Utilizador:Lolherme Pradetta/Redação hipertextual
Trabalho de Laboratório de Jornalismo Multimídia da Faculdade Cásper Líbero, ministrada pelo professor João Alexandre Peschanki. Análise e releitura do seguinte texto.
Por Ana Carolina Prado, Giulia Luchetta, Guilherme Magalhães e Laura Navarro, do 2° ano de jornalismo, turma B.
Tarefa 2: Análise Hipertextual.
[editar | editar código-fonte]O primeiro link faz referência ao estudo mencionado e explorado na matéria, permitindo que o leitor acesse o material original caso queira aprofundar-se e ler. Função de detalhamento.
O segundo link tem caráter de complementação ao dar continuidade ao assunto meramente citado na matéria.
O terceiro link tem caráter complementar ao, novamente, discorrer com maior extensão sobre a temática auxiliar ao texto.
O quarto link se caracteriza como publicitário ao levar o leitor para a página de venda do produto mencionado na reportagem. Dessa forma, o indivíduo passa de leitor para consumidor.
O quinto link é exemplificativo. A matéria linkada leva à história de pessoas que escolheram um estilo de vida não convencional, sem que haja uma relação específica com o tema abordado na reportagem.
Tarefa 3: A Ecologia do Conhecimento.
[editar | editar código-fonte]Análise de backlink:
[editar | editar código-fonte]Os backlinks da reportagem são 14, em sete domínios. A estimativa mais óbvia é de duas menções da matéria a cada outro site que a citou.
A UOL tem uma qualidade de URL (UR) baixa, baixíssima se comparada com a força de seu domínio (DR), que é quase total. Essa primeira observação é, no mínimo, controversa. Ainda sim, o prestígio do grupo Folha e a tradição da UOL como portal de notícias online no Brasil - o maior, e provavelmente um dos mais antigos, se não o mais antigo - tornam a ineficácia de sua URL (composta de slugs organizados por data e não por editorias ou temas maiores) irrelevante perante a autoridade que o domínio tem na internet, seja devido ao conteúdo multimídia atualizado incessantemente, seja pela aplicação de T.I e de conhecimentos de cibernética.
Pesquisa no Google:
[editar | editar código-fonte]O texto está bem rankeado. Dos cinco primeiros resultados, quatro são diretamente ligados à reportagem e o quinto e último a menciona.
O primeiro resultado é a própria reportagem, o que indica eficácia das linkagens internas e externas.
O segundo é a publicação do perfil do domínio no Facebook, assim como o terceiro, no Pinterest. Ainda que as postagens não tenham grande repercussão nas mídias em questão, seu resultado na pesquisa indica autoridade no assunto, isto é - credibilidade e competência reconhecida. Nota-se também a eficácia da slug escolhida, de modo que ela funcione com ou sem sua raiz de URL.
O quarto resultado obtido na pesquisa é, novamente, interno ao domínio original. Desta vez, porém, para um dos vídeos inclusos na matéria.
Por fim, o resultado da floricultura em quinto lugar demonstra que o texto é pertinente no assunto maior que engloba: plantas. Talvez, a replicação da reportagem em meio aos anúncios do comércio seja um indicativo de qualidade do conteúdo.
Identificação da pergunta:
[editar | editar código-fonte]Plantas reagem e emitem vibrações? Essa é a pergunta que deve ser feita no campo de busca do Google para obter a matéria "As rosas não falam? Ciência garante que plantas reagem e emitem vibrações" em primeiro no feed de matérias.
Tarefa 4: Reportagem interpretativa
[editar | editar código-fonte]Chat vegetal: plantas se comunicam pelas raízes e com ajuda de fungos
Estudos recentes indicam que plantas se comunicam e tem interações complexas.
As plantas não são somente objetos decorativos, segundo este compilado de estudos do botânico Stefano Mancuso, da Universidade de Florença. De acordo com o autor, os vegetais são muito mais complexos do que possam parecer – têm sentidos de percepção, de comunicação e, até mesmo, comportamento próprio.
Pode parecer estranho, improvável, ou até mesmo, bobo. Eu sei. Mas evidências científicas que apontam para essas conclusões são muito sólidas e reunidas em todos os lugares do mundo. Por exemplo, a revista científica Science – uma das mais relevantes do mundo – tem um acervo repleto de pesquisas da inteligência das plantas, ou neurobiologia vegetal, como se cunhou na academia.
Cientistas alegam que a comunicação das plantas é uma parte muito importante da vida delas, podendo até ser vital. As árvores já adultas ajudam no crescimento dos brotinhos, enviando-lhes água e nutrientes pelas conexões de suas raízes, numa espécie de solidariedade coletiva.
Tudo indica que essas relações se estabeleçam por duas vias: a direta - que acontece através da emissão de substâncias, pelo ar e pelo subterrâneo, que quando captadas por outro indivíduo da mesma espécie, gera uma reação no receptor – e a indireta, através da simbiose ou parceria com fungos embaixo da terra.
Ainda assim, não se sabe exatamente como ocorre essa emissão e decodificação de sinais vegetais. Plantas não tem sistema nervoso. Por serem imóveis, seu “cérebro” e seus sensores estão espalhados por todo o organismo.
E, mesmo que o tópico ainda seja cercado de controvérsias, a comunidade científica tem um consenso: plantas não são tão passivas quanto se achava. Para Marcos Mortara, biólogo pela Universidade de São Paulo, “elas [plantas] fazem decisões simples ao crescer, e tudo isso é processado quimicamente, célula a célula”. “O que é certo é que não existe um processamento elétrico, como em nós. No caso das plantas, informação é química”, completa.
Tarefa 5: Análise de redes sociais.
[editar | editar código-fonte]Listagem das redes sociais:
[editar | editar código-fonte]13 curtidas (10 likes, 3 amei) e 3 compartilhamentos.
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Ao todo foram: 6 compartilhamentos em forma de tweet , 16 retweetes, 6 comentários e 74 likes.
Avaliação de interações:
[editar | editar código-fonte]Tanto no Facebook como no Twitter, as postagens não tiveram bom desempenho. Os compartilhamentos foram poucos e as reações, ainda que maiores, pouco relevantes. Os comentários do Twitter resumem-se em trocadilhos com a música que inspira o título e piadas sobre veganismo, além de observações sobre a singularidade ou estranheza do tema abordado. O Pinterest carece de informações acerca da repercussão de seus conteúdos.