs

Pauta dos Mutantes

Avaliação[editar | editar código-fonte]

Controle[editar | editar código-fonte]

Em 7/10, as métricas do projeto são:

Mídia Postagens Seguidores Plays
Site 4 - -
Newsletter - - -
Instagram 11 65 1100

As métricas de produção estão de acordo ao planejado.

Análise qualitativa[editar | editar código-fonte]

O material é muito rico do ponto de vista de conteúdo. O especial sobre a Patti Smith está muito bom, especialmente com a crítica panorâmica à artista e a ótima entrevista. Conseguiram fazer um conteúdo que tem identidade e substância.

Mas seguimos com um dos desafios apontados: como garantir uma experiência única para cada matéria? A entrevista com a Lara Ovídio poderia ter sido muito mais trabalhada no design. Faltam fotografias, destaques, links... A experiência visual acaba sendo apenas a de um bloco de texto. Mesmo conteúdos com bastante texto podem ter bons designs. Para modelos de entrevista, vejam o que fazem The New Yorker.

Para ampliar o impacto do site, precisam também conectá-lo ao Google Search Console. Já foi feito, aliás?

O outro desafio é ampliar o impacto no Instagram. Na publicação sobre o Dylan, poderiam ter ousado mais nas marcações e feito um texto mais longo. Como eu disse antes, seria legal um material imersivo e próprio: tem como trazer por exemplo algo da Lara Ovídio para o Instagram?

Nota: 9

Avaliação[editar | editar código-fonte]

Controle[editar | editar código-fonte]

Em 15/9, as métricas do projeto são:

Mídia Postagens Seguidores Plays
Site 2 - -
Newsletter - - -
Instagram 7 62 782

As métricas de produção estão de acordo ao planejado.

Análise qualitativa[editar | editar código-fonte]

As matérias são reportagens/análises de fôlego, numa interface entre jornalismo literário e jornalismo multimídia. Por um lado, buscam uma linguagem própria, às vezes quase poética; por outro, decupam o espaço da internet (e da leitura), com recortes de jornais, plays, tweets... O glossário é uma ideia incrível! A experiência está toda lá, orientada por pautas realmente interessantes. Alguns desafios de jornalismo para vocês:

  • Como expor mais o método jornalístico do que realizam? Jornalismo é -- inclusive no caso de vocês -- reportagem, apuração, entrevista... Falta talvez aprofundar um nível a mais.
  • Como garantir uma experiência única para cada matéria? A multimídia permite não apenas que vocês agreguem elementos variados a sua reportagem, mas que permitam uma experiência de leitura mais criativa. Na matéria sobre o Bob Dylan, por exemplo, poderiam ter imaginado uma forma mais criativa de expor as letras. Que tipo de experiência de leitura poderiam ter imaginado?

O Instagram está muito bom do ponto de vista da identidade visual. As postagens são principalmente relacionadas às matérias do site. O reel da Nara está muito bom, mas poderia ter tido um pouco de sonorização. A imersão é uma característica forte de um Instagram como o de vocês. Fiquei pensando que poderiam um dia fazer uma excursão jornalística por exemplo à Galeria do Rock e realizar uma série de pautas e imagens a utilizar em outros contextos. Do ponto de vista visual, evitem capas de carrossel idênticas, pois isso confunde quem acessa o material. Uma sugestão no caso do da Nara Leão teria sido apenas espelhar a capa tal qual a tinham feito antes.

Claramente, este é um projeto que estava inerente a vocês e esperando para desabrochar. Fico feliz de estar aqui para acompanhá-los nesse despertar. Estou realmente animado e feliz por vocês!

Nota: 10

Reunião de 15 de agosto[editar | editar código-fonte]

  • Pauta bem fechada sobre Bob Dylan, relacionando com a mulher da casa abandonada. Bob Dylan tem uma música sobre mulher assassinada, conectando com o caso do Chico Felitti. Criminosos eram da alta sociedade. Fonte é pessoa que analisa o caso do Bob Dylan, comparando as duas realidades. Ter uma perspectiva crítica... Dylan diz que é a música mais contracultura que ele fez.
    • Podcast do Felitti é contracultura? Será principalmente um gancho.
    • No site, linkar a música, tem arquivo dos dois casos. Tem recorte de jornal (e está em domínio público).
    • No newsletter, vai receber a página do site. Vai fazer conteúdo interativo. Na newsletter, vai dar também conteúdos também no Instagram. É uma forma de unir conteúdos variados.
    • Instagram: dar conteúdos de modo mais fácil e rápido. Dicas e curiosidades, relacionadas à reportagem, para direcionar. Colocar o abre na postagem, capa da matéria. Reels seria conteúdo relacionado, mas maior. Lista de coisas: outras músicas de protesto do Dylan.
  • Reportagem sai nesta semana

Reunião de junho[editar | editar código-fonte]

  • Tedium – newsletter sobre assuntos diversos de tecnologia, diferentes. Transformar assuntos tediosos em temas legais. Site que tem todas as matérias num feed. O mesmo que vai para o site, vai para seu email.
  • "Não é difícil achar pauta".
  • Reportagem – colocar no meio de reportagem um vídeo. Uma introdução para um tema mais amplo. Embedar imersão. Entre cinco e seis mil toques. Buscar entrevistas.
  • Como garantir que não seja mera reprodução de agenda dos EUA?