Pesquisa:Ciência Aberta Ubatuba

Fonte: Wikiversidade

Iniciativa de pesquisa em redes de compartilhamento científico na cidade de Ubatuba (SP/Brasil).

Coordenada pelo IBICT, apoiada por este grant da OCSDNet e pelo CNPq.

Instruções

  • Novas páginas: criar link iniciando o nome com / para criar subpáginas.
  • Qualquer dúvida perturbe o Abdo.


Eventos e Atividades públicas da Plataforma[editar | editar código-fonte]

Encontro de Apresentação da Plataforma Ciência Aberta Ubatuba - Abril de 2015[editar | editar código-fonte]


Tropixel Ciência Aberta Ubatuba - Junho de 2015[editar | editar código-fonte]

Tropixel Ciência Aberta é uma programação desenvolvida pela rede Tropixel e pela plataforma Ciência Aberta Ubatuba dentro do Festival da Mata Atlântica no início de junho de 2015, em Ubatuba. Consistirá em oficinas, debates e um laboratório temporário trabalhando temas como o acesso a dados científicos, a relação entre ciência e desenvolvimento, ferramentas colaborativas em rede e equipamentos científicos abertos.

Tropixel Labs - Outubro de 2015[editar | editar código-fonte]

Tropixel Labs é um festival de arte, ciência, tecnologia e sociedade que transcorre durante a Semana Nacional de Ciência e Tecnologia, em Ubatuba. Terá algumas atividades organizadas pela plataforma Ciência Aberta Ubatuba, como uma rodada de apresentações e debate sobre produção científica baseada na cidade e oficinas de estações meteorológicas modulares baseadas em hardware livre.

Pesquisa[editar | editar código-fonte]

Caracterização da pesquisa científica em/sobre Ubatuba[editar | editar código-fonte]

Ao longo de 2015 foi realizado um trabalho de mapeamento e caracterização da pesquisa científica realizada em ou sobre Ubatuba, São Paulo, e que esteja registrada em bancos de dados. O trabalho foi conduzido pelo pesquisador Andre Appel, da equipe do Ciência Aberta Ubatuba. O objetivo foi de subsidiar o projeto de pesquisa-ação sobre a adoção de valores e práticas de ciência aberta e colaborativa na ou sobre a região e sua contribuição para questões de desenvolvimento local. Foram elencados, preliminarmente, os seguintes focos para o levantamento e análise:

  1. mapeamento dos principais pesquisadores, sua origem institucional e distribuição geográfica, contatos;
  2. identificação das principais áreas disciplinares e temas de pesquisa;
  3. mapeamento e análise das redes de colaboração em pesquisa sobre Ubatuba , quem produz com quem;
  4. distribuição das publicações por periódicos científicos, quanto ao acesso aberto ou não desses periódicos.

Com os dados obtidos a partir de consulta a três bases de dados de periódicos e de projetos - Scopus, Web of Science e Fapesp - foi possível realizar uma síntese das principais instituições com publicações relacionadas à Ubatuba, além dos principais tipos de auxílio e as áreas do conhecimento apoiados com recursos da Fapesp, com pesquisas sobre Ubatuba. Essa síntese pode ser visualizada abaixo. Da mesma forma, os dados primários das bases, bem como as sínteses decorrentes desses dados, todos em formato .ods, podem ser acessados abaixo

Anexos:

  1. Apresentação sintese dos resultados
  2. Arquivo Dados primários Scopus
  3. Arquivo Dados primários Web of Science
  4. Arquivo Sínteses Scopus e Web of Science
  5. Arquivo Dados primários Fapesp
  6. Arquivo Lista de publicações da Web of Science com o status de acesso aberto ou restrito

Anexo 2: Distribuição de bolsas e apoios da FAPESP com a tag "Ubatuba": http://www.bv.fapesp.br/pt/assunto/4239/ubatuba-sp/


Survey: Práticas e percepções sobre Ciência Aberta[editar | editar código-fonte]

Questionários utilizados


Resumo e tabelas com os resultados

Comentário e interpretação dos dados

Dados brutos

Entrevistas em video com participantes selecionados[editar | editar código-fonte]

  1. Maira Begali [vídeo]
  2. Jorge Machado [vídeo]
  3. Jutta Machado [vídeo]
  4. Felipe Spina [vídeo]
  5. Filipe e Marritza [vídeo]
  6. Andre Apel e Capi Etheriel [vídeo-1] [vídeo-2]


Diagnósticos disponíveis: dados sociais, econômicos, ambientais sobre Ubatuba[editar | editar código-fonte]

ZEE - Zoneamento Ecológico Econômico - Dados e Pesquisas[editar | editar código-fonte]

Compartilhamos os resultados preliminares de um levantamento de estudos, pesquisas e publicações sobre concepções, metodologias e experiências de Zoneamento Ecológico-Econômico - ZEE no Brasil, realizado no âmbito da Plataforma Ciência Aberta Ubatuba. O objetivo é subsidiar o debate e a participação social no processo de revisão em curso do ZEE do Litoral Norte do Estado de São Paulo.

Todos os documentos listados abaixo estão disponíveis no link https://drive.google.com/open?id=0B4MLnKtU8UfZbDFydEhqdVJnQXc http://cienciaaberta.ubatuba.cc/blog/1604/ci%C3%AAncia-aberta-para-o-zoneamento-ecol%C3%B3gico-e-econ%C3%B4mico

Tipo de publicação encontrada:

  • Referencial legal e histórico: Nacional/Litoral norte e Ubatuba;
  • Referência indireta ao ZEE e seus processos;
  • Projetos/Relatoria/Documentação de ZEE's;
  • Trata diretamente do ZEE;
  • Trata direta e criticamente do ZEE;

Sumário dados ZEE e Gerenciamento Costeiro[editar | editar código-fonte]

Pasta Marcos Legais e Histórico[editar | editar código-fonte]
  • Subpasta “diretrizes do programa ZEE nacional” (introdução; partes 1, 2 e 3; e Siglas)
  • Subpasta “Litoral Norte e Ubatuba”:
  • Decreto ZEE Litoral Norte (2004);
  • Zoneamento Ecológico Econômico do Litoral Norte (2005);
  • Mapa ZEE de Ubatuba (2004).
  • Arquivo “Conceito, Marcos Legais e Histórico ZEE”
  • Ministério do Meio Ambiente (com links).
  • Arquivo Tabela “Informações dos projetos ZEE no Brasil”:
  • Contendo a situação dos processos e dividido em iniciativas por entes federativos e regiões.
  • Arquivo Matéria: “O que é o Zoneamento Ecológico-Econômico”
  • Jornal O Eco.
  • Arquivo “Plano Nacional de Gerenciamento Costeiro-1988”;
  • Arquivo “Instituição do Plano Estadual de Gerenciamento Costeiro-1998”.
Pasta “Revisao-documentos-ZEE”[editar | editar código-fonte]
  • Contendo as memórias das reuniões do Grupo Setorial de Coordenação do Gerenciamento Costeiro do Litoral Norte – Biênio 2013-2015;
  • Atas de reuniões do grupo (29 arquivos);
  • Resolução que “Designa o Grupo Setorial de Coordenação do Gerenciamento Costeiro do Litoral Norte, para o biênio 2013-2015.”;
  • Arquivo “Mapa dos documentos da pasta- conteúdos”, que descreve a pauta principal de cada reunião por data.
Pasta “Processos e Aplicações -slides”[editar | editar código-fonte]
  • Contendo apresentações autorais e institucionais com informações sobre os processos de zoneamento de São Paulo e Rio e síntese dos principais aspectos institucionais e ambientais:
  • Arquivo “Claudio Egler”: Zoneamento: aspectos ambientais e institucionais- Estado de São Paulo;
  • Arquivo “Ana Luiza Coelho Neto”: Seminário sobre questões referentes ao Zoneamento Ecológico-Econômico: base para o desenvolvimento sustentável do Estado de São Paulo.
  • 2011. Para Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo;
  • Arquivo “Audiência Pública ZEE-Ilhabela-2013-2015”: Audiência Pública referente à proposta de Zoneamento Ecológico-Econômico do município de Ilhabela;
  • Arquivo “Casemiro Tercio Carvalho”: Esquemas do processo de ZEE do Estado de São Paulo- Coordenadoria de Planejamento Ambiental- 2009;
  • Arquivo "ZEE-RJ- apresentação-aspectos-socioeconômicos”: Apresentação dos aspectos socioeconômicos e Análise das desigualdades territoriais como subsídios para o zoneamento ecológico econômico do Estado do Rio de Janeiro (provável-2008);
Arquivo “Lista referencias ZEE E Gerenciamento Costeiro”[editar | editar código-fonte]
  • Com referências de pesquisadores, grupos e instituições que se configuram como referência em zoneamento ecológico e gerenciamento costeiro no país e em especial no estado de São Paulo (com links).
Pasta “trabalhos-geral”[editar | editar código-fonte]

Pasta com os trabalhos, nomeados com autor e ano, referentes a zoneamento (ecológico-econômico, ambiental e planejamento territorial) e gerenciamento costeiro e com subpastas referentes as instituições de referência em tais estudos. Os trabalhos fazem referência ao período de 2006-2016, com poucas exceções:

Sistemas de Informação, Bases de dados, Mapas e Tecnologias[editar | editar código-fonte]

Sistemas de Informação de Organizações da Sociedade Civil[editar | editar código-fonte]

Sistema de Monitoramente Ambiental Litoral Norte: http://www.simapln.com.br/

Rede Litoral: http://www.redelitoral.ita.br/index.php/inicial

Litoral Sustentável - POLIS: http://litoralsustentavel.org.br/

Litoral Sustentável - MAPAS: http://litoralsustentavel.org.br/mapas/

Sistemas de Informação, Bases Cartográficas de Órgãos Públicos[editar | editar código-fonte]

Infraestrutura de Dados Espaciais Ambientais do Estado de São Paulo - http://datageo.ambiente.sp.gov.br/

Sinbiota FAPESP: http://sinbiota.biota.org.br/

Infraestrutura de Dados Espaciais Ambientais do Estado de São Paulo – IDEA-SP: http://datageo.ambiente.sp.gov.br/

Projeto ORÇA - MMA: http://www.mma.gov.br/gestao-territorial/gerenciamento-costeiro/projeto-orla

Instituto da Pesca: http://www.pesca.sp.gov.br/default.php

Programa de Monitoramento da Atividade Pesqueira: http://www.propesq.pesca.sp.gov.br/propesq/web/app.php/publico/

IBAMA - banco de dados: http://siscom.ibama.gov.br/

IBAMA-Geo: http://siscom.ibama.gov.br/geoserver/web/

IBAMA Mapas: http://siscom.ibama.gov.br/novo/mapas/

IBAMA - sistema monitoramento desastres ambientais: http://siscom.ibama.gov.br/siema

SiBBr - Sistema de Informação sobre a Biodiversidade Brasileira: http://www.sibbr.gov.br/

INDE catálogo: http://www.inde.gov.br/geo-servicos/catalogo-de-servicos

INDE ferramentas: http://www.inde.gov.br/geo-servicos/ferramentas

Ministério do Meio Ambiente - Cliente para acesso a web services: http://mapas.mma.gov.br/wscliente

Ministério do Meio Ambiente - Catálogo de meta: http://mapas.mma.gov.br/geonetwork

Embrapa - Brasil em Relevo: http://www.relevobr.cnpm.embrapa.br/conteudo/projeto.htm *IBGE - Conjunto de dados geográficos e demais informações disponíveis para download

INPE TOPODATA: http://www.dsr.inpe.br/topodata/ (Mapa índice)

INPE - Catálogo de Imagens CBERS2, Landsat 1,2,3] (Download Gratuito): http://www.dgi.inpe.br/CDSR/

Sugestões de sites e ferramentas de mapeamento[editar | editar código-fonte]


Grupos de Pesquisa[editar | editar código-fonte]

NEPAM-Unicamp - GCCommons: http://www.nepam.unicamp.br/commons/

Laboratório de Manejo - IO: http://manejo.io.usp.br/

Núcleo de Apoio à Pesquisa sobre Populações Humanas em Áreas Úmidas Brasileiras http://nupaub.fflch.usp.br/

CEBIMAR-USP: http://cebimar.usp.br/index.php/pt/


Materiais de interesse sobre Ubatuba e/ou Pesquisa Científica[editar | editar código-fonte]


Referências Bibliograficas[editar | editar código-fonte]

Bibliografia inicial do Projeto OCSD[editar | editar código-fonte]

ALBAGLI, S. ; MACIEL, M. L. . (2010). Information, Power, and Politics: from the South, beyond the South. In: Albagli, S.; Maciel, M.L.. (Org.). Information, Power and Politics ´technological and institutional mediations. 1ed.Lanham, Maryland: Rowman & Littlefield / Lexington.

DASGUPTA, P. and DAVID, P.A.,(1994). Toward a new economics of science, Research Policy, 23, 487- 521.

DELFANTI, A. (2013). Biohackers: the politics of open science. London: Pluto Press.

DÍAZ, E. ; Texera, Y.; Vessuri, H. (1983). La ciência periférica Caracas: Monte Avila Editores.

GIBBONS M., Limoges C., Nowotny H., Schwartzmann S., Scott P. and Trow M., (1994). The New Production of Knowledge. The Dynamics of Science in Contemporary Societies. London: Sage.

HARDT, M.; NEGRI, A. (2009). Commonwealth. Cambridge, Massachussetts: Belknap Harvard.

HERRERA, A., (1971). Ciencia y política en América Latina. México: Siglo Vientiuno Editores. 5a. ed.

MACIEL, M. L. ; Albagli, S.. (2009). Knowledge societies, seen from the South: local learning and innovation challenges. International Social Science Journal. v. 195, p. 97-107.

MACIEL, M. L. .(2003). Knowledge and Development: alternative perspectives and strategies. Economies et Sociétés (Paris), Paris, França, v. 27, p. 40.

NIELSEN, M. (2012).Reinventing discovery: the new era of networked science. Princeton and Oxford: Princeton University Press.

OSTROM, E.; Hess, C. (2007). A framework for analyzing the knowledge commons. In: Hess, C.; Ostrom, E. Understanding knowledge as a commons. Cambridge: MIT Press.

SODERBERG, J.(2008) Hacking capitalism: the free and open source software movement. Nova York/Londres: Routledge.

STILGOE, Jack; IRWIN, Alan and JONES, Kevin (2006), The Received Wisdom: opening up expert advice. (Demos) http://www.demos.co.uk/files/receivedwisdom.pdf?1240939425

STILGOE, J. (2009), Citizen Scientists: reconnecting science with civil society, Demos, London, U.K., p.22.


Ciência Cidadã[editar | editar código-fonte]

BONNEY, R. BALLARD, H. , JORDAN, R. et al. Public participation in scientific research: defining the field and assessing its potential for informal science education, Centre for Advancement of Informal Science Education (CAISE) Washington, U.S.A. 2009.

CHILVERS, J. (2008), Environmental risk, uncertainty, and participation: mapping an emergent epistemic community, Environ. Plann. A 40(12): 2990–3008.

CONRAD, C.C and HILCHEY, K.G. (2011), A review of citizen science and community-based environmental monitoring: issues and opportunities, Environ. Monit. Assess. 176(1–4): 273–291.

DAVID, Paul. A. (2008), “The Historical Origins of 'Open Science'. An Essay on Patronage, Reputation and Common Agency Contracting in the Scientific Revolution”, Capitalism and Society, 3: 2.

DICKINSON, J. SHIRK, D. BONTER, R. BONNEY, R.L. CRAIN, J. MARTIN, T. PHILLIPS and K. PURCELL (2012), The current state of citizen science as a tool for ecological research and public engagement, Front. Ecol. Environ. 10(6): 291–297.

FECHER, Benedikt. Impact of Social Sciences – The great potential of citizen science: restoring the role of tacit knowledge and amateur discovery. http://blogs.lse.ac.uk/impactofsocialsciences/2014/11/05/the-great-potential-of-citizen-science/ 2014.

GRAY, S.A.; NICOSIA, K. and JORDAN, R.C. (2012),Lessons learned from citizen science in the classroom. A response to “The future of citizen science”, Democracy and Education 20 (2), article 14.

IRWIN, A. (2007), Public dialogue and the scientific citizen, in R. Flynn and P, Bellaby eds., Risk and the Public acceptance of new technology, Palgrave, Basingstoke, U.K., pp. 24–39.

IRWIN, A. and M. Michael (2003), Science, social theory and public knowledge, Open University Press, Maidenhead, U.K.

IRWIN, A. (1995), Citizen Science, Routledge, London, U.K.

MUELLER, M.P.; TIPPINS, D. and BRYAN, L.A. (2012), The future of citizen science, Democracy and Education 20 (1),article 2.28.

NEWMAN, Greg; WIGGINS, Andrea; CRALL, Alycia; GRAHAM, Eric; NEWMAN, Sarah; CROWSTON, Kevin. The future of citizen science: emerging technologies and shifting paradigms. Frontiers in Ecology and the Environment 10: 298–304, 2012. http://dx.doi.org/10.1890/110294

RIESCH, H.; POTTER, C.and DAVIES, L. “Combining citizen science and public engagement: the Open Air Laboratories Programme”, JCOM 12(03) (2013) A03.

SILVERTOWN, J. (2009), A new dawn for citizen science, Trends Ecol. Evol. 24(9): 467–471.

STILGOE, J. (2009), Citizen Scientists: reconnecting science with civil society, Demos, London, U.K., p.22.

STILGOE, Jack; IRWIN, Alan and JONES, Kevin (2006), The Received Wisdom: opening up expert advice. (Demos) http://www.demos.co.uk/files/receivedwisdom.pdf?1240939425

WIGGINS, A. and CROWSTON, K. (2011), From conservation to crowdsourcing: a typology of citizen science, 44th Hawaii International Conference on System Sciences (HICSS), 4–7 Jan 2011.

WILSDON, James; WYNNE, B., STILGOE, J. (2005), The Public Value of Science, Or how to ensure that science really matters, London: DEMOS, 2005, http://www.demos.co.uk/files/publicvalueofscience.pdf?1240939425

ZOELLICCK, B.; NELSON,S.J. and SCHAUFFLER,M. (2012), Participatory science and education: bringing both views into focus, Front. Ecol.Environ.10: 310 – 313.

DOSSIES:

Issue 01, Special Issue: Citizen Science, Part I, 2016: http://jcom.sissa.it/archive/15/01


ver tbem:

Curso Antonio Lafuente - Laboratorios Cidadãos[editar | editar código-fonte]

DAVID, Paul. A. (2008), “The Historical Origins of 'Open Science'. An Essay on Patronage, Reputation and Common Agency Contracting in the Scientific Revolution”, Capitalism and Society, 3: 2.

HILLAIRE-PÉREZ, Liliane, (2007) Technology as public culture in the eighteenth century: The artisans’ legacy. History of Science, 45, 2, pp. 135-153.

LAFUENTE, Antonio. (2005), “El museo como casa de los comunes: nuevas tecnologías y nuevos patrimonios”, Claves de Razón práctica, no. 157, pp: 24-31.

STILGOE, Jack; IRWIN, Alan and JONES, Kevin (2006), The Received Wisdom: opening up expert advice. (Demos) http://www.demos.co.uk/files/receivedwisdom.pdf?1240939425

LEADBEATER, Charles. Sobre innovación abierta en TED http://www.ted.com/talks/charles_leadbeater_on_innovation.html

KELTY, Chris (2010) “Outlaw, Hackers, Victorian Amateurs: Diagnosing Public Participation in the Life Sciences Today', Journal of Science Communication 9(1)

KUZNETSOV, Stacey & PAULOS, E. (2010) “Rise of the Expert Amateur: DIY Projects, Communities, and Cultures”, Proceedings: NordiCHI, 16–20, 2010, http://www.staceyk.org/hci/KuznetsovDIY.pdf

NIELSEN, Michael. Habla sobre Open Science, TED-Waterloo, http://www.youtube.com/watch?v=DnWocYKqvhw

CALLON, M. & RABEHARISOA, V. “Research “in the wild” and the shaping of new social identities”, Technology in Society 25: 193–204, 2003, ftp://ftp.ige.unicamp.br/pub/ CT001%20SocCiencia/29%20novembro/Researcj%20in%20the%20wild%20Callon.pdf

KOHN, Eduardo (2013), How forests think: Toward an anthropology beyond the human, Berkeley: University of California Press.

SUCHMAN, Lucy (1987), Plans and Situated Actions: The Problem of Human-Machine Communication, New York, Cambridge University Press, http://bitsavers.trailing- edge.com/pdf/xerox/parc/techReports/ISL-6_Plans_and_Situated_Actions.pdf

WILSDON, James; WYNNE, B., STILGOE, J. (2005), The Public Value of Science, Or how to ensure that science really matters, London: DEMOS, 2005, http://www.demos.co.uk/files/publicvalueofscience.pdf?1240939425


IAD[editar | editar código-fonte]

https://favaretoufabc.wordpress.com/cursos/dinamicas-territoriais-conflitos-e-instituicoes-pos-grad/

Pesquisa-Ação e Pesquisa Participativa[editar | editar código-fonte]

BARBIER, René. A pesquisa-ação. Brasília: Liber Livro Editora, 2007.

BRANDÃO, Carlos Rodrigues. (org.) Repensando a pesquisa participante. São Paulo: Brasiliense, 1999.

DESROCHE, Henri. Pesquisa-ação: dos projetos de autores aos projetos de atores e vice-versa. In: Thiollent, Michel (org.). Pesquisa-ação e projeto cooperativo na perspectiva de Henri Desroche. São Carlos: Editora Ufscar, 2007. p. 33-68.

EL ANDALOUSSI, Khalid. Pesquisas-ações: ciência, desenvolvimento, democracia. São Carlos: Editora Ufscar, 2006.

FALS BORDA, Orlando. El problema de cómo investigar la realidad para transformarla por la praxis. Bogotá: Tercer Mundo, 1984.

FALS BORDA, Orlando; Mohamad, Anisur. Acción y conocimiento. Bogotá: Cinep, 1991.

GIBBONS, Michael et al. La nueva producción del conocimiento: la dinámica de la ciencia y la investigación en las sociedades contemporáneas. Barcelona: Pomares, 1997.

IBAÑEZ, Jesús. El regreso del sujeto: la investigación social de segundo orden. Madrid: Siglo Veintiuno, 1994.

LEÓN, Emma. La experiencia en la construcción del conocimiento social. In: Determinismos y alternativas en las ciencias sociales de América Latina. Caracas: Unam – Nueva Sociedad, 1995.

MORIN, André. Pesquisa-ação integral e sistêmica. Rio de Janeiro: DP & A, 2004.

MORIN, Edgar. A responsabilidade do pesquisador perante a sociedade e o homem. In MORIN, Edgar. Ciência como consciência. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2008.

THIOLLENT, Michel. Crítica Metodológica, investigação social e enquete operária. 5. ed. São Paulo: Polis, 1987.

________. Pesquisa-ação e pesquisa participante: uma visão de conjunto. In: STRECK, Danilo & SOBOTTKA, Emil & EGGERT, Edla. Conhecer e transformar: pesquisa-ação e pesquisa participante em diálogo internacional. Sao Leopoldo: Oikos, 2013.

TORRES, Alfonso. Vigencia y perspectivas de la investigación participativa.

TORRES, Alfonso. Enfoques cualitativos y participativos de investigación social. Bogotá: Unad, 1998.

______. Por una investigación desde el margen. La práctica investigativa en ciencias sociales, Bogotá: Universidad Pedagógica Nacional, 2004.

______. Investigar desde los márgenes de las ciencias sociales. Folios, Bogotá, v. 27, 2008.

ZEMELMAN, Hugo; LEÓN, Emma. Subjetividad: umbrales del pensamiento social. Barcelona: Anthropos, 1997.

REVISTA de referência: Internacional Journal of Action Research: http://arj.sagepub.com/

Outras referências para Metodologias de Pesquisa[editar | editar código-fonte]

Forum Qualitative Sozialforschung / Forum: Qualitative Social Research: http://www.qualitative-research.net/index.php/fqs/index

Site Tommaso Venturini: http://www.tommasoventurini.it/wp/?cat=3

Comunicação e Documentação do Projeto[editar | editar código-fonte]

Como parte do processo de investigação (aberto e colaborativo), desenvolveremos uma estratégia de comunicação em que tanto a difusão como a sistematização dos conhecimentos produzidos ocorram de forma simultânea. Há ainda uma terceira dimensão relativa à gestão-organização interna do próprio projeto que demanda espaços distintos.

Comunicação Externa e Sistematização Pública[editar | editar código-fonte]

Comunicação Interna e Gestão Interna[editar | editar código-fonte]

  • Armazenamento de arquivos: Dropbox (alternativa => https://cta.if.ufrgs.br/owncloud/ )
  • Edição simultânea de um mesmo texto: GoogleDocs ou Pads alternativos
  • lista de email restrita:
  • Compartilhamento de links: links.sarava.org ou Delicious


Mapeamento: atores materiais e históricos[editar | editar código-fonte]

Movendo para uma subpágina: Pesquisa:Ciência Aberta Ubatuba/Mapeamento.

Coleção de links em temas afins[editar | editar código-fonte]

Ciência Cidadã: https://links.sarava.org/bookmarks/polart/ci%C3%AAncia-cidad%C3%A3

Ciência Aberta: https://links.sarava.org/bookmarks/polart/ci%C3%AAncia-aberta

Open and Colaborative Science and Development (OCSD): https://links.sarava.org/bookmarks/polart/%40ocsd


Iniciativas de Ciência Aberta para inspiração[editar | editar código-fonte]

Ver o modelo de documentação padrão [1] que criamos no CTA. E sua aplicação no projeto da Fresadora João-de-Barro [2] e das estações meteorológicas [3].

[1] http://cta.if.ufrgs.br/projects/suporte-cta/wiki/Modelo_de_Documentação_Padrão [2] http://cta.if.ufrgs.br/projects/fresadora-pci-joao-de-barro/wiki/Wiki [3] http://cta.if.ufrgs.br/projects/estacao-meteorologica-modular/wiki/Wiki

Cronograma[editar | editar código-fonte]