Introdução ao Jornalismo Científico/Metodologia e Filosofia da Ciência/Atividade/Convento MB
Nome da atividade
[editar | editar código-fonte]Esta seção apresenta a tarefa principal do Módulo 1 do curso de "Introdução ao Jornalismo Científico". A realização da tarefa é indispensável para o reconhecimento de participação no curso. Seu trabalho estará acessível, publicado no ambiente wiki, e será anexado ao certificado de realização do curso, quando finalizar todas as atividades. Tome cuidado de estar logado na Wikiversidade. Se não estiver logado, não será possível verificar o trabalho.
Descrição da atividade
[editar | editar código-fonte]Atuar no jornalismo científico é às vezes comparado ao de ser um tradutor, no jargão da área da comunicação um 'tradutor intersemiótico', que passa a linguagem de um campo para o de outro campo. Nesta atividade, vamos observar e analisar como isso foi feito em uma das principais publicações acadêmicas brasileiras, a Pesquisa FAPESP.
Você deverá selecionar um artigo na revista Pesquisa FAPESP. Estão acessíveis na página principal da publicação. Escolha um artigo sobre um tema de pesquisa - ou seja, que seja baseado em uma ou mais de uma publicação científica - e leia-o com cuidado. Responda às perguntas que seguem.
As respostas deverão ser publicadas nesta página individual. Apenas altere os campos indicados.
Nome de usuário(a)
[editar | editar código-fonte]Convento MB
Link para a matéria selecionada
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https://revistapesquisa.fapesp.br/mecanismo-que-freia-resposta-do-sistema-imune-agrava-a-malaria/
- Título de matéria: Mecanismo que freia resposta do sistema imune agrava a malária
- Autoria de matéria: Renata Fontanetto
- Link de matéria: https://revistapesquisa.fapesp.br/mecanismo-que-freia-resposta-do-sistema-imune-agrava-a-malaria/
Resumo da matéria
[editar | editar código-fonte]Os sintomas da malária, causados pelo protozoário Plasmodium, incluem febre e mal-estar, surgindo 10 a 15 dias após a infecção. Um estudo liderado por pesquisadores brasileiros descobriu um mecanismo de autorregulação imunológica na malária, que impede a resposta exagerada do sistema imune mas favorece a multiplicação do parasita. Isso ocorre devido a um sinal químico que, ao invés de ativar, desorganiza as células dendríticas, essenciais na resposta imunológica, permitindo que o parasita se reproduza e agrave a doença.
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Análise da matéria
[editar | editar código-fonte]Objeto e Metodologia da Pesquisa:
O objeto de estudo é o mecanismo de autorregulação imunológica na malária que afeta a ativação das células dendríticas, prejudicando a resposta imune e favorecendo a reprodução do Plasmodium. A metodologia incluiu experimentos com modelos animais infectados com Plasmodium chabaudi, análises das células dendríticas e dos efeitos do interferon-gama, além de estudos sobre a produção da enzima Acod1 e o acúmulo de itaconato. O estudo também abordou análises em humanos infectados por diferentes espécies do Plasmodium.
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Análise da pesquisa
[editar | editar código-fonte]Análise da Seção Metodológica nas Pesquisas de Origem:
A seção metodológica nos artigos de origem é bem documentada, detalhando os processos experimentais, a seleção dos modelos animais e as técnicas de análise celular e molecular usadas para observar o comportamento das células dendríticas e a interação com o parasita.
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Metáfora científica
[editar | editar código-fonte]Uso de Metáforas Científicas:
O artigo utiliza metáforas cientificamente inspiradas, como "sistema de defesa" para o sistema imune e "invasor" para o parasita, que ajudam a tornar o conteúdo mais acessível e compreensível para o público não especializado. Essas metáforas contribuem para o entendimento do processo imunológico como uma batalha entre o organismo e o patógeno, sem simplificar excessivamente a complexidade biológica envolvida.
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Filosofia da ciência
[editar | editar código-fonte]Ciência e Filosofia:
O artigo levanta questões filosóficas sobre a natureza da relação hospedeiro-patógeno e os limites e possibilidades da intervenção médica, refletindo sobre como a autorregulação imunológica, embora protetora, pode também beneficiar o patógeno. Essa dualidade destaca o equilíbrio delicado entre causar dano ao hospedeiro e permitir a sobrevivência do parasita, um dilema central na busca por tratamentos eficazes contra a malária.
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